segunda-feira, 1 de outubro de 2012

VISÃO DE BORBOLETA


Uma lição interessante eu tive quando estava saindo para o escritório.
Quando abri a porta da garagem, eu surpreendi uma grande borboleta. Imediatamente ela voou em direção ao que percebera como ponto de fuga, um pequeno círculo – no alto da garagem, onde freneticamente tentava sair através da invisível parede de vidro.
Eu abri a porta da garagem com a esperança de ajudar na fuga. Isto fez com que ela voasse para mais alto e mais alto até ficar presa à uma teia de aranha. Temendo que ela acabasse morrendo presa na teia, apanhei uma vassoura e a ajudei a escapar das finas linhas.
Nisto, ela retornou furiosamente a agitar suas asas, batendo contra o vidro, que era, em sua perspectiva, o caminho de fuga, mas permanecia presa em sua gaiola.
Bastava, simplesmente girar seu enfoque para o lado, e teria facilmente saído de sua prisão. Entretanto, devido a manter sua atenção em uma única direção, permaneceu limitada, cativa.
Observando a borboleta, percebi que em nossa vida, muitas vezes nos vemos em situações semelhantes, onde basta mudar um pouco o enfoque e, facilmente, encontramos a saída.

FIRMESA CRISTÃ..


Um jovem, que trabalhava em uma tinturaria, saiu para entregar um terno a um cliente. Ao chegar ao endereço indicado, verificou tratar-se de uma taberna. Parando diante do local, pediu a um homem, que ali se encontrava, que chamasse o proprietário para buscar a encomenda ali fora. O taberneiro, bastante irritado, telefonou para a tinturaria e reclamou, mostrando toda a sua indignação. Ao retornar para a loja, o jovem rapaz foi ameaçado de demissão caso o fato se repetisse. “Trabalhando ou sem trabalhar,” respondeu o moço, “eu não entrarei em tal lugar. Desde pequeno eu prometi à minha mãe que não entraria em uma taberna e cumprirei a minha palavra.” O tempo passou e o jovem se tornou o proprietário daquela tinturaria.
Até que ponto temos sido fiéis às nossas promessas e convicções? Somos facilmente conduzidos pelas situações em que estamos envolvidos ou temos, com firmeza, obedecido aos ensinos do Mestre Jesus Cristo, mantendo nossa postura de verdadeiros cristãos? Quando o nosso coração se enche das coisas de Deus, temos prazer em servir ao Senhor e não há coisa alguma que nos desvie do propósito de andar na Sua presença. O mundo pode ser sedutor, mostrar luzes atraentes, ser convidativo a todo tipo de prazeres carnais, mas a alegria verdadeira e eterna só é alcançada quando entregamos a vida completamente no altar do Salvador. Você tem se mantido firme e inabalável em sua vida cristã?

SEGUNDA CHANCE


“Pela segunda vez veio a palavra do Senhor a Jonas…” Jonas 3:1.
A Escola Técnica da Geórgia estava jogando contra a Universidade da Califórnia, no Rose Bowl (jogo de futebol americano, disputado, depois da temporada, entre os melhores times) de 1929.
Durante a partida, um jogador recuperou uma bola perdida, mas confundiu-se e correu na direção errada.
Quando seu companheiro de time o segurou para detê-lo, ele se atrapalhou e fez um gol contra.
No intervalo, os jogadores correram para o vestiário e sentaram-se, aguardando o que o treinador diria.
O jovem que fizera o gol contra sentou-se isolado dos outros, colocou uma toalha em cima da cabeça e chorou.
No momento em que os jogadores estavam prontos para retornar ao campo para o segundo tempo, o treinador os surpreendeu ao anunciar que não haveria alteração no time para aquele segundo tempo.
Todos os jogadores deixaram o vestiário, menos o que tinha para trás e o chamou novamente, viu o rosto do jovem molhado de lágrimas.
O jogador disse:
-Treinador; eu não posso jogar.  Eu prejudiquei o senhor, desgracei a Universidade da Califórnia, não tenho coragem de enfrentar os torcedores novamente.
O treinador pousou a mão no ombro do jogador e disse:
- Levante-se e volte ao campo, o jogo ainda não terminou.
Quanto penso nesta história, digo para mim mesmo:
- Que treinador!
Quando leio a história de Jonas (na Bíblia) e as histórias de milhares de pessoas como ele, digo:
- E pensar que Deus me daria outra chance!

CORAÇÃO DE MADEIRA


“A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma;”
(Salmos 19:7)
Em uma casa havia um filho muito mal educado com sua mãe, razão pela qual a mesma vivia triste pelos cantos da casa.
Dialogar de nada adiantava.
Um dia essa mãe resolveu comprar um coração de madeira e colocá-lo na sala.
A partir daquele dia, cada desgosto que seu filho lhe dava ela pregava ali um prego.
Passado certo tempo, o filho percebeu que haviam muitos pregos naquele coração e, duvidoso, questionou a mãe porque ela sempre estava pregando mourões naquele coração.
Pacientemente a mãe lhe disse que aquele coração representava o coração dela e cada prego representava uma decepção para com o filho.
Cheio de “remorso” o filho propõe para a mãe que a cada boa ação que ele fizesse então ela tiraria um prego.
Concordados assim ele fez, melhorando seu temperamento e, um a um, os pregos iam saindo daquele coração.
Logo, não haviam mais pregos no coração, então ele veio até sua mãe e disse que sua dívida para com ela estava paga.
Ela então retrucou dizendo.
- Muito bem meu filho! De fato, não há mais pregos no coração, mas ainda existem as marcas do mesmo!
Como esta o coração de Deus a seu respeito?
Será que não estamos colocando pregos no coração de Jesus com nossas atitudes?
Como está nosso coração, nossa alma?
Esta cheia de pregos por causa de alguma situação, está marcado?
É tempo de liberar perdoar e receber cura.
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    A PAZ DE DEUS


    Deus…
    Passei tanto tempo te procurando…
    Não sabia onde estavas, olhava para o infinito, e não te via.
    E pensava comigo mesmo: será que tu existes?
    Não me contentava com a busca e prosseguia, tentava te encontrar nas religiões e nos templos…
    Tu também não estavas.
    Te busquei através dos sacerdotes e pastores, também não te encontrei.
    Senti-me só, vazio, desesperado e descrente.
    E na descrença te ofendi…
    Na ofensa tropecei…
    No tropeço caí…
    Na queda senti-me fraco…
    Fraco procurei socorro…
    No socorro encontrei amigos…
    Nos amigos encontrei carinho…
    No carinho eu vi nascer o amor…
    Com amor eu vi um mundo novo…
    E no mundo novo resolvi viver…
    O que recebi, resolvi dar…
    Doando alguma coisa muito recebi…
    E em recebendo senti-me feliz…
    E ao ser feliz, encontrei a paz…
    E tendo a paz foi que enxerguei…
    Que dentro de mim é que tu estavas…
    E sem procurar-te foi que te encontrei…
    Que você encontre Deus em si mesmo, pois você foi feito à sua imagem e semelhança e se não o encontrares em seu interior, não o achará em lugar nenhum desse mundo!

    sábado, 29 de setembro de 2012

    NUNCA DESISTIR

    Aconteceu no Indoor Games Meet in Los Angeles em 1964 . 
    Na corrida de jarda, Bill Crothers, um farmacêutico canadense de 23 anos, esborrachou-se no chão quando tropeçou em um dos corredores do grupo a seu lado faltando duas voltas e meia para o final.
     Um corredor após o outro saltavam em cima do infeliz corredor. Os demais corredores se distanciaram dele quase meia volta da pista. Ninguém teira criticado o jovem Bill por ter caído; nenhum treinador teria o chamado um molenga. Mas apesar de um joelho contundido, Bill se levantou e começou a correr depois dos outros corredores. 
    Continuamente ele buscou o vazio entre os outros e ele. Então ele passou um, dois, três, que iam para a reta final, perdendo apenas por uma polegada para o vencedor que cruzou a fita em primeiro lugar.
     Ele recebeu os aplausos da multidão dividindo as honras com o vencedor pois chegou apenas alguns segundos após o vencedor. 
    As tentações para deixar Cristo são muitas. Nós caímos e a multidão passa por nós.
    Devemos aprender a lição que nos deu Bill Crothers.

     Não deve o povo de Deus abandonar a luta. Não pode haver nenhuma outra preocupação senão a de correr rumo a glória de Deus.

    CORAÇÃO DE MADEIRA


    “A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma;”
    (Salmos 19:7)
    Em uma casa havia um filho muito mal educado com sua mãe, razão pela qual a mesma vivia triste pelos cantos da casa.
    Dialogar de nada adiantava.
    Um dia essa mãe resolveu comprar um coração de madeira e colocá-lo na sala.
    A partir daquele dia, cada desgosto que seu filho lhe dava ela pregava ali um prego.
    Passado certo tempo, o filho percebeu que haviam muitos pregos naquele coração e, duvidoso, questionou a mãe porque ela sempre estava pregando mourões naquele coração.
    Pacientemente a mãe lhe disse que aquele coração representava o coração dela e cada prego representava uma decepção para com o filho.
    Cheio de “remorso” o filho propõe para a mãe que a cada boa ação que ele fizesse então ela tiraria um prego.
    Concordados assim ele fez, melhorando seu temperamento e, um a um, os pregos iam saindo daquele coração.
    Logo, não haviam mais pregos no coração, então ele veio até sua mãe e disse que sua dívida para com ela estava paga.
    Ela então retrucou dizendo.
    - Muito bem meu filho! De fato, não há mais pregos no coração, mas ainda existem as marcas do mesmo!
    Como esta o coração de Deus a seu respeito?
    Será que não estamos colocando pregos no coração de Jesus com nossas atitudes?
    Como está nosso coração, nossa alma?
    Esta cheia de pregos por causa de alguma situação, está marcado?
    É tempo de liberar perdoar e receber cura.

    A PAZ DE DEUS


    Deus…
    Passei tanto tempo te procurando…
    Não sabia onde estavas, olhava para o infinito, e não te via.
    E pensava comigo mesmo: será que tu existes?
    Não me contentava com a busca e prosseguia, tentava te encontrar nas religiões e nos templos…
    Tu também não estavas.
    Te busquei através dos sacerdotes e pastores, também não te encontrei.
    Senti-me só, vazio, desesperado e descrente.
    E na descrença te ofendi…
    Na ofensa tropecei…
    No tropeço caí…
    Na queda senti-me fraco…
    Fraco procurei socorro…
    No socorro encontrei amigos…
    Nos amigos encontrei carinho…
    No carinho eu vi nascer o amor…
    Com amor eu vi um mundo novo…
    E no mundo novo resolvi viver…
    O que recebi, resolvi dar…
    Doando alguma coisa muito recebi…
    E em recebendo senti-me feliz…
    E ao ser feliz, encontrei a paz…
    E tendo a paz foi que enxerguei…
    Que dentro de mim é que tu estavas…
    E sem procurar-te foi que te encontrei…
    Que você encontre Deus em si mesmo, pois você foi feito à sua imagem e semelhança e se não o encontrares em seu interior, não o achará em lugar nenhum desse mundo!

    PARA ONDE IR?… – LUCILENE ESPÍNOLA

    Para onde ir…
    quando o coração aperta,
    quando o olhar entristece,
    e quando o sorriso desaparece?
    Para onde ir…
    quando a nuvem cobre o sol,
    e a chuva toma o seu lugar?
    Para onde ir…
    quando a fé, o amor  e a alegria
    se escondem do frio?
    Para onde ir?…
    Não existe caminho, se não houver passos
    e não existe passos se não houver objetivos.
    Quando dizemos ao coração: funciona!
    Não é hora de apertar e nem de parar!
    Em fração de segundos, como um milagre, os olhos se abrem e o seu brilho reluz contemplando a beleza do viver.
    O sorriso transparece, colocando uma expressão positiva em sua face.
    Os raios do sol transpassam as gotas frias que se vão, e começam novamente a aquecer a sua fé…
    o seu amor…
    incendiando então a sua vida de felicidade!
    Temos sempre um lugar para onde ir quando queremos ser felizes!
    Seja feliz e acredite:
    sempre existirá  um caminho.

    À VOCÊ QUE AMA – LUCIANO CUNHA


    Procurei em meio a escuridão ver teus olhos…
    Sentia falta da forma que me olhava.
    Agora que você está comigo, não me sinto só.
    Tenho orgulho de ter uma pessoa assim ao meu lado.
    Como seria minha vida sem a sua companhia?
    Como poderia viver sem o seu amor?
    Como seria o oceano sem vida?
    Como seria a terra sem água?
    O que seria da terra sem o calor e a luz do sol?
    Poderia me responder?
    Quero dizer que você me completa.
    Vou dar-lhe tudo meu amor.
    Prometo estar ao seu lado nos momentos bons e ruíns.
    Farei mil loucuras de amor…
    Fomos feitos um para o outro.
    Tudo que há em você, é parte da minha história de vida.
    Me sinto seguro em teus braços de mulher.
    Fico embriagado de amor com seu perfume.
    Sou grato à Jesus por ter a tua companhia.
    Somos como unha e carne…
    Tudo isso apenas para você ficar sabendo que…
    EU NÃO VIVO SEM TER-LA AO MEU LADO e que AMO VOCÊ DEMAIS .

    quinta-feira, 20 de setembro de 2012

    MUITO ALÉM DA PORTA !!


    Se você encontrar uma porta à sua frente, poderá abri-la ou não. Se você abrir a porta, poderá ou não entrar em uma nova sala. Para entrar, você vai ter que vencer a dúvida, o titubeio ou o medo. Se você venceu, você deu um grande passo: nesta sala vive-se.
    Mas também tem um preço: são inúmeras as outras portas que você descobre. O grande segredo é saber quando e qual porta deve ser aberta.
    Os erros podem ser transformados em acertos, quando, com eles, se aprende. A vida não é rigorosa: ela propicia erros e acertos. Não existe a segurança do acerto eterno.
    A vida é generosa: a cada sala em que se vive, descobre-se outras tantas portas. A vida enriquece a quem se arrisca a abrir novas portas. Ela privilegia quem descobre seus segredos, e generosamente oferece afortunadas portas.
    Mas a vida também pode ser dura e severa: se você não ultrapassar a porta, terá sempre a mesma porta pela sua frente. É a repetição perante a criação. É a monotonia cromática perante o arco-íris.
    É a estagnação da vida. Para a vida, as portas não são obstáculos…
    São apenas diferentes passagens.

    O BOSQUE !!

    Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo “hobby” era plantar árvores no enorme quintal de sua casa.
    Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais  árvores, todos os dias.
    O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as  mudas que plantava.
    Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer.
    Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.
    Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria.
    Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima.
    Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo.
    Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries.
    Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas.
    Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.
    Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei.
    Varios anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência.
    Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes.
    Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho!
    O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno.
    Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda.
    Que efeito curioso, pensei eu…
    As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
    Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos.
    Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido.
    Freqüentemente, oro por eles.
    Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis:
    “Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo”…
    Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações.
    Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos.
    Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais.
    Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar.
    Portanto, pretendo mudar minhas orações.
    Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida  não é muito fácil.
    Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
    Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.

    MUDANÇA DE ATITUDE


    “Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.”
    (II Corintios 4:16)
    Certo dia uma senhora chegava em casa de uma das consultas médicas e disse aos familiares:
    - Pedi franqueza aos meus médicos e que não me poupassem de saber a verdade sobre meu estado de saúde. Eu sinto que me resta pouco tempo.
    Diante dos olhares ansiosos, ela continuou:
    - Eles me revelaram que sou portadora de uma moléstia incurável e que tenho poucos dias de vida.
    - E a senhora nos conta isso com essa naturalidade?
    - perguntou uma das filhas, em prantos.
    Continuou a senhora, com muita serenidade:
    - Ora, eu tenho um bom tempo para fazer tudo que já devia ter feito há muito tempo atrás.
    Vou arrumar toda a minha casa, colocarei belas cortinas em todas as janelas, assim, elas me impedirão de ficar olhando a vida alheia.
    Todos os dias tirarei o pó da casa e durante esse trabalho pensarei:
    ‘Estou me livrando das sujeiras que guardei do passado.’
    E continuou:
    - Vou deixar todos os meus armários organizados, guardarei o que realmente uso e o resto jogarei fora ou doarei a quem precisa.
    Evitarei assistir ou escutar más notícias.
    Vou alimentar o meu espírito com leituras saudáveis, conversas amigáveis, dispensarei fofocas e não criticarei mais ninguém.
    Pensarei naqueles que já me magoaram e, com sinceridade, os perdoarei.
    Fez uma pausa e continuou:
    - Todas as noites agradecerei a Deus por tudo que estarei conseguindo fazer nestes dias que me restam.
    Todas as manhãs, ao acordar, perguntarei a mim mesma:
    ‘O que posso fazer para tornar o dia de hoje um dia melhor?’
    Farei de tudo para transmitir felicidade àqueles que de mim se aproximarem.
    E a cada dia que passar farei pelo menos uma boa ação, portanto, quando eu fechar os olhos para nunca mais abri-los, eu terei feito inúmeras boas ações.
    Todos que a ouviam, pouco a pouco se retiraram dali, indo cada um para um canto, chorar sozinho.
    A mulher ali ficou e nos seus olhos havia um brilho de alegria.
    Dizia ela a si mesma:
    - Não posso curar meu corpo, mas posso mudar a vida que me resta.
    A minha tarefa de casa é grande, porém vale a pena todo qualquer esforço.
    Vou conseguir realizar.
    Quero transformar meu mundo interior.
    Vou me tornar uma pessoa totalmente diferente do que fui até ontem.
    O mais curioso e extraordinário dessa história foi o que aconteceu.
    Ela conseguiu cumprir plenamente todos os compromissos que tinha assumido consigo mesma.
    Dos poucos dias de vida que restava a ela, viveu por mais longos e saborosos 23 anos.
    Ela curou a sua própria alma.
    A sua moléstia desapareceu.
    Ela morreu de velhice..

    CRUZ TROCADA ...


    Há uma poesia chamada “Cruz Trocada”, que fala de uma mulher que, cansada, achou que sua cruz era mais pesada do que a das pessoas à sua volta, e desejou trocá-la por outra.
    Certa vez sonhou que tinha sido levada a um lugar onde havia muitas cruzes, de diversos formatos e tamanhos. Havia uma bem pequena e linda, cravejada de ouro e pedras preciosas.
    Ah! esta eu posso carregar facilmente, disse ela. Então tomou-a mas seu corpo frágil estremeceu sob o peso daquela cruz. As pedras e o ouro eram lindos, mas o peso era demais para ela.
    A seguir, viu uma bonita cruz, com flores entrelaçadas ao redor de seu tronco e braços. Esta seria a cruz ideal. Então pensou, tomou-a mas, sob as flores haviam espinhos que lhe feriram os ombros.
    Finalmente, mais adiante, viu uma cruz simples, sem jóias, sem entalhes, tendo apenas algumas palavras de amor escritas em seus braços.
    Pegou-a, e viu que era a melhor de todas, a mais fácil de se carregar, e enquanto a contemplava, banhada pela luz, que vinha do céu, reconheceu que era a sua própria cruz.
    Ela a havia encontrado de novo, e era a melhor de todas e a que lhe pareceu mais leve
    Deus sabe melhor qual é a cruz que deve nos levar. Nós não sabemos o peso da cruz dos outros. Invejamos uma pessoa que é rica, a sua cruz é de ouro e cravada com pedras preciosas, mas não sabemos o peso que ela tem. Ali está outra pessoa cuja vida parece muito agradável.
    Sua cruz está ornada de flores. Se pudéssemos experimentar todas as outras cruzes que julgamos mais leves do que a nossa, descobriríamos, por fim, que nenhuma delas é tão certa para nós como a nossa.
    Deus está com você, lhe ajudando a carregar a sua cruz.
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    UM TRAVESSEIRO E UMA MANTA

    A muito tempo atrás, uma jovem menina rica estava se preparando para deitar. Ela estava fazendo suas orações quando ouviu um choro, ligeiramente amortecido pela janela. Um choro amedrontado. Ela foi até a janela e olhou pra fora. Outra menina, que parecia ter a sua idade e sem-lar estava parada em frente à sua casa. Ela sentiu o coração partir. Fazia muito frio e a menina não tinha sequer um cobertor, só jornais velhos que alguém tinha jogado fora.
    A menina rica foi golpeada de repente por uma brilhante idéia. Ela chamou à outra menina e disse:
    - Venha até minha porta da frente, por favor.
    A menina sem-lar ficou assustada e só conseguiu acenar com a cabeça.
    Tão rápido quanto as pernas dela puderam levá-la, a menina correu pelo corredor até o armário de sua mãe e escolheu uma colcha velha e um velho travesseiro. Ela teve que caminhar mais devagar para não tropeçar na colcha. Derrubando tudo, ela abriu a porta. De pé a menina sem-lar, olhando bastante assustada. A menina rica sorriu calorosamente e deu a colcha e o travesseiro à outra menina. O sorriso demonstrava o verdadeiro assombro e felicidade na face da outra menina. Ela foi para cama inacreditavelmente satisfeita.
    Pela manhã do dia seguinte, uma batida à porta. A menina rica correu até a porta esperando encontrar a outra pequena menina. Ela abriu a porta e olhou pra fora. Era a outra pequena menina. A face dela parecia feliz, e ela sorriu.
    - Eu acho que você quer isto de volta.
    A menina rica abriu a boca para dizer que não quando outra idéia estourou na sua cabeça.
    - Eu os quero de volta.
    A menina sem-lar quase caiu. Esta não era obviamente a resposta que ela esperava. Relutantemente entregou tudo e virou-se para partir quando a menina rica gritou:
    - Espera! Fique aí mesmo.
    Ela virou para ver a menina rica que corria degraus acima. Achando que qualquer coisa que a pequena menina rica estivesse fazendo não valia a pena, ela começou a se virar e ir embora. Quando avançou o primeiro passo, sentiu alguém lhe bater no ombro, e quando virou-se viu a menina rica, trazendo uma manta novinha e um outro travesseiro.
    - Fique com estes. ela disse calmamente.
    Eram de uso pessoal da menina rica e muito melhores.
    O tempo passou e nunca mais se viram.
    Um dia, a menina rica que agora era uma rica mulher recebeu um telefonema de alguém. Um advogado, lhe chamando para uma conversa. Quando ela chegou ao escritório, ele lhe lembrou sobre o que tinha acontecido.
    - Quarenta anos atrás, quando você tinha nove anos, você ajudou uma pequena menina em necessidade. Esta menina cresceu, se transformou em uma mulher de classe, com um marido e duas filhas. Ela morreu recentemente e deixou algo para você no testamento. Embora seja a coisa mais peculiar que já vivenciei. Ela lhe deixou um travesseiro e uma manta.

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