sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A COR DO MUNDO "Autor Desconhecido"


"Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar"
(Josué 1.9)

Um ancião descansava sentado em um velho banco à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel que estacionou a seu lado:
- Bom dia!
- Bom dia! - Respondeu o ancião.
- O senhor mora aqui?
- Sim, há muitos anos...
- Venho de mudança e gostaria de saber como é o povo daqui. Como o senhor vive aqui há tanto tempo deve conhecê-lo muito bem.
- É verdade, falou o ancião. Mas por favor, me fale antes da cidade de onde vem.
- Ah! É ótima. Maravilhosa! Gente boa, meu filho, fraterna... Fiz lá muitos amigos. Só a deixei por imperativos da profissão.
- Pois bem, meu filho. Esta cidade é exatamente igual. Vai gostar muito daqui.
O forasteiro agradeceu e partiu.
Minutos depois apareceu outro motorista e também se dirigiu ao ancião:
- Estou chegando de para morar aqui. Que me diz do lugar?
- O ancião lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como é a cidade de onde vem?
- Horrível! Povo orgulhoso, cheio de preconceito, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar horroroso!
- Sinto muito, meu filho, pois aqui você encontrará o mesmo ambiente...
Assim também é com o desânimo, combatê-lo é uma questão de atitude.
Se eu me entrego e vou cauterizando a minha vida nessa situação, tudo só tende a piorar e o desânimo inicial certamente terminará em pecado.
Porém, se minha atitude for lutar com todas as minhas forças, mesmo obrigando minha mente e meu corpo a fazerem o que não querem, certamente vou vencer o desânimo.
Escolha obedecer a Deus, independente de como você está.
Pague o preço!

A PARÁBOLA DO URSO E DO ATEU !!


Um ateu estava passeando em um bosque, admirando tudo o que aquele "acidente da evolução" havia criado.

- Mas que árvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos animais!
Ia ele dizendo a ele mesmo. À medida que caminhava ao longo do rio, ouviu um ruído nos arbustos atrás de si.
Ele virou-se para olhar. Foi então que viu um corpulento urso pardo caminhando na sua direção.
Ele disparou a correr o mais rápido que podia. Olhou por cima do ombro e reparou que o urso estava muito próximo. Ele aumentou a velocidade.
Era tanto o seu medo que as lágrimas lhe vieram aos olhos. Olhou de novo por cima do ombro
e o urso estava mais perto ainda. O seu coração batia freneticamente.
Tentou imprimir maior velocidade. Foi então que tropeçou e caiu desamparado. Rolou no chão rapidamente e tentou levantar-se.
Só que o urso já estava em cima dele, procurando prendê-lo com uma das patas e tentando agredi-lo ferozmente com a outra.
Nesse exato momento o ateu exclamou:
"Oh, meu Deus!..."
O tempo parou. O urso ficou sem ação. O bosque mergulhou em silêncio. Até o rio parou de correr.
Uma luz clara começou a brilhar, enquanto uma voz vinda do céu dizia:
"Tu negaste a minha existência durante todos esses anos. Ensinaste a muita gente que eu não existia e reduziste a minha criação a um
"acidente cósmico". Esperas que eu te ajude a sair desse apuro?
Devo eu esperar que tenhas fé em mim?"
O ateu olhou diretamente para a luz e disse:
"Seria hipocrisia de minha parte pedir que, de repente, me passes a tratar como um cristão. Mas, talvez, poderias transformar o urso em um cristão?!"
"Muito bem", disse a voz, "farei o que pedes".
A luz foi embora. O rio voltou a correr. Os sons da floresta voltaram. E, então, o urso recolheu as garras, fez uma pausa, se ajoelhou, abaixou a cabeça e falou:
Senhor, agradeço humildemente por esse alimento que me deste e que vou comer agora. Amém.
A VITÓRIA REQUER ESPERA" Autor Desconhecido"

Ao chegar em casa, depois de haver assistido a uma ópera, certa senhora abastada notou que sua jóia de alto valor não se encontrava mais presa ao vestido.
Ficou apreensiva porque a recebera do esposo há poucas semanas.
Era preciso recuperá-la.
Julgando-a perdida no carro, desceu as escadas e foi à garagem.
Abriu o carro, examinando-o cuidadosamente em cada cantinho, mas nada!
O que fazer?
Já se fazia tarde e, então, o mais sensato seria deixar para o dia seguinte as novas buscas e providências.
Antes de dormir, ainda deu mais uma boa olhada lá no quarto de vestir para ver se a encontraria ali.
Tudo em vão.
Aquela foi uma noite de insônia...
Nas primeiras horas da manha seguinte, aquela senhora fez uma ligação para o teatro onde estivera na véspera e foi gentilmente atendida pelo gerente a quem contou, com detalhes, a respeito do ocorrido.
Disse-lhe que estava certa de haver perdido, durante o espetáculo da noite anterior, a sua jóia de valor incalculável - um broche de ouro cravejado de brilhantes.
Sobretudo, era um presente do marido!
O gerente, demonstrando todo o interesse em colaborar na busca, pediu-lhe que permanecesse na linha, enquanto faria as verificações de praxe.
Saiu então a procura do administrador, demorando um pouco para encontrá-lo a quem contou a história indagando em seguida a respeito do possível aparecimento da jóia em meio aos papéis retirados do chão do teatro.
O administrador informou que a jóia havia sido encontrada e guardada em lugar seguro.
Voltando ao telefone para transmitir a feliz notícia, o gerente constatou que a senhora já havia desligado.
Não teve paciência de esperar.
Como não havia revelado seu nome, endereço ou número do seu telefone, foi impossível encontrá-la para lhe entregar a jóia que tanto desejou recuperar.
Quantas pessoas buscam a Deus pedindo alguma coisa de muita importância, mas que não ficam na linha aguardando a resposta.
Desanimam depressa demais e vão em busca de outra solução, esquecidas do fato de que Deus algumas vezes demora numa resposta porque o tempo não é oportuno ou porque a nossa vontade não está em perfeita sintonia com a dEle.
Para se conseguir vitórias - materiais, intelectuais e, sobretudo, espirituais - é imprescindível que se saiba esperar.
A falta de paciência na espera pode levar alguém a precipitações, cujas conseqüências conduzem a sofrimentos ou prejuízos que poderão acompanhá-la pelo resto da vida.

PESCARIA INESQUECÍVEL P. Lenfestey


Ele tinha onze anos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.

A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada.

O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água.

Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada. O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
- Você tem que devolvê-lo, filho.
- Mas, papai, reclamou o menino.
- Vai aparecer outro, insistiu o pai.
- Não tão grande quanto este, choramingou a criança.

O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável. Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento, o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande quanto aquele.

Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.

Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo.

Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.

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