quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

QUANDO FOR A HORA !!


- Papai, quando eles estarão prontos? Perguntou a jovem criança.
- Quando for a hora. Ele respondeu.
Naturalmente que não poderia, não atenderia à curiosidade de uma jovem inquiridora tal como ela.
- Papai, quando será esta hora? Ela perguntou.
- Quando tudo estiver perfeito. Quando todas as coisas estiverem em seus lugares adequados. Quando for garantido 100% de que é o que se propõe a ser. Ele disse sorrindo para ela.
Ela sentou-se por um momento, magoada e frustrada.
- Por que é que eu nunca recebo a resposta certa?
Ela resmungou.
- O que você quer dizer é por que é que você nunca recebe a resposta que você quer, não é? Ele a perguntou.
- É, pode ser! Ela respondeu chateada.
- Vem cá, deixe papai lhe mostrar. Disse pegando em sua mão.
Saíram até o quintal onde o pai fazia sua plantação. Faltavam poucas semanas para a primavera e ele tinha começado a espalhar sementes pelo quintal.
Abrindo uma pacote de sementes ele despejou algumas na mão da criança. - Se eu deixa-las bem aí, elas crescerão? Ele perguntou.
- Acho que não. Ela respondeu.
- Por que? - Porque não estão na terra. Ela disse.
- Se eu as jogasse na sujeira ou as colocasse na prateleira e as deixasse sozinhas, elas cresceriam? - Não, precisam da luz do sol e de água.
- Correto! Ele respondeu.
- Bem, os bulbos que nós plantamos no ano passado estão na luz do sol, na terra e têm muita chuva. Por que não cresceram? Ela perguntou. - Porque não é a hora.
- Oh, Papai! De novo!
- Veja bem, no ano passado eles brotaram em 28 de março. Isto quer dizer que este ano brotarão novamente em 28 de março? Não. Porque todas as coisas que precisam acontecer para fazê-los crescer nem sempre acontecem no mesmo tempo a cada ano. Ele a explicou.
- Quando for a hora! Que relógio usamos? Ela perguntou rindo.
- De Deus. Tudo está no tempo de Deus. Ele disse, terminando a conversa.
Eu estou preparado, acho, para meus sonhos crescerem. Estou preparado há muito tempo. Plantei e agüei as sementes. Como aquela criança, repito minha pergunta à Deus, - Pai, quando eles estarão prontos?
Depois de todo este tempo você acha que eu sei a resposta, mas ainda... como uma criança eu estou impaciente.
Ele falou claramente para mim hoje, - Quando for a hora!
Porque eu confio Nele, eu sei que quando finalmente florescerem, meus sonhos serão tudo o que eu imaginei e muito mais.

Mas "Quando for a hora!" no tempo de Deus.

sábado, 21 de fevereiro de 2009


Pegadas na Areia "Autor Desconhecido "

"Uma noite eu tive um sonho...

Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e,

através do Céu, passavam cenas que eram da minha vida.

Para cada cena que passava, percebi que eram deixados

dois pares de pegadas na areia. Um era o meu e o outro

do Senhor.

Quando a última cena da minha vida passou diante de

nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei

que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas

um par de pegadas na areia.

Notei, também, que isso aconteceu nos momentos mais

difíceis e angustiosos de meu viver.

Isso aborreceu-me deveras, e perguntei, então ao Senhor:

"Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi te

seguir, Tu andarias sempre comigo, todo o caminho, mas

notei que durante as maiores dificuldades do meu viver,

havia na areia, apenas um par de pegadas. Não compreendo

por que, nas horas que eu mais necessitava de ti, Tu me

deixaste."

O Senhor me respondeu: "Meu precioso filho, Eu te amo e

jamais te deixaria nas horas de tua provação e do teu

sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas,

foi exatamente aí que Eu te carreguei nos braços."

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A COR DO MUNDO "Autor Desconhecido"


"Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar"
(Josué 1.9)

Um ancião descansava sentado em um velho banco à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel que estacionou a seu lado:
- Bom dia!
- Bom dia! - Respondeu o ancião.
- O senhor mora aqui?
- Sim, há muitos anos...
- Venho de mudança e gostaria de saber como é o povo daqui. Como o senhor vive aqui há tanto tempo deve conhecê-lo muito bem.
- É verdade, falou o ancião. Mas por favor, me fale antes da cidade de onde vem.
- Ah! É ótima. Maravilhosa! Gente boa, meu filho, fraterna... Fiz lá muitos amigos. Só a deixei por imperativos da profissão.
- Pois bem, meu filho. Esta cidade é exatamente igual. Vai gostar muito daqui.
O forasteiro agradeceu e partiu.
Minutos depois apareceu outro motorista e também se dirigiu ao ancião:
- Estou chegando de para morar aqui. Que me diz do lugar?
- O ancião lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como é a cidade de onde vem?
- Horrível! Povo orgulhoso, cheio de preconceito, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar horroroso!
- Sinto muito, meu filho, pois aqui você encontrará o mesmo ambiente...
Assim também é com o desânimo, combatê-lo é uma questão de atitude.
Se eu me entrego e vou cauterizando a minha vida nessa situação, tudo só tende a piorar e o desânimo inicial certamente terminará em pecado.
Porém, se minha atitude for lutar com todas as minhas forças, mesmo obrigando minha mente e meu corpo a fazerem o que não querem, certamente vou vencer o desânimo.
Escolha obedecer a Deus, independente de como você está.
Pague o preço!

A PARÁBOLA DO URSO E DO ATEU !!


Um ateu estava passeando em um bosque, admirando tudo o que aquele "acidente da evolução" havia criado.

- Mas que árvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos animais!
Ia ele dizendo a ele mesmo. À medida que caminhava ao longo do rio, ouviu um ruído nos arbustos atrás de si.
Ele virou-se para olhar. Foi então que viu um corpulento urso pardo caminhando na sua direção.
Ele disparou a correr o mais rápido que podia. Olhou por cima do ombro e reparou que o urso estava muito próximo. Ele aumentou a velocidade.
Era tanto o seu medo que as lágrimas lhe vieram aos olhos. Olhou de novo por cima do ombro
e o urso estava mais perto ainda. O seu coração batia freneticamente.
Tentou imprimir maior velocidade. Foi então que tropeçou e caiu desamparado. Rolou no chão rapidamente e tentou levantar-se.
Só que o urso já estava em cima dele, procurando prendê-lo com uma das patas e tentando agredi-lo ferozmente com a outra.
Nesse exato momento o ateu exclamou:
"Oh, meu Deus!..."
O tempo parou. O urso ficou sem ação. O bosque mergulhou em silêncio. Até o rio parou de correr.
Uma luz clara começou a brilhar, enquanto uma voz vinda do céu dizia:
"Tu negaste a minha existência durante todos esses anos. Ensinaste a muita gente que eu não existia e reduziste a minha criação a um
"acidente cósmico". Esperas que eu te ajude a sair desse apuro?
Devo eu esperar que tenhas fé em mim?"
O ateu olhou diretamente para a luz e disse:
"Seria hipocrisia de minha parte pedir que, de repente, me passes a tratar como um cristão. Mas, talvez, poderias transformar o urso em um cristão?!"
"Muito bem", disse a voz, "farei o que pedes".
A luz foi embora. O rio voltou a correr. Os sons da floresta voltaram. E, então, o urso recolheu as garras, fez uma pausa, se ajoelhou, abaixou a cabeça e falou:
Senhor, agradeço humildemente por esse alimento que me deste e que vou comer agora. Amém.
A VITÓRIA REQUER ESPERA" Autor Desconhecido"

Ao chegar em casa, depois de haver assistido a uma ópera, certa senhora abastada notou que sua jóia de alto valor não se encontrava mais presa ao vestido.
Ficou apreensiva porque a recebera do esposo há poucas semanas.
Era preciso recuperá-la.
Julgando-a perdida no carro, desceu as escadas e foi à garagem.
Abriu o carro, examinando-o cuidadosamente em cada cantinho, mas nada!
O que fazer?
Já se fazia tarde e, então, o mais sensato seria deixar para o dia seguinte as novas buscas e providências.
Antes de dormir, ainda deu mais uma boa olhada lá no quarto de vestir para ver se a encontraria ali.
Tudo em vão.
Aquela foi uma noite de insônia...
Nas primeiras horas da manha seguinte, aquela senhora fez uma ligação para o teatro onde estivera na véspera e foi gentilmente atendida pelo gerente a quem contou, com detalhes, a respeito do ocorrido.
Disse-lhe que estava certa de haver perdido, durante o espetáculo da noite anterior, a sua jóia de valor incalculável - um broche de ouro cravejado de brilhantes.
Sobretudo, era um presente do marido!
O gerente, demonstrando todo o interesse em colaborar na busca, pediu-lhe que permanecesse na linha, enquanto faria as verificações de praxe.
Saiu então a procura do administrador, demorando um pouco para encontrá-lo a quem contou a história indagando em seguida a respeito do possível aparecimento da jóia em meio aos papéis retirados do chão do teatro.
O administrador informou que a jóia havia sido encontrada e guardada em lugar seguro.
Voltando ao telefone para transmitir a feliz notícia, o gerente constatou que a senhora já havia desligado.
Não teve paciência de esperar.
Como não havia revelado seu nome, endereço ou número do seu telefone, foi impossível encontrá-la para lhe entregar a jóia que tanto desejou recuperar.
Quantas pessoas buscam a Deus pedindo alguma coisa de muita importância, mas que não ficam na linha aguardando a resposta.
Desanimam depressa demais e vão em busca de outra solução, esquecidas do fato de que Deus algumas vezes demora numa resposta porque o tempo não é oportuno ou porque a nossa vontade não está em perfeita sintonia com a dEle.
Para se conseguir vitórias - materiais, intelectuais e, sobretudo, espirituais - é imprescindível que se saiba esperar.
A falta de paciência na espera pode levar alguém a precipitações, cujas conseqüências conduzem a sofrimentos ou prejuízos que poderão acompanhá-la pelo resto da vida.

PESCARIA INESQUECÍVEL P. Lenfestey


Ele tinha onze anos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.

A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada.

O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água.

Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada. O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
- Você tem que devolvê-lo, filho.
- Mas, papai, reclamou o menino.
- Vai aparecer outro, insistiu o pai.
- Não tão grande quanto este, choramingou a criança.

O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável. Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento, o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande quanto aquele.

Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.

Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo.

Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A CRUZ

CRUZ "Inspirado em Stanley Jones"

"levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados."
(I Pedro 2:24)

Disse um poeta um dia, fazendo referência ao Mestre amado:
"O berço que Ele usou na estrebaria, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o manso jumentinho, em que, em Jerusalém, chegou montado e palmas recebeu pelo caminho, por acaso era dEle?

-Era emprestado!

E o pão - o suave pão que foi por seu amor multiplicado, alimentando toda a multidão- por acaso era dEle?

-Era emprestado!

E os peixes que comeu junto ao lago e ficou alimentado, esse prato era seu?

-Era emprestado!

E o famoso barquinho? Aquele barco em ficou sentado, mostrando à multidão qual o caminho, por acaso era dEle?

-Era emprestado!

E o quarto em que ceou ao lado dos discípulos, ao lado de Judas, que o traiu, de Pedro, que o negou, por acaso era dEle?

-Era emprestado!

E o berço tumular, que, depois do Calvário, foi usado e de onde havia de ressuscitar, o túmulo era dEle?

-Era emprestado!

Enfim, NADA era dEle!
Mas a coroa que ele usou na cruz e a cruz que carregou e onde morreu, essas eram, de fato, de Jesus!"
Isso disse um poeta, certo dia, numa hora de busca da verdade;
mas não aceito essa filosofia que contraria a própria realidade...
O berço, o jumentinho e o suave pão, os peixes, o barquinho, o quarto e a sepultura,
eram dEle a partir da criação, "Ele os criou" - assim diz a Escritura...
Mas a cruz que Ele usou - a rude cruz, a cruz negra e mesquinha onde meus crimes todos expiou, essa não era Sua,

ESSA CRUZ ERA MINHA!

SOMOS RICOS



"Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito."
(João 15:7)


Uma senhora, já bem idosa, no pior período da Grande Depressão, entrou em uma Agência de Seguros de Minneapolis, EUA, caminhando lentamente.
Ela perguntou se poderia parar de pagar a apólice de seguro de vida de seu marido.
"Ele já morreu faz um bom tempo", disse ela, "e eu não disponho mais de recursos para continuar a fazer os pagamentos".
O atendente, atrás do balcão, verificou a apólice que ela havia trazido e constatou que valia muitas centenas de milhares de dólares.
Aquela pobre senhora era rica, mas não tinha a menor idéia disso.
Ninguém havia lhe explicado como funcionavam as apólices de seguros.
Talvez você não saiba que, como um discípulo de Jesus, é muito rico.
Muitas vezes caminhamos para um lado e para outro, murmurando sem parar a respeito de nossos infortúnios.
Parece que não temos nada, que não conseguimos êxito em nada e que o nada será a nossa sorte para sempre.
Todos vencem na vida, menos nós, é a conclusão a que chegamos quase sempre.
Estamos pagando o preço da falta de fé em Cristo que a todo o momento nos diz, como está escrito em Sua Palavra:
"Pedi e vos será dado",
"tudo que pedirdes em meu nome, crendo, recebereis",
"suprirei todas as vossas necessidades",
"todas as coisas vos serão acrescentadas".
E por que continuamos pobres, sem receber as riquezas que do céu nos estão preparadas?
Porque persistimos em deixar Deus de lado.
Porque não Lhe abrimos o coração.
Porque só lembramo-nos dEle quando estamos em grandes dificuldades.
Aquela pobre senhora só procurou o agente de seguros quando não tinha mais dinheiro para pagar as apólices.
E ela não tinha que pagar nada e sim receber muito!
Nós só procuramos o Senhor quando tudo vai mal, quando não temos emprego, quando não temos saúde, quando não temos dinheiro.
Se, em vez disso, o procurarmos em primeiro lugar, poderemos desfrutar das grandes riquezas que Ele tem para nos oferecer e as outras coisas nem serão mais lembradas.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

CARVALHO "AUTOR DESCONHECIDO "

"Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam."
(Salmos 23:4)

Todas as vezes que nos deparamos com problemas em nossa vida, observamos o quanto somos frágeis.
As alegrias se vão e só fica a verdade de que somos impotentes para lidar com adversidades que surgem no decorrer de nossa existência.
Deus nos deixa lições interessantes em sua criação para nos mostrar o CONTRÁRIO, que o homem foi criado FORTE e que essa força é sempre adquirida e absorvida dessas situações adversas.
Você conhece uma árvore chamada CARVALHO?
Pois é, essa árvore é usada pelos botânicos e geólogos como um medidor de catástrofes naturais do ambiente.
Quando querem saber o índice de temporais e tempestades ocorridas numa determinada floresta, eles observam logo o carvalho (existindo no local, é claro), que naturalmente é a árvore que mais absorve as conseqüências de temporais.
Quanto mais temporais e tempestades o carvalho enfrenta, mais forte ele fica!
Suas raízes naturalmente se aprofundam mais na terra e seu caule se torna mais robusto, sendo impossível uma tempestade arrancá-lo do solo ou derrubá-lo!
Mas não pense que os cientistas precisam fazer essas análises todas para saber isso! Basta apenas eles olharem para o carvalho.
Por absorver as conseqüências das tempestades, a robusta árvore assume uma aparência disforme, como se realmente tivesse feito muita força.
Muitas vezes uma aparência triste!
Cada tempestade para um carvalho é mais um desafio a ser vencido e não uma ameaça!
Numa grande tempestade, muitas árvores são arrancadas, mas o carvalho permanece firme!
Assim somos nós.
Devemos tirar proveito das situações contrárias à nossa vida e ficar mais fortes!
Um pouco marcados, Muitas vezes com aparência abatida, mas fortes!
Com raízes bem firmes e profundas na terra!
Podemos, com isso, compreender o que o nosso PAI maravilhoso quis nos ensinar, quando disse que podemos todas as coisas naquele que nos fortalece. Filipenses 4:13
E também a confiança do rei Davi quando cantou:
"Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte eu não temerei mal algum, porque TÚ estás comigo..." Salmos 23:4
Por isso quando olhar pela janela o lindo alvorecer, lembre-se de que não há temor com os infortúnios da dia, porque DEUS está consigo!
Ele o protegerá.
Se você está passando por lutas muito grandes por estes dias, pense que (como o carvalho)... é só mais uma tempestade que o tornará mais forte, segundo aquele que nos arregimentou!
O PERDÃO

Ela se chamava Megan e tinha uma chefe terrível. Quando Mega chegava pela manhã e falava "bom dia", a chefe respondia com uma pergunta: "por que não chegou mais cedo?"

Se chegasse antes da hora, a chefe não estava lá, mas ficava sabendo e lhe perguntava se ela não sabia qual o horário do expediente, mesmo depois de trabalhar ali há tantos anos.

Era uma mulher má. Implicava com tudo. Até que um dia Megan se cansou e decidiu se demitir.

"Vou sair, mas antes vou dizer tudo o que tenho vontade", foi o que pensou.

Exatamente naquele dia ela estava almoçando quando encontrou a dra. Casarjian que a convidou para assistir a um treinamento, naquela tarde. "Não posso", foi a sua resposta. "tenho expediente a cumprir." "Por que não?" Além do que, se a chefe lhe desse uma bronca por faltar ao trabalho, naquela tarde, ao menos teria motivo.

Megan lembrou que no dia seguinte iria se demitir, por isso resolveu ir ao encontro. Ali ouviu referências a respeito do perdão. "O perdão é bom para você", falava a Dra. "Se você perdoar alguém que o ofendeu ele continua do mesmo jeito mas você se sentirá bem."

"Se você perdoar o mentiroso, ele continuará mentiroso mas você não se sentirá mal por causa das mentiras dele." Ao final do treinamento, Megan concluiu que a sua chefe estava muito doente e tirou-a da cabeça.

No dia seguinte, tomou uma resolução: "não vou deixar que ela me atormente mais. E nem vou abandonar o trabalho que eu gosto." Mega chegou e cumprimentou: "olá."

A chefe foi logo lhe perguntando o que tinha acontecido. Ela estava diferente. Mega falou que havia participado de um treinamento e que estava bem consigo mesma e até convidou a chefe para tomar chá, ao final da tarde.

A reação veio logo: "você está me convidando só para eu não reclamar de você?"

"Pode reclamar, até mandar descontar as minhas horas. Mas eu insisto no chá."

E foram. Durante o chá, a chefe falou da sua surpresa em ter sido convidada

para aquele chá. Ela sabia que era intratável. Também falou da sua emoção. Nunca ninguém a convidara para um lanche, um café.

Acabou por falar das suas dores... odiava as pessoas. Era infeliz ...

Perdoar é libertar-se. Aquele que agride é sempre alguém a um passo do desequilíbrio. Aquele que persegue nem pode imaginar o quanto se encontra enfermo. Sem dúvida, a felicidade pertence sempre àquele que pode oferecer, que a possui para dar. Nosso maior exemplo é Jesus. Poderia ter reagido às agressões, mas preferiu perdoar e doar-se na cruz por mim e por você..

E se você tiver ainda muita dificuldade para perdoar, pense que tudo passa Passam as coisas ruins, passam as pessoas que as provocam. Só o Amor permanece para sempre.

ENTROU AQUI É PRA RECEBER VITÓRIA !!

DEUS É BOM O DIABO É QUEM NÃO PRESTA,UM BLOG INSPIRADO POR DEUS PARA ABENÇOAR SUA VIDA !!

Mural de Recados

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