domingo, 2 de maio de 2010

ATITUDE CORRETA COM AS DIFICULDADES DA VIDA

ATITUDE CORRETA COM AS DIFICULDADES DA VIDA "Autor Desconhecido"
   
     
Em náutica, o momento de maior velocidade é quando o barco vai na direção do vento. Da mesma forma, a maneira mais rápida de alcançar o sucesso e a realização é enfrentar os obstáculos de frente.

Evitar continuamente os desagradáveis problemas que se colocam em seu caminho é um desperdício de tempo e energia. O melhor é seguir em frente, redirecionando a energia dos seus medos para que ela o ajude a seguir em frente.

Com a atitude certa, as dificuldades que você enfrenta lhe darão a energia e a motivação de que você precisa para superá-las. Como velejar na direção do vento, isso requer esforço, foco e aplicação.

Ainda assim, nada faz você andar mais rápido do que ser empurrado adiante pelas mesmas coisas que estão em seu caminho.

GALINHAS, CÃES E ARANHAS

GALINHAS, CÃES E ARANHAS  Tradução de Sérgio Barros
   
     
O imperador Charles Quinto tentava assassinar John Brenz. Ao saber da trama, Brenz mal teve tempo de agarrar um pedaço de pão. Se escondeu no palheiro do vizinho por quatorze dias. O pão rapidamente se foi, mas uma galinha apareceu e colocou um ovo a cada dia durante os quatorze dias. Desta maneira, Brenz se manteve vivo. No décimo quinto dia, a galinha não apareceu, e o reformador ficou sem saber o que fazer. Mas de longe pode ouvir os gritos que lhe mostraram poder sair em liberdade.

John Craig foi detido durante a Inquisição. Na véspera de sua execução, Craig escapou, mas enquanto fugia ele ficou sem comida e dinheiro. Repentinamente um cão se aproximou com uma bolsa na boca. Craig tentou afastar o animal, mas ele persistiu em trazer a bolsa até Craig. Nela tinha dinheiro que foi o suficiente para levá-lo a liberdade.

Robert Bruce da Escócia fugia para salvar sua vida. Fugindo da perseguição, ele se enfiou numa pequena caverna e uma aranha imediatamente apareceu e teceu uma teia sobre a abertura de entrada. Os perseguidores de Bruce buscavam pela redondeza sabendo que ele estava próximo. Dois deles se aproximaram da caverna, e um deles começou a entrar.

O outro o interrompeu, dizendo "Ele nunca poderia ter entrado aí sem arrebentar essa teia". Bruce suspirou esta oração, "Ó Deus, eu lhe agradeço por, nas minúsculas entranhas de uma aranha, Você ter colocado um abrigo para mim".

Deus pode e usa coisas simples para nos prover e para nos proteger. Nós apenas precisamos usar os "olhos" certos para poder ver.

AMOR COMBINA COM LIBERDADE

AMOR COMBINA COM LIBERDADE "Autor Desconhecido"
   
Havia um homem que possuía muitos pássaros.
Como vivia só, esses animais eram como filhos. Gostava de todos, mas, havia um que lhe era especial.
Tratava-se de um velho canário belga, que ganhara do pai.
O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção e durante longo tempo, sua única companhia. Mas um dia , sem motivo, o passarinho, apareceu doente.
De olhar melancólico nunca mais cantara, queria novamente a sua liberdade.
Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que não entravam na cabeça do seu dono.
A atitude do companheiro parecia ingratidão: Sempre lhe tratara bem.
Nunca lhe deixara faltar alimento e amor.
No entanto, agora essa! "Não vou soltá-lo"! Concluiu.
Algum tempo passou, e o animal foi definhando cada vez mais.
Sua morte parecia iminente.
Não tendo outra escolha o velho homem deixou a gaiola aberta.
O canário com dificuldade andou até a portinhola, permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas, acabou decidindo pela segunda opção.
Aquele foi um longo dia; solitário e triste... Na manhã seguinte, o bom homem acordou com um canto idêntico ao do pássaro que partira.
Abrindo apressadamente a janela deparou-se com o amigo que cantava como nunca havia cantado.
Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos.
Com as pessoas acontece da mesma forma. Amor não combina com algemas e prisões.
Quem ama deixa sempre às portas abertas à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.

SE FEZ HOMEM

SE FEZ HOMEM    "Autor Desconhecido "


 
"Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz."
(Filipenses 2:6-8)

O vento começava a ganhar velocidade naquela manhã fria de dezembro, enquanto Tommy, um menino de nove anos, e seu pai subiam o morro a pé, em direção a cabana do velho Sr. Sweeney.
Tommy sentiu o cheiro da fumaça da chaminé e sabia que estavam chegando.
Ele puxou o gorro de tricô para cobrir as orelhas, imaginando como seria a cabana de um ermitão.
Os amigos de Tommy gostavam de falar sobre aquele homem excêntrico e comentavam, em voz baixa, o comportamento estranho que ele passou a ter depois que sua esposa morreu.
Menos de um mês após o sepultamento dela, o Sr. Sweeney vendeu sua casa na cidade e foi morar no mato, retornando apenas duas vezes por ano para comprar mantimentos.
Quando pai e filho fizeram a ultima curva, avistam o Sr. Sweeney na varanda olhando na direção deles, como se estivesse aguardando companhia.
Tommy surpreendeu-se ao ver que, embora a pequena cabana e o celeiro necessitassem de pintura, estavam em ordem e muito bem cuidados.
Tommy sentia-se orgulhoso por estar na companhia do pai.
E, quando foi apresentado ao Sr. Sweeney, apertou-lhe com firmeza a mão.
Seu pai entregou ao homem uma cesta com bolinhos e geléia feitos em casa, conversou sobre a súbita mudança no tempo e convidou o Sr. Sweeney a ir à igreja na véspera do Natal.
Os olhos cansados do velho anuviaram-se, e ele movimentou a cabeça negativamente.
Sua voz estava um pouco mais áspera quando ele disse que não comemorava o Natal desde a morte da esposa.
Alem do mais, ele não via nenhum motivo para Deus ter vindo a terra como homem.
Agradeceu a visita e disse que seria melhor que eles se apressassem para ir embora antes da tempestade.
Naquele tarde, o frio aumentou e o vento soprou com mais força.
O Sr. Sweeney estava sozinho na cabana quando um barulho estranho o alertou.
Ao olhar para fora, ele viu um bando de pardais batendo na vidraça, tentando entrar na casa para fugir da tempestade.
Sabendo que os passarinhos morreriam se não encontrassem um abrigo, o velho ermitão vestiu sua jaqueta de caça e saiu em direção ao celeiro.
Abriu a porta e acendeu a luz, na esperança de que os pardais entrassem ali.
Ao ver que ele não entravam, ele atirou um pouco de fubá perto da porta para atraí-los, mas os passarinhos se dispersaram.
Flocos de neve caiam ao redor do celeiro.
O Sr. Sweeney escondeu-se agachado do lado de fora, aguardando que os pardais entrassem.
Nada do que ele fez foi capaz de atrair os passarinhos para dentro do celeiro.
Eles estavam atemorizados e não entendiam que alguém queria ajudá-los.
Exausto e profundamente desapontado, o Sr. Sweeney pensou:
“Se eu pudesse ser um pardal, eles não teriam medo de mim. Eu poderia explicar que não quero prejudicá-los. Só quero protegê-los da tempestade.”
De repente, o Sr. Sweeney lembrou-se da palavra que sua esposa havia proferido:
"Deus veio a terra como homem porque não havia outro meio de nos provar que Ele nos ama."
Lágrimas correram pelo rosto daquele homem enquanto observava os pardais do lado de fora do celeiro.

Jesus veio ao mundo para nos dar a Salvação.
(João 3:17)

A TARTARUGA TAGARELA

A TARTARUGA TAGARELA  "Autor Tota "

 
Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos. Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa.
Passaram muitos anos nessa feliz convivência, mas uma longa seca acabou por esvaziar o lago. Os dois patos viram que não podiam continuar morando ali e resolveram voar para outra região mais úmida. E foram dizer adeus à tartaruga.
- Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. - Levem-me com vocês, senão eu morro!
- Mas você não sabe voar! - disseram os patos. - Como é que vamos levá-la?
- Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! - gritava a tartaruga.
Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma idéia.
- Pensamos num jeito que deve dar certo - disseram - se você conseguir ficar quieta um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas cuidado: lembre-se de não falar! Se abrir a boca, estará perdida.
A tartaruga prometeu não dizer palavra, nem mexer a boca; estava agradecidíssima! Os patos trouxeram uma vara curta bem forte e morderam as pontas; a tartaruga abocanhou bem firme no meio. Então os patos alçaram vôo, suavemente, e foram-se embora levando a silenciosa carga.
Quando passaram por cima das árvores, a tartaruga quis dizer: "Como estamos alto!" Mas lembrou-se de ficar quieta.
Quando passaram por uma igreja, ela quis perguntar: "O que é aquilo que brilha tanto?" Mas lembrou-se a tempo de ficar calada.
Quando passaram sobre a praça da aldeia, as pessoas olharam para cima, muito espantadas.
- Olhem os patos carregando uma tartaruga! - gritavam. E todos correram para ver.
A tartaruga bem quis dizer: "E o que é que vocês tem com isso?"; mas não disse nada. Ela escutou as pessoas dizendo:
- Não é engraçado? Não é esquisito? Olhem! Vejam!
E começou a ficar zangada; mas ficou de boca fechada. Depois, as pessoas começaram a rir:
- Vocês já viram coisa mais ridícula? - zombavam.
E aí a tartaruga não agüentou mais. Abriu a boca e gritou:
- Fiquem quietos, seus bobalhões...!
Mas, antes que terminasse, já estava caída no chão. E acabou-se a tartaruga tagarela.
Moral da história: Há momentos na vida que é melhor ficar de boca fechada.

INGRATIDÃO HUMANA

INGRATIDÃO HUMANA  "Autor Tota "


 
"O boi conhece o seu possuidor, e o jumento o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende."
(Isaías 1:3)

É possível que o boi e o burro tenham mais inteligência do que nós? Claro que não, pois até nos orgulhamos de ser os únicos racionais do reino animal.
Por que então os animais conhecem o seu dono e a ele obedecem e se afeiçoam, e nós, tão dotados de sabedoria, não reconhecemos o Deus criador, mantenedor e redentor? Por que não entendemos os caminhos que Deus quer que trilhemos e não atendemos as suas orientações? Por que não lembramos de ser agradecidos
por tudo o que Ele nos dá, se é que merecemos?

Hebe era uma elefanta de muito valor do circo Barnum. Um dia, cravou um prego numa das patas e estava furiosa pela dor que sofria. O Sr. Barnum telegrafou para que o veterinário fosse para lá imediatamente trata-la. Logo que chegou o veterinário ouviu uns gemidos tremendos do animal que se movia com muita dificuldade sobre três patas, enquanto balançava a pata ferida para frente e para traz, tamanha a dor que sentia.

O moço encarregado de cuidar do animal advertiu o veterinário para que não se aproximasse. Cautelosamente o veterinário foi se achegando, e Hebe parece que entendeu que finalmente seria tratada. Enquanto examinava a elefanta, ele sentiu uma pressão sobre a sua cabeça. O domador explicou que o animal estava lhe penteando os cabelos. O veterinário constatou que era necessário
fazer uma corte profundo na pata da elefanta. O domador disse algumas palavras a elefanta e falou ao veterinário que cortasse.

Ao fazer o corte, o veterinário sentiu a tromba da elefanta sobre a sua
cabeça.

Suando muito, atingiu o abcesso, retirou o pus e fez curativo. As carícias da tromba tornaram-se mais suaves e finalmente o animal deu um suspiro prolongado de alívio.

Depois de alguns meses, ao passar por uma cidade, o veterinário viu que o Circo Barnum estava ali, e foi saber como estava sua paciente. Ele entrou numa barraca e ali estava Hebe completamente curada. Ela estendeu a tromba suavemente sobre o ombro do veterinário e levantou a pata, numa demonstração
de que não se esquecera. Havia reconhecimento e gratidão por parte daquele animal.

E nós? Será que manifestamos reconhecimento semelhante ao nosso Deus?
Ele que nos provê tantas bênçãos, tantos favores...
Reconheço-o como meu mantenedor quando ajudo aos necessitados, quando não deixo faltar mantimento na Casa do Senhor, dando minhas ofertas voluntárias proporcional ás bênçãos derramadas sobre mim.

Sempre estamos recebendo seus favores e, ingratos, muitas vezes não lhe rendemos a devida gratidão.

Pense nisto: "Deus ama ao que dá com alegria!"


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