sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

SEGUROS NA PONTA DA CORDA ...


“Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.” 
(Provérbios 1:33)
Um grupo de botânicos estava procurando por uma rara flor existente no Himalaia. Ao encontrar o que buscavam em um local de difícil acesso, junto a um precipício íngreme, ofereceram uma quantia em dinheiro a um menino da localidade caso ele pudesse ajudá-los a chegar até o lugar onde a flor se encontrava. O menino pediu aos botânicos que aguardassem um momento e correu até a sua casa, retornando alguns minutos depois com seu pai. Oferecendo a um dos homens uma ponta da corda que seu pai havia trazido, disse-lhe que poderia descer sem medo porque estaria bem seguro para recolher a flor que tanto almejava.
Assim deve acontecer com nossas vidas cristãs. Enquanto Deus está segurando uma das pontas da corda, precisamos seguir fielmente a Sua vontade, segurando a outra ponta e crendo que desta forma, estaremos seguros porque Ele não permitirá que venhamos a cair.
Quão difícil é trilhar os caminhos da vida sem a certeza de que chegaremos ao lugar proposto. A estrada pode ser longa e cheia de obstáculos e precisamos ter a certeza de que, nesta busca por nossos sonhos e realizações, mesmo que tenhamos de enfrentar montanhas ou precipícios, estaremos seguros e com a vitória garantida.
A melhor maneira de conseguirmos os objetivos sem riscos de nos perder ou cair pelo caminho é estarmos ligados a Deus em todos os momentos. Ele disse que “estaria conosco todos os dias” basta que seguremos a ponta da corda que nos oferece e não correremos o perigo de fracassar seja qual for a circunstância que nos envolva.
Você sente insegurança no caminhar diário? Segure a ponta da corda que Deus lhe preparou!
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    A FORMIGA E A POMBA


    Uma formiga foi até a margem de um rio com o propósito de matar sua sede. A força da correnteza acabou arrastando-a e estava preste a afogar-se.
    Uma pomba, que assistia a cena do galho de uma árvore próxima, arrancou uma folha e a jogou no rio, junto à formiga que, pulando sobre ela, flutuou em segurança até a margem.
    Pouco depois, um caçador de pássaros surgiu e, colocando-se sob a árvore armou sua vara de visgo com o propósito de pegar a pomba.
    A formiga, percebendo a intenção do caçador, deu uma mordida em seu pé. Ao sentir a forte dor, o caçador caiu ao chão, derrubando sua armadilha.
    Com o barulho, a pomba alçou vôo e escapou.
    Uma pessoa que se coloca para ajudar ao próximo provavelmente será ajudada também. Às vezes sentimos a falta de um ombro amigo, de uma mão estendida, de alguém com quem possamos desabafar e buscar auxílio. Olhamos ao redor e percebemos que estamos sós. Sentimo-nos rejeitados porque ninguém se interessa pela nossa aflição. É neste momento que lembramos que nossa vida sempre foi pautada pelos nossos próprios interesses. Que jamais nos oferecemos para ajudar aos nossos irmãos e tão pouco conseguimos dar valor àqueles que se preocupam conosco. Vivemos rodeados de pessoas, mas não conquistamos amigos.
    Vivíamos tão bem em nosso mundo particular que julgávamos nunca precisar de pessoa alguma.
    Quando nos aplicamos a amar e servir ao próximo, independente se seremos reconhecidos ou não, não apenas garantimos a reciprocidade em um momento de crise, mas, principalmente, agimos de acordo com a vontade de DEUS.
    A vida é uma enorme rede. Você ajuda aqui e, quando você precisa, vem uma ajuda de outro lugar.
    São nesses momentos que sentimos as mãos de DEUS.
    Pense nisso!
    Que o PAI nosso que está nos céus abençoe a todos nós.

    GALHOS SECOS


    Certo dia, na semana passada, um forte vendaval varreu nossa cidade.
    A poeira rodopiava, galhos tremiam e se sacudiam ao vento.
    Mais tarde, quando apanhava os pedaços de madeira,
    deixados em nossa rua pelo temporal, observei com surpresa, que os galhos que pegava estavam secos e mortos.
    Nenhum dos pedaços tinham folhas verdes.
    Obviamente os fragmentos caídos não tinham vida e eram inúteis para as árvores.
    Então recordei-me das muitas vezes que Deus permitiu que a minha vida fosse sacudida e golpeada pelas circunstâncias… as vezes que fui desafiado e ameaçado pelos ventos da adversidade.
    Este pensamento me ocorreu: Será que Deus permitiu que eu fosse agitado e sacudido para lançar fora as coisas inúteis da minha vida?
    Seria possível que, o que parecia ser uma grande perda, era realmente o modo de Deus lançar fora de minha vida todo galho seco e imprestável?
    Conclusão:
    Existem bênçãos de Deus que nos chegam,
    às vezes, estilhaçando vidraças.
    Provavelmente porque de outra maneira EU não conseguiria compreender a dádiva recebida!!!
    … Querendo Deus, até o deserto amanhece chovendo!

    JOÃO 3.16


    Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim De conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava. Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele percebesse, um policial se aproximou: – “Está perdido?” O garoto meneou a cabeça: – “Só estou pensando onde vou passar a noite hoje… Normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível…” O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?” O policial mirou-o por uns instantes e coçou cabeça, pensativo: – “Se você descer por esta rua”, disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga “João 3:16″. Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. – “João 3:16″, disse ele, sem entender direito. – “Entre, meu filho”. A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde o fogão a lenha estava aceso… – “Sente-se, filho, e espere um instante, tá?” O garoto se sentou e, enquanto observava a bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: – “João 3:16… Eu não entendo o que isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio”. Pouco tempo depois a mulher voltou. – “Você está com fome?”, perguntou ela. – “Estou um pouquinho, sim… há dois dias não como nada e meu estômago começa a roncar…” A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não agüentar. Então ele pensou consigo mesmo: – “João 3:16… Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto”. Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: – “João 3:16… Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo. Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável.. Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: – “João 3:16… Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado”. No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro! dos olhos dele, de maneira doce e amigável. – \”Você entende João 3:16, filho?” – “Não, senhora… eu não entendo… A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite… um policial que falou…”. Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: – João 3:16… “Ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro.”
    “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu único Filho para que todo aquele que Nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
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      GRATIDÃO


      “Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo…”
      (Romanos 1:8)
      Conta-se que na Alemanha, logo após a guerra, uma senhora de idade, faminta, estava orando e pedindo pão a Deus.
      Algumas crianças e adolescentes que ouviram a oração começaram a rir.
      Um deles disse:
      – Vamos tentar arrumar pão e jogar pela janela dela?
      Todos concordaram.
      Conseguiram arrumar mais pão do que imaginavam e jogaram-no pela janela da casa. A senhora ficou muito feliz pelo pão e pela rápida resposta da oração e começou a agradecer a Deus em alta voz.
      Nisto, um dos garotos subiu na janela e disse-lhe:
      – Não foi Deus quem lhe deu o pão: fomos nós que o conseguimos e jogamos pela sua janela.
      E continuou rindo!
      A senhora o encarou e disse
      – Mesmo que fosse o diabo quem tivesse dado o pão, eu ainda assim agradeceria a Deus.
      Embora a história seja curiosa, ela revela duas coisas interessantes:
      A primeira é que o verdadeiro filho de Deus reconhece que todas as coisas procedem da bondade de Deus para conosco.
      Que não importa quem faz a entrega, mas sim o que envia o socorro.
      A segunda é que o filho de Deus não esconde o seu coração grato a Deus.
      Pois Deus o socorreu ontem, não se furtará hoje e Sua fidelidade permanecerá junto a nós amanhã.
      Portanto, que todos saibam que esperamos em Deus, suplicamos somente a Ele e a nossa gratidão será dada somente a Ele.
      Buscai ao SENHOR e a sua força; buscai a sua face continuamente. Salmos 105:4, que foi escrito para que Israel se lembrasse quem era Deus, a sua bondade, a sua fidelidade e as suas promessas.
      Se você aprender a reconhecer o domínio de Deus sobre todas as coisas, que a sua soberania é incontestável e a sua vontade perfeita, certamente os seus olhos verão a mão de Deus agindo nos pequenos detalhes e em toda sua vida.
      É assim que nasce um coração grato, uma boca que louva a Deus em todas as situações e uma mente que aprendeu a descansar nas misericórdias de Deus.
      Foi Deus quem criou o mundo, é Deus que o mantém e é Deus que nos sustenta.

      CONTINUE BATENDO...


      “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á”. 
      (Mateus 7:7)
      Conta-se que um estudante perguntou ao seu professor:
      - “Por que tantas orações ficam sem resposta? Não entendo. A Bíblia diz: ‘Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á’. Mas me parece que muitos batem e não são recebidos”.
      - “Você alguma vez já não esteve sentado junto à lareira”, respondeu o professor, “numa noite escura, e ouviu uma batida à porta? Ao abri-la, e olhar para as trevas lá fora, já não aconteceu de não haver ninguém, e de ter ouvido só os passos apressados de algum garoto travesso que bateu mas não tinha intenção de entrar e por isso saiu correndo? Assim acontece freqüentemente conosco. Pedimos bênçãos, mas não as esperamos realmente; batemos, porém não pretendemos entrar; tememos que Jesus não nos ouça, não cumpra Suas promessas, não nos receba; e assim vamos embora.”
      - “Ah, entendi!”, exclamou o jovem, com olhos brilhantes diante da nova compreensão. “Não se pode esperar que Jesus atenda batidas de alguém que sai correndo. Ele nunca prometeu isso. Devo continuar batendo, batendo, até que não Lhe reste outra alternativa senão abrir a porta!”
      Se a resposta a alguma oração não chega, procure descobrir a razão, mas saiba :
      Deus sabe o que é melhor, mesmo que não entendamos sua resposta agora.
      Jesus Se importa com você.
      Então, continue batendo.

      A PORTA


      Numa terra em guerra, havia um Rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, mas levava-os a uma sala onde tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro no outro, sendo que nessa porta haviam figuras de caveiras cobertas de sangue.
      Então o rei fazia-os ficar em círculo, e dizia:
      Vocês podem escolher: morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e lá serem trancados. Todos os que por ali passaram escolheram morrer pelas mãos dos arqueiros.
      Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
      Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
      Diga, soldado.
      O que há por trás de tão assustadora porta?
      Vá e veja.
      O soldado então abre a porta vagarosamente, e percebe que, à medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente.
      E vê, surpreso, que a porta levava rumo à liberdade.
      Admirado, apenas olha para o rei, que diz:
      Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
      “Eu só posso te mostrar a porta. A decisão de atravessá-la é sua.”
      MORAL DA HISTORIA:
      Todos nós temos portas dentro da mente. Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, uma oportunidade, e ficamos correndo somente pelo lado de dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta dos nossos sonhos? Para uns, é o medo do desconhecido. Para outros, é uma pessoa difícil. Quem sabe até uma frustração qualquer, do tipo: medo de se entregar (a alguém ou a alguma coisa). Medo de se relacionar ou medo de viver um grande (e triste) amor ou medo de ser rejeitado ou medo de inovar ou medo de mudar ou medo de voar mais alto. Para alguns, é a incerteza que a falta de preparo atemoriza. Ou uma trava imaginária que as inseguranças da vida fabricaram durante a educação. Mas, se você pode perder, você também pode vencer. Se der um passo além do medo, você vai encontrar o raio de sol entrando em sua vida. Abra essa PORTA e deixe o sol inundar você…

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