quarta-feira, 7 de abril de 2010

TÚMULO VAZIO

TÚMULO VAZIO   "AUTOR TOTA"   
 Numa tarde quente, próximo da Páscoa, uma professora distribuiu para cada um de seus alunos, um grande ovo de plástico. A seguir mandou-os sair de sala e procurar algum sinal de vida para colocar dentro dos ovos que ela havia lhes dado.
Ao retornarem, cada um entregou à professora o seu ovo com o que haviam colocado dentro.
Um tinha uma borboleta, outro uma formiga, outros tinham flores, pedaços de grama, etc.
Apenas um ovo estava vazio e todos já sabiam a quem pertencia. Havia sido entregue por um menino que tinha Síndrome de Down. Muitas crianças riram dele.
A professora, então, lhe perguntou:
"Por que você não colocou nenhum sinal de vida dentro do ovo que lhe dei?"
Falando baixo e mansamente ele respondeu:
"Porque o túmulo estava vazio."
Sim, o túmulo está vazio.
Cristo ressuscitou!
E isso aconteceu para que eu e você pudéssemos ter acesso livre ao Pai, sem receios e sem barreiras.
Jesus morreu e ressuscitou para pagar o preço de nossos pecados e para que, com Ele, pudéssemos renascer para uma vida plena e abundante.

DESERTOS

Desertos...

Deserto,lugar de escassez,lugar de fome ,dor sofrimento...
Deserto, lugar de sentimento de derrota,de desistência...
Deserto,lugar de duvidar do plano de Deus...
Deserto,lugar de rebeldia,lugar de murmurações...
Deserto lugar de se voltar contra Deus...
Deserto ,lugar de maná do céu...
Deserto ,lugar de saciar a sede.
Deserto,lugar de milagres ,maravilhas e prodígios...
Deserto ,lugar de crescimento espiritual...
Deserto lugar de ouvir Deus,lugar do crescimento da fé...
Deserto lugar mais próximo da vitória...
Deserto ,caminho da terra prometida.. .
Há momentos que estamos no deserto, e pensamos não haver mais saída, falamos como Davi no Salmo 121: “elevo meus olhos aos montes de onde me virá o socorro?” elevamos os olhos e vemos areia, sol escaldante, e o oásis tão esperado cadê? É no deserto que indagamos a Deus onde estão as promessas, aquelas que o Senhor jamais nos deixaria só, “Se passares pela água, estarei contigo, se passares no fogo, ele não te queimará”?. Mas e o sol? Esse queima, os raios penetram no profundo da alma, e ela chega a doer. Ah! Esses momentos de dor e solidão são tristes, as lágrimas essas sim são companheiras de todas as horas. Os olhos chegam a doer, de tanto chorar. Decepções, angústias, cadê a voz para gritar Socorre-me Deus!!! Com o peso da dor, caímos de joelhos e sem forças para clamar, apenas gememos.... É nessa hora, que nosso amigo Espírito Santo, intercede por nós com gemídos inexprimível. Mesmo sem perceber em meio as agonias da vida, somos carregados, e conduzidos ao lugar certo : o centro da vontade de Deus! Como chegamos? Voando? Rastejando?? Não!! Nos braços do amado mestre. Ele nunca nos abandona, quando não podemos andar , ele nos carrega no colo. É no centro da sua vontade para nossas vidas que podemos ouvir sua voz com clareza, entender seus desígnios e atender ao seu chamado. Com voz audível responder: Eis-me aqui Senhor!! Usa-me !! Envia-me!! Após, atravessarmos o deserto, estaremos aptos a cumprir o Ide de Jesus, desprovidos de orgulho, e dependência própria, pois no deserto aprendemos a depender de Deus! Por esse motivo ele nos encaminha ao deserto , para aprendermos a depender de Dele.

Março de 2010
by Vera Lúcia

A FORCA

A FORCA         " AUTOR: JÔNATAS TOTA"
   
 Havia um homem muito rico que possuía bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho, nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de fazer festas e estar com seus amigos e de ser por eles bajulado.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois, o abandonariam. Aos insistentes conselhos do pai ele não dava a mínima atenção.
Um dia o pai já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro dele, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres:

"PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE SEU PAI".

Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu e eu sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro, seus amigos vão se afastar de você e, quando você então não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. Foi por isto que eu construí esta forca. Ela é para você e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, o pai morreu, o filho tomou conta de tudo. Assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, perdeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras de seu pai, começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai..... Se eu tivesse ouvido os seus conselhos... mas agora? tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e, longe, avistou o pequeno e velho celeiro. Era a única coisa que lhe restava. A passos lentos, se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e pensou:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai. Vou cumprir a minha promessa. Não me resta mais nada... Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e pensou:
- Ah, se eu tivesse uma nova chance.
Então se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar a sua garganta. Era o fim...Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu e, sobre ele caíram jóias, ouro, prata, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes - a forca estava cheia de pedras preciosas - e caiu também um bilhete:
- "Esta é sua nova chance. Eu te amo.
Com amor, de seu velho e já saudoso pai".

CÉU E INFERNO

CÉU E INFERNO       "Autor Tota "
   
 Conta-se que um dia um samurai, grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas.
- Monge - disse o samurai com desejo sincero de aprender - ensina-me sobre o céu e o inferno.
O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável.  Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.
O samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva. Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
- "Aí começa o inferno", disse-lhe o sábio mansamente.
O samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno. O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.
O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou: - "Aí começa o céu".
Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade. Tanto o céu quanto o inferno, são estados de alma que nós próprios elegemos no nosso dia-a-dia. A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno.
É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros. Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do seu interior. Assim, quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância.
Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança. Quando injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão.
Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da confiança. Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do desespero ou pela chave da resignação.
Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.
A decisão depende sempre de nós mesmos.
Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo.
Portanto, criar céus ou infernos portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.

ENTROU AQUI É PRA RECEBER VITÓRIA !!

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