terça-feira, 1 de maio de 2012

FERIDAS DA ALMA


Certa vez um caminhoneiro após batalhar muitos anos para comprar seu próprio caminhão consegue fazê-lo, e quando regressou para seu lar em total alegria entrou em disparado para contar a novidade à sua esposa.
Na ânsia e alegria da comemoração nem se deu conta que seu filho, ainda uma criança, estava ao lado de fora brincando. Quando o pai se distraiu o menino foi brincar com uma marreta como se fosse mecânico no lindo e caríssimo caminhão de seu pai.
O homem ao se deparar com aquela cena tomou a marreta em suas mãos e numa atitude impensada bateu muito nas mãos do menino.
A mãe desesperada com muito custo conseguiu retirá-lo das mãos do pai, que logo voltou a si e correu para o hospital com o menino. Após algumas horas de cirurgia o pai já estava bem mais calmo e um tanto quanto arrependido, então o médico fala aos pais que o menino está bem e que eles já podem ir vê-lo.
Ao entrar no quarto o menino com seu olhar inocente diz:
- Papai! Me desculpe, eu não queria quebrar o seu caminhão…
O pai com seu semblante cabisbaixo diz:
- Filho, não tem problema, não faz mal…
E o menino para surpresa de seu pai mostrou as mãozinhas e diz:
- Pai, então devolve meus dedinhos…
Moral da história:
Muitas das vezes agimos de forma errada e falamos palavras desnecessárias, que ferem o coração, a alma e criando seqüelas seríssimas.
Devemos pedir ao Senhor para nos dar mansidão e domínio próprio para tomar qualquer atitude, pois as feridas do passado ou do presente só o Senhor pode curar.

PARA QUE SERVEM AS AFLIÇÕES




Você está passando por aflições? Sabe o que elas representam ?


Disse Deus :


’’Eis que te purifiquei, mas não como a prata : provei-te na fornalha da aflição.” ( Isaias 48:10)


Saiba que :


”Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas’’.


(Salmos 34:19)


Como agir nos momentos de aflições ?


Davi, franzino, servo de Deus, tinha diante dele Golias, um gigante, com armadura e espada.


O que fez Davi ?


Chamou sua mãe?


Escondeu-se?


Saiu correndo?


Desesperou-se?


Não!


Ele confiou em Deus o tempo todo.


Enfrentou o gigante!


Davi matou Golias e arrancou sua cabeça.Deus o livrou porque Davi confiou Nele.


Moisés se deparou com um mar a sua frente. Faraó atrás perseguindo-o .


O que fez Moisés?


Mergulhou no rio?


Chorou?


Reclamou?


Desistiu?


Entregou-se ao inimigo?


Não!


Confiou em Deus!


Confiou no livramento do Senhor!


O mar se abriu e ele passou juntamente com o povo.


Faraó e todos de seu exército morreram, não sobrou ninguém.


Será que sua confiança em Deus vai até você se deparar com o gigante ?


Será que sua confiança em Deus vai até você chegar diante do mar?


Lembre-se que a palavra de Deus é imutável, tudo o que Ele diz se cumpre!


”Ninguém se susterá diante de ti, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo, não te deixarei, nem te desampararei.”( Josué 1.5)


Confie!

UM COPO DE LEITE




Um dia, um rapaz pobre, que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome. Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.


Em vez de comida pediu um copo de água.
Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.
Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:
Quanto lhe devo?
Não me deves nada – respondeu ela.
Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Então, ele agradeceu de todo coração e saiu.


Quando Mário saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, como sua fé em Deus e nos homens também estava fortalecida. Ele já estava resignado a se render e deixar tudo, os estudos, a carreira…
Anos depois essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. E finalmente a enviaram a cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade. Chamaram o Dr. Mário Alves para examiná-la. Quando o Dr. escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente subiu ao vestuário, colocou sua bata de médico e  foi ver a paciente. A reconheceu imediatamente. Retornou ao laboratório, determinado a fazer o melhor para salvar aquela vida.


À partir daquele dia dedicou atenção especial aquela paciente. Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha. O Dr. Mário pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu. Escreveu algo no papel e mandou entregá-la no quarto do paciente.


A jovem senhora tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas, finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou atenção, pois estava escrito a caneta a seguinte frase:


Pago, totalmente, faz muito anos, com um copo de leite.
Assinado: Dr. Mário Alves


Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz orou assim: Graças a Deus porque Teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos, amém.

AMOR E RENÚNCIA…


A conversa informal durante o café da manhã foi mais uma oportunidade de aprendizado para os que ouviam aquela senhora de semblante calmo e cabelos embranquecidos pelas muitas primaveras já vividas. Ela pôs o café e o leite na xícara e alguém lhe ofereceu açúcar. Mas a senhora agradeceu dizendo que não fazia uso de açúcar. Alguém alcançou-lhe rapidamente o adoçante, por pensar que deveria estar cumprindo alguma dieta. Mas ela agradeceu novamente dizendo que tomava apenas café com leite, sem açúcar nem adoçante dietético. Sua atitude causou admiração, pois raras pessoas dispensam o açúcar. Mas ela contou a sua história. Disse que logo depois que se casara havia deixado de usar açúcar. Imediatamente imaginamos que deveria ser para acompanhar o marido que, por certo, não gostava de doce. Mas aquela senhora, que agora lembrava com carinho do marido já falecido há alguns anos, esclareceu que o motivo era outro. Falou de como o seu jovem esposo gostava de açúcar, e falou também da escassez do produto durante a segunda guerra mundial. Disse que por causa do racionamento conseguiam apenas alguns quilos por mês e que mal dava para seu companheiro. Ela, que o amava muito, renunciou ao açúcar para que seu bem amado não ficasse sem. Declarou que depois que a guerra acabou e a situação se normalizou, já não fazia mais questão de adoçar seu café e que havia perdido completamente o hábito do doce. Hoje em dia, talvez uma atitude dessas causasse espanto naqueles que não conseguem analisar o valor e a grandeza de uma renúncia desse porte. Somente quem ama, verdadeiramente, é capaz de um gesto nobre em favor da pessoa amada. Nos dias atuais, em que os casais se separam por questões tão insignificantes, vale a pena lembrar as heroínas e os heróis anônimos que renunciaram ou renunciam a tantas coisas para fazer a felicidade do companheiro ou companheira. Nesses dias em que raros cônjuges abrem mão de uma simples opinião em prol da harmonia do lar, vale lembrar que a vida a dois deve ser um exercício constante de renúncia e abnegação. Não estamos falando de anulação nem de subserviência de um ou de outro, mas simplesmente da necessidade de relevar ou tolerar os defeitos um do outro. Não é preciso chegar ao ponto de abrir mão de algo que se goste por mero capricho ou exigência do cônjuge, mas se pudermos renunciar a algo para que nosso amor seja feliz, essa será uma atitude de grande nobreza de nossa parte. Afinal de contas, o verdadeiro amor é feito de renúncia e abnegação senão não é amor, é egoísmo. Se entre aqueles que optaram por dividir o lar, o leito e o carinho a dois, não existir tolerância, de quem podemos esperar tal virtude? Se você ainda não havia pensado nisso, pense agora. Pense que, quando se opta por viver as experiências do casamento, decide-se por compartilhar uma vida a dois e isso quer dizer, muitas vezes, abrir mão de alguns caprichos em prol da harmonia no lar. Se você só se deu conta disso depois que já havia se casado, lembre-se de que a convivência é uma arte e um desafio que merece ser vivido com toda dedicação e carinho. Pois quando aprendermos a viver em harmonia dentro do lar, estaremos preparados para viver bem em qualquer sociedade.

TRANSFUSÃO DE SANGUE


Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários, foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por uma rádio e a fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local.
Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e a perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o tipo de sangue necessário. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar o sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico lhe perguntou se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contento as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada.
Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando… minutos depois ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos: “Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer.” O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou: “Mas se era assim, porque então você se ofereceu a doar seu sangue?” E o menino respondeu simplesmente: “Ela é minha amiga.”
Por ser seu amigo, JESUS CRISTO se sacrificou, não ignore esse fato.

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