quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O EMPURRÃO !!


A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões.
- Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? – Pensou ela.
O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isto não funcionar? Ela pensou.
Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento.
Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: o empurrão.
A águia encheu-se de coragem.
Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida.
Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia.
O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes.
Era seu supremo ato de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo.
E eles voaram!
Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as própria circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.”

GESTOS QUE SALVAM VIDAS

A chuva caía fina e gélida na tarde quieta. Longe, na estrada, um carro parou. Era pequeno e meio velho.
Um rapaz saltou, levantou o capô e se pôs a mexer em tudo que viu.
O fazendeiro, de onde estava, pensou:
- Coitado. Pelo jeito, não entende de mecânica.
Vestiu sua capa de chuva e caminhou até a estrada. O jovem estava muito nervoso, mexia no carro, voltava, tentava dar a partida, passava as mãos pelos cabelos.
- Quer ajuda?
O rapaz parecia preste a chorar.
- É a bobina. – diagnosticou o fazendeiro, depois de uma boa olhada.
Buscou seu cavalo, rebocou o carro até o seu celeiro e com seu próprio carro, foi à cidade comprar uma bobina nova.
Estranhou que, ao chegar à loja, o rapaz não quisesse entrar.
Deu-lhe o dinheiro necessário e disse que tinha vergonha, por estar molhado.
Algum tempo depois com o carro funcionando, pronto para partir, a esposa do fazendeiro insiste para que fique para o jantar.
Não era hábito convidar estranhos para adentrar a casa. Contudo, aquele rapaz parecia aflito, meio perdido. Poderia, talvez ser seu filho.
Ele quase não comeu. Continuava preocupado, ansioso. A chuva se fez mais forte. O casal preparou o quarto de hóspedes e pediu que ficasse.
Na manhã seguinte, suas roupas estavam secas e passadas. Ele se mostrava menos inquieto. Alimentou-se bem e despediu-se.
Quando pegou a estrada, aconteceu uma coisa estranha. Ele tomou a direção oposta da que seguia na noite anterior. Isto é, voltou para a capital.
O casal concluiu que ele se confundira na estrada.
O tempo passou. Os dias se transformaram em semanas, meses e anos. Então, chegou uma carta endereçada ao fazendeiro:
“Sr. Mcdonald,
Não imagino que o senhor se lembre do jovem a quem ajudou, anos atrás, quando o carro dele quebrou.
Imagine que, naquela noite, eu estava fugindo. Eu tinha no carro uma grande soma de dinheiro que roubara de meu patrão.
Sabia que tinha cometido um erro terrível, esquecendo os bons ensinamentos de meus pais.
Mas o senhor e sua mulher foram muito bons para mim. Naquela noite, em sua casa, comecei a ver como estava errado.
Antes de amanhecer, tomei uma decisão. No dia seguinte, voltei ao meu emprego e confessei o que fizera.
Devolvi todo o dinheiro ao meu patrão e lhe implorei perdão.
Ele podia ter me mandado para a prisão. Mas, por ser um homem bom, me devolveu o emprego. Nunca mais me desviei do bom caminho.
Estou casado. Tenho uma esposa adorável e duas lindas crianças.
Trabalhei bastante.
Não sou rico, mas estou numa boa situação.
Poderia lhe recompensar generosamente pelo que o senhor fez por mim naquela noite, mas não acredito que o senhor queira isso.
Então resolvi criar um fundo para ajudar outras pessoas que cometeram o mesmo erro que eu. Desta forma, acredito poder pagar pelo meu erro.
Que Deus o abençoe, senhor, e a sua bondosa esposa, que me ajudou ainda mais do que o senhor sabia.”
Enquanto o casal lia, os olhos se encheram de lágrimas. Quando acabaram, a esposa colocou a carta sobre a mesa e citou versículos do capítulo 25 do Evangelho de Mateus:
- Era peregrino, e me recolheste. Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Estava nu, e me vestistes. Estava enfermo e me visitastes. Estava no cárcere e me fostes ver. Em verdade, todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes.

NOSSOS SONHOS ...


Ele era um jovem que morava no Centro Oeste dos Estados Unidos. Por ser filho de um domador de cavalos, tinha uma vida quase nômade, mas desejava estudar.
Perseguia o ideal da cultura. Dormia nas estrebarias, trabalhava os animais fogosos e nos intervalos, à noite ele procurava a escola para iluminar a sua inteligência.
Em uma dessas escolas, certa vez, o professor pediu à classe que cada aluno relatasse o seu sonho.  O jovem, tomado de entusiasmo, escreveu 07 páginas.
Desejava, no futuro, possuir uma área de 80 hectares e morar numa enorme casa de 400 metros quadrados.
Desejava ter uma família muito bem constituída.
Tão entusiasmado estava, que não somente descreveu, mas desenhou como ele sonhava a casa, as cocheiras, os currais, o pomar. Tudo nos mínimos detalhes.
Quando entregou o seu trabalho, ficou esperando, ansioso, as palavras de elogio do seu mestre.
Contudo, três dias depois, o trabalho lhe foi devolvido com uma nota sofrível. Depois da aula, o professor o procurou e falou:
O seu é um sonho absurdo. Imagine, você é filho de um domador de cavalos.
Você será um simples domador de cavalos.
Escreva sobre um sonho que possa se tornar realidade e eu lhe darei uma nota melhor.
O jovem foi para casa muito triste e contou ao pai o que havia acontecido.  Depois de ouvi-lo, com calma, o pai lhe afirmou:
O sonho é seu Meu Filho, faça o que quiser… essa decisão é sua. Persistir neste sonho ou procurar outro.
O jovem meditou e, no dia seguinte, entregou a mesma página ao professor.  Disse-lhe que ficaria com a nota ruim, mas não abandonaria o seu sonho.
Esta história foi contada para várias crianças pelo dono de um rancho de 80 hectares, uma enorme casa de 400 metros quadrados e uma família muito bem constituída, próximo de um colégio famoso dos Estados Unidos o qual empresta para crianças pobres passarem os fins de semana.
Depois de terminar a história, o dono do rancho se revelou ser o jovem que teve a nota ruim, mas não desistiu do seu sonho.
E o mais incrível é que depois de 30 anos o professor daquelas crianças  tem visitado com os seus alunos, aquela área especial.
Um dia se apresentou e por ter identificado no proprietário o antigo aluno e confessou:
Fico feliz que o seu sonho tenha escapado da minha inveja. Naquela época eu era um atormentado. Tinha inveja das pessoas sonhadoras.  Destruí muitas vidas.
Roubei o sonho de muitos jovens idealistas. Graças a Deus, não consegui destruir o seu sonho, que faz bem a tantas vidas.
Como é bonito ter sonhos… sonhar é da natureza humana.
Tudo que existe no mundo, um dia foi elaborado, pensado e meditado por alguém, antes de ser concretizado em cimento, mármore, madeira ou papel… foi um sonho!
“O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos.”

USE A TERRA PARA PLANTAR UMA FLOR


“Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem.” 
(Mateus 5:44)
Um dia, uma pequena menina, vestida de branco, levando um
ramalhete de flores, passou por um menino que estava
brincando em uma rua empoeirada. Este, ao vê-la, jogou-lhe
um punhado de terra, sujando tanto o seu vestido como o seu
sapato. Ela parou por uns instantes, seu rosto parecia
mostrar que ela choraria, mas, em vez disso, ela sorriu e
ofereceu uma flor para o menino que estava esperando para
ver sua reação. Ele ficou, ao mesmo tempo, surpreso e
envergonhado porque, em retribuição à sujeira, ele recebeu
uma flor.
Muitos de nós, da mesma forma, temos experimentado o amor de
Deus apesar da indiferença com que o temos tratado. Agimos
com rebeldia, mentiras, egoísmo, vaidade, e em retribuição
temos recebido o amor do Senhor que continua de braços
abertos e pronto para nos abençoar.
Como tem sido o nosso testemunho ao receber uma ofensa?
Retrucamos de imediato? Pagamos com a mesma moeda? Guardamos
um sentimento de vingança para a primeira oportunidade? Ou
como verdadeiros cristãos colocamos tudo no altar do Senhor,
pedindo-Lhe que perdoe o nosso agressor e preencha o lugar
da possível mágoa com um amor que não possa ser retirado?
Melhor do que andar com terra na mão para atirar em nosso
próximo é ocupar nossas mãos e o nosso coração com flores
que venham a perfumar e embelezar o ambiente por onde
passarmos. Melhor do que chorar pelo desalento do
conformismo ou da desesperança é sorrir pela confiança de
que tudo é possível para Deus e que não há problemas que Ele
não possa resolver. Melhor do que envergonhar o nome do
nosso Salvador é deixar que Sua luz brilhe em todas as
nossas atitudes.
Use a terra das ofensas recebidas para plantar flores de
vida e salvação para seus agressores.

SALVA POR UM FOLHETO


Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos. Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
- Ok, papai, estou pronto.
E seu pai perguntou:
- Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu:
- Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
- Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu:
- Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou:
- Pai, eu posso ir? Por favor!
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
- Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.
- Obrigado, pai!
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
- O que eu posso fazer por você, meu filho?
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
- Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse:
- Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!
Na manhã do domingo seguinte na igreja, o pai pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem, antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: ‘Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora’. Eu esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei: ‘Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar’. Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alto. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: 
Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO’. Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem- eu agora sou uma Filha Feliz do REI! Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o pai pastor desceu do púlpito e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho. Exceto um, Deus. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Bem aventurados são os olhos que vêem e os ouvidos que ouvem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.
Que Deus te abençoe!

FILHOS DA VERDADE


“Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos
de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se
firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele
profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é
mentiroso, e pai da mentira.”
(João 8:44)
“Em Nova Iorque, Denie Davis, uma auxiliar de escritório,
recebeu de seu chefe uma ordem para mentir. Ela se recusou,
mesmo sabendo que poderia perder o emprego. Quando estava
arrumando seus pertences, o chefe reconsiderou a sua
demissão, reconhecendo o grande valor de sua ética cristã.”
(Esmeril C. Williams)
Temos sido reconhecidos por nossa ética e testemunho
cristãos? O brilho de Cristo em nossas vidas tem sido a
nossa prioridade? Temos tido plena consciência de que, como
filhos de Deus, devemos glorificar ao Senhor em todo o
tempo?
Às vezes perdemos a comunhão com Deus e vemos nossas vidas
espirituais desabarem por causa de nossa fraqueza e
inconsistência. Deixamo-nos enganar pelas armadilhas deste
mundo e, para ganhar um pouco, acabamos perdendo tudo.
Um dos principais motivos de perdermos o bom relacionamento
com o Senhor é a mentira. Muitas vezes achamos que existem
“tamanhos” de mentiras, considerando as “pequenas” mentiras
como se não fossem importantes. Mas o Senhor nos adverte que
o pai da mentira é o diabo, tanto das pequenas como das
grandes.
Nós somos do Senhor. Ele é a Verdade e nós somos Seus
filhos. Nada temos com a mentira, não queremos união com a
mentira, achamos que toda a mentira, pequena ou grande, é
mentira e contrária à vontade de Deus. Temos prazer em estar
entre os filhos da verdade, em jamais trocá-la por nada
neste mundo, em nos conservar fiéis ao Senhor em toda e
qualquer circunstância.
Você tem certeza de que está entre os filhos da verdade?

VERDADE OU FICÇÃO..


Era uma vez um lavrador escocês muito pobre, que se chamava Fleming. Certo dia, o filho do lavrador, quando estava a trabalhar na lavoura, ouviu gritos que vinham de um pântano ali perto.
Largou tudo e correu para o pântano. Encontrou um rapaz enterrado num charco, lutando desesperadamente para não se afundar. O jovem Fleming, com esforço, conseguiu pegar na mão do rapaz e salvou-o do que poderia ter sido uma morte lenta e dolorosa.
No dia seguinte, parou na porta da pequena e humilde casa do lavrador, uma carruagem de onde saiu um homem, elegantemente vestido, que se apresentou como o pai do rapaz que havia sido salvo.
“Quero recompensá-lo”, disse o nobre. “O seu filho salvou a vida do meu”.
“Não, não posso aceitar”, respondeu o lavrador.
Nesse momento, o filho do lavrador veio até à porta da casa e o nobre perguntou “É o seu filho”?. O lavrador confirmou.
“Então, faço-lhe uma proposta. Deixe-me proporcionar ao seu filho a mesma educação que eu dou ao meu próprio filho. Tenho a certeza que o seu rapaz se tornará um homem de que nos orgulharemos muito”
O lavrador aceitou.
E assim, Fleming frequentou as melhores escolas e graduou-se na Saint Mary’s Hospital Medical School, em Londres. Em 1928, no decurso das suas pesquisas, Fleming descobriu a penicilina. Foi professor da própria escola, onde estudou de 1928 a 1948, sendo reconhecido como professor emérito da instituição.
Anos depois, o filho do mesmo nobre apanhou uma pneumonia e foi salvo pela penicilina (inventada por Fleming).
O nome do nobre era Lord Randolph Churchill e o seu filho, salvo pelo jovem Fleming, chamava-se Lord Winston Churchill, que foi primeiro ministro do Reino Unido, o maior líder britânico do século vinte e Prêmio Nobel da Literatura em 1953.
Quanto ao filho do lavrador escocês, era Sir Alexander Fleming, um brilhante bacteriologista e Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1945”.
Alguém disse mais uma vez: O que vai, volta. Portanto… Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. Ame como se nunca tivesse sido magoado. Dance como se ninguém estivesse te vendo. Cante como se ninguém te ouvisse. Vive como se a terra fosse o Céu.
Não vos enganeis : “ de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará “ – Gl 6:7

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