segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

ABRAÇANDO A IMPERFEIÇÃO ..

Quando eu ainda era um  menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, tomates e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
“  – Baby, eu adoro torrada queimada…”
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
” – Filho, sua mãe teve hoje, um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada… Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.  A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou  um melhor empregado, ou cozinheiro!”
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa é a minha oração para você, hoje. “Que possa aprender a levar o bem, o mal, as partes feias de sua vida colocando-as aos pés do Amor. Porque afinal, ele é o único que poderá lhe dar uma relação na qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor.”
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio.
“As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo como as tratou.”

TEMPESTADES...

Certa vez presenciei um tempestade no fim da primavera. Estava tudo escuro, exceto onde o relâmpago cortava o céu. O vento sibilava e as águas caíam, diluviais.
Que devastação!
Mas não demorou muito, os relâmpagos cessaram, os raios silenciaram, a chuva parou, as nuvens se foram com o vento manso e apareceu o arco-íris.
Então, durante várias semanas os campos ficaram cobertos de flores, e por todo o verão a grama esteve mais verde, os ribeiros mais cheios e as árvores mais frondosas – tudo porque a tempestade havia passado por ali, muito embora o resto da terra já houvesse esquecido o temporal, e suas águas, e seu arco-íris.
Deus poderá não nos dar uma jornada fácil para a terra prometida , mas nos dará uma jornada segura.
Foi uma tempestade que ocasionou a descoberta das minas de ouro na Índia. E tempestades tem levado alguns a descobertas das mais ricas minas do amor de Deus.

PEDRAS NO CAMINHO


“… Esforça-te e tem bom ânimo, e faze a obra; não temas, nem te desalentes, pois o Senhor Deus, meu Deus, é contigo; não te deixará, nem te desamparará…”
I Crônicas 28:20
Conta-se que um rei que viveu num país além-mar, há muito tempo, era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo.
Freqüentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
“Nada de bom pode vir a uma nação” – dizia ele – “cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria”.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que aconteceria.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que levava para a moagem na usina.
“Quem já viu tamanho descuido?”
Disse ele contrariado, enquanto desviava sua carroça e contornava a pedra.
“Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada?”
E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada.
A longa pluma de seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia da sua cintura. Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento.
Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado aquela pedra imensa na estrada.
Então, ele também se afastou sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
E assim correu o dia…
Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra no meio da estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou.
Era muito trabalhadora e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho, mas disse a si mesma:
“Já está escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho”.
E tentou arrastar dali a pedra.
Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar.
Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu-a. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres:
“Esta caixa pertence a quem retirar a pedra”.
Ela a abriu e descobriu que estava cheia de ouro.
O rei então apareceu e disse com carinho:
“Minha filha, com freqüência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles, se assim preferimos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção, normalmente, é o preço da preguiça”.
Então, o sábio rei montou em seu cavalo e, com um delicado boa noite, retirou-se.

VIAGEM SEGURA...


“Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das  suas  asas
estarás seguro.”
(Salmos 91:4)
O sonho de toda a vida de um espanhol era visitar sua  irmã,
suas cinco sobrinhas e o que ele chamava de “país da  irmã.”
Finalmente a viagem foi preparada. Mas a  sua  esposa  tinha
medo de viajar de avião e continuava  relutando  e  tentando
fazer  o  marido  desistir.  Por  fim,  depois   de    muita
insistência,  ele  conseguiu  convencê-la  dizendo:   “Pense
apenas em quantas cartas aéreas nós escrevemos  nos  últimos
quarenta anos. Nós não perdemos uma sequer.”
É necessário estarmos firmes e confiantes em cada decisão  a
tomar em nossas vidas. Não podemos sair pelas ruas,  vagando
sem direção certa, esperando que a sorte nos ajude a  chegar
a um lugar que nos traga regozijo e felicidade.
É preciso muito mais do que sorte para  alcançarmos  a  vida
abundante neste mundo e a eternidade no porvir. Esta  viagem
não se faz de avião e,  portanto,  o  argumento  das  cartas
aéreas não pode ser aplicado. Não precisamos  tomar  nenhuma
condução. Basta convidarmos o Piloto  para  tomar  lugar  em
nosso coração. Ele nos conduzirá em segurança e  não  existe
nenhum risco de acidente.
Assentados  na  presença  do  Senhor  viajamos  de  primeira
classe.  O  serviço  de  bordo  inclui  uma  boa  porção  de
esperança e fé e a distribuição  abundante  de  amor.  Todos
trazem um sorriso contagiante no rosto e são acariciados  em
cada momento da viagem.
Em Cristo estamos seguros e podemos confiar  que  chegaremos
ao porto desejado. Com Ele jamais erramos o caminho e  mesmo
que as  tempestades  da  vida  nos  façam  enfrentar  alguma
turbulência,  podemos  descansar  tranquilos  porque,    com
certeza, chegaremos lá!
Você tem algum tipo de receio em sua  viagem  em  direção  à
eternidade? O nome do Piloto de seu coração é Jesus Cristo?

AMOR COMBINA COM LIBERDADE !!

Havia um homem que possuía muitos pássaros.
Como vivia só, esses animais eram como filhos. Gostava de todos, mas, havia um que lhe era especial.
Tratava-se de um velho canário belga, que ganhara do pai.
O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção e durante longo tempo, sua única companhia. Mas um dia , sem motivo, o passarinho, apareceu doente.
De olhar melancólico nunca mais cantara, queria novamente a sua liberdade.
Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que não entravam na cabeça do seu dono.
A atitude do companheiro parecia ingratidão: Sempre lhe tratara bem.
Nunca lhe deixara faltar alimento e amor.
No entanto, agora essa! “Não vou soltá-lo”! Concluiu.
Algum tempo passou, e o animal foi definhando cada vez mais.
Sua morte parecia iminente.
Não tendo outra escolha o velho homem deixou a gaiola aberta.
O canário com dificuldade andou até a portinhola, permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas, acabou decidindo pela segunda opção.
Aquele foi um longo dia; solitário e triste… Na manhã seguinte, o bom homem acordou com um canto idêntico ao do pássaro que partira.
Abrindo apressadamente a janela deparou-se com o amigo que cantava como nunca havia cantado.
Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos.
Com as pessoas acontece da mesma forma. Amor não combina com algemas e prisões.
Quem ama deixa sempre às portas abertas à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.

SILÊNCIO


Para conhecermos realmente a Deus é absolutamente necessário haver silêncio em nosso interior.
Lembro-me de quando, pela primeira vez, percebi isto.
Havia surgido uma situação de grande emergência em minha vida. Cada parte do meu ser parecia tremer de ansiedade, e a necessidade de uma ação imediata e decisiva parecia impelir-me com força; no entanto, as circunstâncias eram tais que eu não podia fazer nada, e a pessoa que podia, não fazia um movimento sequer.
Por um pequeno espaço de tempo, foi como se eu fosse ficar em pedaços, por causa do tumulto interior em que me achava; de repente uma voz mansa e delicada segregou no profundo do meu ser:
“Aquietai-vos, e sabei que Eu sou Deus”.
A palavra veio com poder e eu entendi.
Sujeitei meu corpo a uma grande quietude, obriguei meu conturbado espírito a acalmar-se, olhei para cima e esperei, então “conheci” que era Deus, Deus mesmo, que vinha, naquela emergência e dificuldade, para resolver meu problema; descansei nEle.
Foi uma experiência que eu não quereria ter perdido por preço algum; e devo acrescentar também que desta quietude pareceu surgir um novo poder para enfrentar a dificuldade, que em pouco tempo a trouxe a bom termo. Aprendi então, efetivamente, que em estar quieta estava a minha força.
(Texto de  Hannah whital Smith)
Existe uma certa passividade que não é indolência, é uma quietude viva, nascida da confiança.
Tensão quieta não é confiança. É simplesmente ansiedade reprimida.
No sossego e na confiança estará a vossa força. (Isaías 30.15)
Que neste novo dia que se inicia, possamos aprender a “estar” quietos e calmos em Deus somente!

SURDO-MUDO – ARTHUR CRISTOPHER BACON

“Vosso Pai celestial sabe.” (Mateus 6:32) Um homem, visitando uma escola de surdo-mudo, escrevia no quadro perguntas para as crianças responderem. Em dado momento escreveu o seguinte: “Por que Deus me fez capaz de ouvir e falar e fizeram vocês surdos-mudos?” A terrível pergunta caiu sobre os pequenos como um tapa no rosto. Ficaram ali paralisados ante o espantoso “Por quê?”. Mas um deles aproximou-se. Seus lábios tremiam… Tinha os olhos cheios de lágrimas. Dirigiu-se com firmeza para o quadro e, tomando o giz, escreveu com mão segura: “Assim fizeste ó Pai, porque assim foi do Teu agrado”. Que resposta! Ele alcança uma verdade eterna sobre a qual o crente mais amadurecido bem como o mais novo filho de Deus podem igualmente descansar, a verdade de que Deus é seu Pai. Será que nós também sabemos disto? Será que cremos realmente? Totalmente? Quando essa é a nossa experiência, então a nossa fé não vagueia mais como a pomba a buscar onde pousar o pé, mas descansa para sempre em seu eterno lugar de paz. “Vosso Pai!”. Eu creio que chegará o dia em que todos nós entenderemos os porquês; o dia em que as tragédias que agora anuviam o nosso céu se encaixarão em seus devidos lugares, como parte de um plano tão esplêndido, tão extraordinário, tão pleno de gozo, que exultaremos de admiração e prazer.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

SEGUROS NA PONTA DA CORDA


“Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.” 
(Provérbios 1:33)
Um grupo de botânicos estava procurando por uma rara flor existente no Himalaia. Ao encontrar o que buscavam em um local de difícil acesso, junto a um precipício íngreme, ofereceram uma quantia em dinheiro a um menino da localidade caso ele pudesse ajudá-los a chegar até o lugar onde a flor se encontrava. O menino pediu aos botânicos que aguardassem um momento e correu até a sua casa, retornando alguns minutos depois com seu pai. Oferecendo a um dos homens uma ponta da corda que seu pai havia trazido, disse-lhe que poderia descer sem medo porque estaria bem seguro para recolher a flor que tanto almejava.
Assim deve acontecer com nossas vidas cristãs. Enquanto Deus está segurando uma das pontas da corda, precisamos seguir fielmente a Sua vontade, segurando a outra ponta e crendo que desta forma, estaremos seguros porque Ele não permitirá que venhamos a cair.
Quão difícil é trilhar os caminhos da vida sem a certeza de que chegaremos ao lugar proposto. A estrada pode ser longa e cheia de obstáculos e precisamos ter a certeza de que, nesta busca por nossos sonhos e realizações, mesmo que tenhamos de enfrentar montanhas ou precipícios, estaremos seguros e com a vitória garantida.
A melhor maneira de conseguirmos os objetivos sem riscos de nos perder ou cair pelo caminho é estarmos ligados a Deus em todos os momentos. Ele disse que “estaria conosco todos os dias” basta que seguremos a ponta da corda que nos oferece e não correremos o perigo de fracassar seja qual for a circunstância que nos envolva.
Você sente insegurança no caminhar diário? Segure a ponta da corda que Deus lhe preparou!

A FORMIGA E A POMBA


Uma formiga foi até a margem de um rio com o propósito de matar sua sede. A força da correnteza acabou arrastando-a e estava preste a afogar-se.
Uma pomba, que assistia a cena do galho de uma árvore próxima, arrancou uma folha e a jogou no rio, junto à formiga que, pulando sobre ela, flutuou em segurança até a margem.
Pouco depois, um caçador de pássaros surgiu e, colocando-se sob a árvore armou sua vara de visgo com o propósito de pegar a pomba.
A formiga, percebendo a intenção do caçador, deu uma mordida em seu pé. Ao sentir a forte dor, o caçador caiu ao chão, derrubando sua armadilha.
Com o barulho, a pomba alçou vôo e escapou.
Uma pessoa que se coloca para ajudar ao próximo provavelmente será ajudada também. Às vezes sentimos a falta de um ombro amigo, de uma mão estendida, de alguém com quem possamos desabafar e buscar auxílio. Olhamos ao redor e percebemos que estamos sós. Sentimo-nos rejeitados porque ninguém se interessa pela nossa aflição. É neste momento que lembramos que nossa vida sempre foi pautada pelos nossos próprios interesses. Que jamais nos oferecemos para ajudar aos nossos irmãos e tão pouco conseguimos dar valor àqueles que se preocupam conosco. Vivemos rodeados de pessoas, mas não conquistamos amigos.
Vivíamos tão bem em nosso mundo particular que julgávamos nunca precisar de pessoa alguma.
Quando nos aplicamos a amar e servir ao próximo, independente se seremos reconhecidos ou não, não apenas garantimos a reciprocidade em um momento de crise, mas, principalmente, agimos de acordo com a vontade de DEUS.
A vida é uma enorme rede. Você ajuda aqui e, quando você precisa, vem uma ajuda de outro lugar.
São nesses momentos que sentimos as mãos de DEUS.
Pense nisso!
Que o PAI nosso que está nos céus abençoe a todos nós.

GALHOS SECOS ...


Certo dia, na semana passada, um forte vendaval varreu nossa cidade.
A poeira rodopiava, galhos tremiam e se sacudiam ao vento.
Mais tarde, quando apanhava os pedaços de madeira,
deixados em nossa rua pelo temporal, observei com surpresa, que os galhos que pegava estavam secos e mortos.
Nenhum dos pedaços tinham folhas verdes.
Obviamente os fragmentos caídos não tinham vida e eram inúteis para as árvores.
Então recordei-me das muitas vezes que Deus permitiu que a minha vida fosse sacudida e golpeada pelas circunstâncias… as vezes que fui desafiado e ameaçado pelos ventos da adversidade.
Este pensamento me ocorreu: Será que Deus permitiu que eu fosse agitado e sacudido para lançar fora as coisas inúteis da minha vida?
Seria possível que, o que parecia ser uma grande perda, era realmente o modo de Deus lançar fora de minha vida todo galho seco e imprestável?
Conclusão:
Existem bênçãos de Deus que nos chegam,
às vezes, estilhaçando vidraças.
Provavelmente porque de outra maneira EU não conseguiria compreender a dádiva recebida!!!
… Querendo Deus, até o deserto amanhece chovendo!

GRATIDÃO


“Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo…”
(Romanos 1:8)
Conta-se que na Alemanha, logo após a guerra, uma senhora de idade, faminta, estava orando e pedindo pão a Deus.
Algumas crianças e adolescentes que ouviram a oração começaram a rir.
Um deles disse:
– Vamos tentar arrumar pão e jogar pela janela dela?
Todos concordaram.
Conseguiram arrumar mais pão do que imaginavam e jogaram-no pela janela da casa. A senhora ficou muito feliz pelo pão e pela rápida resposta da oração e começou a agradecer a Deus em alta voz.
Nisto, um dos garotos subiu na janela e disse-lhe:
– Não foi Deus quem lhe deu o pão: fomos nós que o conseguimos e jogamos pela sua janela.
E continuou rindo!
A senhora o encarou e disse
– Mesmo que fosse o diabo quem tivesse dado o pão, eu ainda assim agradeceria a Deus.
Embora a história seja curiosa, ela revela duas coisas interessantes:
A primeira é que o verdadeiro filho de Deus reconhece que todas as coisas procedem da bondade de Deus para conosco.
Que não importa quem faz a entrega, mas sim o que envia o socorro.
A segunda é que o filho de Deus não esconde o seu coração grato a Deus.
Pois Deus o socorreu ontem, não se furtará hoje e Sua fidelidade permanecerá junto a nós amanhã.
Portanto, que todos saibam que esperamos em Deus, suplicamos somente a Ele e a nossa gratidão será dada somente a Ele.
Buscai ao SENHOR e a sua força; buscai a sua face continuamente. Salmos 105:4, que foi escrito para que Israel se lembrasse quem era Deus, a sua bondade, a sua fidelidade e as suas promessas.
Se você aprender a reconhecer o domínio de Deus sobre todas as coisas, que a sua soberania é incontestável e a sua vontade perfeita, certamente os seus olhos verão a mão de Deus agindo nos pequenos detalhes e em toda sua vida.
É assim que nasce um coração grato, uma boca que louva a Deus em todas as situações e uma mente que aprendeu a descansar nas misericórdias de Deus.
Foi Deus quem criou o mundo, é Deus que o mantém e é Deus que nos sustenta.

CONTINUE BATENDO...


“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á”. 
(Mateus 7:7)
Conta-se que um estudante perguntou ao seu professor:
- “Por que tantas orações ficam sem resposta? Não entendo. A Bíblia diz: ‘Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á’. Mas me parece que muitos batem e não são recebidos”.
- “Você alguma vez já não esteve sentado junto à lareira”, respondeu o professor, “numa noite escura, e ouviu uma batida à porta? Ao abri-la, e olhar para as trevas lá fora, já não aconteceu de não haver ninguém, e de ter ouvido só os passos apressados de algum garoto travesso que bateu mas não tinha intenção de entrar e por isso saiu correndo? Assim acontece freqüentemente conosco. Pedimos bênçãos, mas não as esperamos realmente; batemos, porém não pretendemos entrar; tememos que Jesus não nos ouça, não cumpra Suas promessas, não nos receba; e assim vamos embora.”
- “Ah, entendi!”, exclamou o jovem, com olhos brilhantes diante da nova compreensão. “Não se pode esperar que Jesus atenda batidas de alguém que sai correndo. Ele nunca prometeu isso. Devo continuar batendo, batendo, até que não Lhe reste outra alternativa senão abrir a porta!”
Se a resposta a alguma oração não chega, procure descobrir a razão, mas saiba :
Deus sabe o que é melhor, mesmo que não entendamos sua resposta agora.
Jesus Se importa com você.
Então, continue batendo.

A PORTA


Numa terra em guerra, havia um Rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, mas levava-os a uma sala onde tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro no outro, sendo que nessa porta haviam figuras de caveiras cobertas de sangue.
Então o rei fazia-os ficar em círculo, e dizia:
Vocês podem escolher: morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e lá serem trancados. Todos os que por ali passaram escolheram morrer pelas mãos dos arqueiros.
Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
Diga, soldado.
O que há por trás de tão assustadora porta?
Vá e veja.
O soldado então abre a porta vagarosamente, e percebe que, à medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente.
E vê, surpreso, que a porta levava rumo à liberdade.
Admirado, apenas olha para o rei, que diz:
Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
“Eu só posso te mostrar a porta. A decisão de atravessá-la é sua.”
MORAL DA HISTORIA:
Todos nós temos portas dentro da mente. Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, uma oportunidade, e ficamos correndo somente pelo lado de dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta dos nossos sonhos? Para uns, é o medo do desconhecido. Para outros, é uma pessoa difícil. Quem sabe até uma frustração qualquer, do tipo: medo de se entregar (a alguém ou a alguma coisa). Medo de se relacionar ou medo de viver um grande (e triste) amor ou medo de ser rejeitado ou medo de inovar ou medo de mudar ou medo de voar mais alto. Para alguns, é a incerteza que a falta de preparo atemoriza. Ou uma trava imaginária que as inseguranças da vida fabricaram durante a educação. Mas, se você pode perder, você também pode vencer. Se der um passo além do medo, você vai encontrar o raio de sol entrando em sua vida. Abra essa PORTA e deixe o sol inundar você…

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

SEGUROS NA PONTA DA CORDA ...


“Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.” 
(Provérbios 1:33)
Um grupo de botânicos estava procurando por uma rara flor existente no Himalaia. Ao encontrar o que buscavam em um local de difícil acesso, junto a um precipício íngreme, ofereceram uma quantia em dinheiro a um menino da localidade caso ele pudesse ajudá-los a chegar até o lugar onde a flor se encontrava. O menino pediu aos botânicos que aguardassem um momento e correu até a sua casa, retornando alguns minutos depois com seu pai. Oferecendo a um dos homens uma ponta da corda que seu pai havia trazido, disse-lhe que poderia descer sem medo porque estaria bem seguro para recolher a flor que tanto almejava.
Assim deve acontecer com nossas vidas cristãs. Enquanto Deus está segurando uma das pontas da corda, precisamos seguir fielmente a Sua vontade, segurando a outra ponta e crendo que desta forma, estaremos seguros porque Ele não permitirá que venhamos a cair.
Quão difícil é trilhar os caminhos da vida sem a certeza de que chegaremos ao lugar proposto. A estrada pode ser longa e cheia de obstáculos e precisamos ter a certeza de que, nesta busca por nossos sonhos e realizações, mesmo que tenhamos de enfrentar montanhas ou precipícios, estaremos seguros e com a vitória garantida.
A melhor maneira de conseguirmos os objetivos sem riscos de nos perder ou cair pelo caminho é estarmos ligados a Deus em todos os momentos. Ele disse que “estaria conosco todos os dias” basta que seguremos a ponta da corda que nos oferece e não correremos o perigo de fracassar seja qual for a circunstância que nos envolva.
Você sente insegurança no caminhar diário? Segure a ponta da corda que Deus lhe preparou!
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    A FORMIGA E A POMBA


    Uma formiga foi até a margem de um rio com o propósito de matar sua sede. A força da correnteza acabou arrastando-a e estava preste a afogar-se.
    Uma pomba, que assistia a cena do galho de uma árvore próxima, arrancou uma folha e a jogou no rio, junto à formiga que, pulando sobre ela, flutuou em segurança até a margem.
    Pouco depois, um caçador de pássaros surgiu e, colocando-se sob a árvore armou sua vara de visgo com o propósito de pegar a pomba.
    A formiga, percebendo a intenção do caçador, deu uma mordida em seu pé. Ao sentir a forte dor, o caçador caiu ao chão, derrubando sua armadilha.
    Com o barulho, a pomba alçou vôo e escapou.
    Uma pessoa que se coloca para ajudar ao próximo provavelmente será ajudada também. Às vezes sentimos a falta de um ombro amigo, de uma mão estendida, de alguém com quem possamos desabafar e buscar auxílio. Olhamos ao redor e percebemos que estamos sós. Sentimo-nos rejeitados porque ninguém se interessa pela nossa aflição. É neste momento que lembramos que nossa vida sempre foi pautada pelos nossos próprios interesses. Que jamais nos oferecemos para ajudar aos nossos irmãos e tão pouco conseguimos dar valor àqueles que se preocupam conosco. Vivemos rodeados de pessoas, mas não conquistamos amigos.
    Vivíamos tão bem em nosso mundo particular que julgávamos nunca precisar de pessoa alguma.
    Quando nos aplicamos a amar e servir ao próximo, independente se seremos reconhecidos ou não, não apenas garantimos a reciprocidade em um momento de crise, mas, principalmente, agimos de acordo com a vontade de DEUS.
    A vida é uma enorme rede. Você ajuda aqui e, quando você precisa, vem uma ajuda de outro lugar.
    São nesses momentos que sentimos as mãos de DEUS.
    Pense nisso!
    Que o PAI nosso que está nos céus abençoe a todos nós.

    GALHOS SECOS


    Certo dia, na semana passada, um forte vendaval varreu nossa cidade.
    A poeira rodopiava, galhos tremiam e se sacudiam ao vento.
    Mais tarde, quando apanhava os pedaços de madeira,
    deixados em nossa rua pelo temporal, observei com surpresa, que os galhos que pegava estavam secos e mortos.
    Nenhum dos pedaços tinham folhas verdes.
    Obviamente os fragmentos caídos não tinham vida e eram inúteis para as árvores.
    Então recordei-me das muitas vezes que Deus permitiu que a minha vida fosse sacudida e golpeada pelas circunstâncias… as vezes que fui desafiado e ameaçado pelos ventos da adversidade.
    Este pensamento me ocorreu: Será que Deus permitiu que eu fosse agitado e sacudido para lançar fora as coisas inúteis da minha vida?
    Seria possível que, o que parecia ser uma grande perda, era realmente o modo de Deus lançar fora de minha vida todo galho seco e imprestável?
    Conclusão:
    Existem bênçãos de Deus que nos chegam,
    às vezes, estilhaçando vidraças.
    Provavelmente porque de outra maneira EU não conseguiria compreender a dádiva recebida!!!
    … Querendo Deus, até o deserto amanhece chovendo!

    JOÃO 3.16


    Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim De conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava. Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele percebesse, um policial se aproximou: – “Está perdido?” O garoto meneou a cabeça: – “Só estou pensando onde vou passar a noite hoje… Normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível…” O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?” O policial mirou-o por uns instantes e coçou cabeça, pensativo: – “Se você descer por esta rua”, disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga “João 3:16″. Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. – “João 3:16″, disse ele, sem entender direito. – “Entre, meu filho”. A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde o fogão a lenha estava aceso… – “Sente-se, filho, e espere um instante, tá?” O garoto se sentou e, enquanto observava a bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: – “João 3:16… Eu não entendo o que isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio”. Pouco tempo depois a mulher voltou. – “Você está com fome?”, perguntou ela. – “Estou um pouquinho, sim… há dois dias não como nada e meu estômago começa a roncar…” A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não agüentar. Então ele pensou consigo mesmo: – “João 3:16… Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto”. Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: – “João 3:16… Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo. Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável.. Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: – “João 3:16… Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado”. No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro! dos olhos dele, de maneira doce e amigável. – \”Você entende João 3:16, filho?” – “Não, senhora… eu não entendo… A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite… um policial que falou…”. Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: – João 3:16… “Ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro.”
    “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu único Filho para que todo aquele que Nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
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      GRATIDÃO


      “Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo…”
      (Romanos 1:8)
      Conta-se que na Alemanha, logo após a guerra, uma senhora de idade, faminta, estava orando e pedindo pão a Deus.
      Algumas crianças e adolescentes que ouviram a oração começaram a rir.
      Um deles disse:
      – Vamos tentar arrumar pão e jogar pela janela dela?
      Todos concordaram.
      Conseguiram arrumar mais pão do que imaginavam e jogaram-no pela janela da casa. A senhora ficou muito feliz pelo pão e pela rápida resposta da oração e começou a agradecer a Deus em alta voz.
      Nisto, um dos garotos subiu na janela e disse-lhe:
      – Não foi Deus quem lhe deu o pão: fomos nós que o conseguimos e jogamos pela sua janela.
      E continuou rindo!
      A senhora o encarou e disse
      – Mesmo que fosse o diabo quem tivesse dado o pão, eu ainda assim agradeceria a Deus.
      Embora a história seja curiosa, ela revela duas coisas interessantes:
      A primeira é que o verdadeiro filho de Deus reconhece que todas as coisas procedem da bondade de Deus para conosco.
      Que não importa quem faz a entrega, mas sim o que envia o socorro.
      A segunda é que o filho de Deus não esconde o seu coração grato a Deus.
      Pois Deus o socorreu ontem, não se furtará hoje e Sua fidelidade permanecerá junto a nós amanhã.
      Portanto, que todos saibam que esperamos em Deus, suplicamos somente a Ele e a nossa gratidão será dada somente a Ele.
      Buscai ao SENHOR e a sua força; buscai a sua face continuamente. Salmos 105:4, que foi escrito para que Israel se lembrasse quem era Deus, a sua bondade, a sua fidelidade e as suas promessas.
      Se você aprender a reconhecer o domínio de Deus sobre todas as coisas, que a sua soberania é incontestável e a sua vontade perfeita, certamente os seus olhos verão a mão de Deus agindo nos pequenos detalhes e em toda sua vida.
      É assim que nasce um coração grato, uma boca que louva a Deus em todas as situações e uma mente que aprendeu a descansar nas misericórdias de Deus.
      Foi Deus quem criou o mundo, é Deus que o mantém e é Deus que nos sustenta.

      CONTINUE BATENDO...


      “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á”. 
      (Mateus 7:7)
      Conta-se que um estudante perguntou ao seu professor:
      - “Por que tantas orações ficam sem resposta? Não entendo. A Bíblia diz: ‘Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á’. Mas me parece que muitos batem e não são recebidos”.
      - “Você alguma vez já não esteve sentado junto à lareira”, respondeu o professor, “numa noite escura, e ouviu uma batida à porta? Ao abri-la, e olhar para as trevas lá fora, já não aconteceu de não haver ninguém, e de ter ouvido só os passos apressados de algum garoto travesso que bateu mas não tinha intenção de entrar e por isso saiu correndo? Assim acontece freqüentemente conosco. Pedimos bênçãos, mas não as esperamos realmente; batemos, porém não pretendemos entrar; tememos que Jesus não nos ouça, não cumpra Suas promessas, não nos receba; e assim vamos embora.”
      - “Ah, entendi!”, exclamou o jovem, com olhos brilhantes diante da nova compreensão. “Não se pode esperar que Jesus atenda batidas de alguém que sai correndo. Ele nunca prometeu isso. Devo continuar batendo, batendo, até que não Lhe reste outra alternativa senão abrir a porta!”
      Se a resposta a alguma oração não chega, procure descobrir a razão, mas saiba :
      Deus sabe o que é melhor, mesmo que não entendamos sua resposta agora.
      Jesus Se importa com você.
      Então, continue batendo.

      A PORTA


      Numa terra em guerra, havia um Rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, mas levava-os a uma sala onde tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro no outro, sendo que nessa porta haviam figuras de caveiras cobertas de sangue.
      Então o rei fazia-os ficar em círculo, e dizia:
      Vocês podem escolher: morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e lá serem trancados. Todos os que por ali passaram escolheram morrer pelas mãos dos arqueiros.
      Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
      Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
      Diga, soldado.
      O que há por trás de tão assustadora porta?
      Vá e veja.
      O soldado então abre a porta vagarosamente, e percebe que, à medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente.
      E vê, surpreso, que a porta levava rumo à liberdade.
      Admirado, apenas olha para o rei, que diz:
      Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
      “Eu só posso te mostrar a porta. A decisão de atravessá-la é sua.”
      MORAL DA HISTORIA:
      Todos nós temos portas dentro da mente. Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, uma oportunidade, e ficamos correndo somente pelo lado de dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta dos nossos sonhos? Para uns, é o medo do desconhecido. Para outros, é uma pessoa difícil. Quem sabe até uma frustração qualquer, do tipo: medo de se entregar (a alguém ou a alguma coisa). Medo de se relacionar ou medo de viver um grande (e triste) amor ou medo de ser rejeitado ou medo de inovar ou medo de mudar ou medo de voar mais alto. Para alguns, é a incerteza que a falta de preparo atemoriza. Ou uma trava imaginária que as inseguranças da vida fabricaram durante a educação. Mas, se você pode perder, você também pode vencer. Se der um passo além do medo, você vai encontrar o raio de sol entrando em sua vida. Abra essa PORTA e deixe o sol inundar você…

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