sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O QUE É AMAR ??


Amar é olhar pαrα dentro de si mesmo e dizer: eu quero é viver intensαmente.
É sonhαr com umα gotα de reαlidαde e realizar umα gotα desse sonho.
É estαr presente αté nα αusênciα.
Amαr é ter em quem pensαr.
É umα rαzão que ninguém teriα rαzão de tirαr.
É ser só de αlguém e não deixαr esse αlguém só.
É pensαr em você tão αlto αo ponto de você escutαr.
Amαr é ir αté α morte, é αcordαr pαrα α reαlidαde do sonho, é vencer αtrαvés do silêncio.
É ser feliz αté com um pouco quαndo muito não é o bαstαnte.
Amαr é dαr αnistiα αo corαção.
É sonhαr o sonho de quem sonhα com você.
É sentir sαudαde ao chegαr perto dα distância.
Amαr é α forçα dα rαzão, é quαndo os momentos são eternos.
Amαr é viver α vidα em versos e ao inverso.

SEM VOCÊ ...

Sem você minh’alma chora
Eu sinto vontade de ir embora
Mesmo tendo de ficar
Sem você eu fico de mal comigo
Não me quero nem como amigo
Se você não quer voltar
Sem você a vida passa e não me leva
Eu me perco no tempo e no espaço
Sem você eu perco o rumo
E não sei mais o que faço
Sem você eu dou vexame, viro palhaço
Sem sequer me preocupar
Com o que vão falar de mim
Sem você nada vale a pena
Sou poesia sem tema
Sou apenas verso sem poema
E lamento que seja assim
Sou cego, mudo, sou surdo
Sou pingo de realidade num oceano de absurdo
Sou mato… sou capim
Sem você eu sofro tanto
Que toda lágrima que derramo
Se confunde com meu pranto
Sem você eu sou só dor
Sem você só sei sofrer
Sem você meu viver é em vão
Sou só fragmento de saudade
Sou pedacinho de paixão
Eu agonizo e logo morro
Sem você pra me amar e me socorrer
Porque não aprendi a te ver sem mim
Assim como não aprendi A VIVER SEM VOCÊ

AMOR PRIMAVERIL


Entre as bonitas flores dum jardim
tem a rosa vermelha, tão corada.
Lembra-me quando ris linda pra mim
sabendo que és terna namorada.
Me faz ver a hortênsia cor anil
tom nobre dos teus olhos tão serenos
brilhando nesse amor primaveril,
dizendo cada “sim” com teus acenos.
O branco da gardênia tua essência
reflete; o teu amor e a inocência
revestem de paixão teu ser inteiro.
Como lírio do campo, embalado
pela brisa do vale descampado,
cerramos nosso amor tão verdadeiro.

SABIA QUE EU TE AMO ..??

Sabia que eu te amo?
Sim, Meu Amor, EU TE AMO!
Te amo sempre que o sol nasce e traz consigo todo o esplendor da vida!
Te amo sempre que o sol se põe e a noite chega trazendo luzes e estrelas.
Te amo em todos os momentos de minha existência!
Te amo quando estou contigo e quando estou só.
Te amo quando estou alegre e quando estou pensativa.
Você é minha razão e minha emoção.
Minha estrela-guia.
Sem você, meu amor, eu não saberia viver.
Beijos com sabor de paixão.

O AMOR DE DEUS ..


“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
João 3:16
Certa vez um casal de missionários na China, durante a rebelião dos boxers, mais ou menos no ano de 1900, foi surpreendido por um bando de soldados a cavalo.
Os missionários, juntamente com seu filhinho de cinco anos de idade, foram amarrados cada uma numa árvore.
Um soldado então pôs a chicotear impiedosamente o menino, que fazia tremer seu frágil corpinho.
“Papai, acode-me” Implorava o menino.
Mas o pai estava amarrado e não podia socorrê-lo, mesmo que quisesse arrebatar o chicote do brutal soldado.
E a triste cena continuava, cada vez que o chicote lhe feria o corpo a pobre criança olhava para o pai e dizia em voz cada vez mais débil
“Papai, me acode, papai, me acode pa…pai, me acode pa… pai, pa…pai… me acode…”
Enfim, não resistindo mais a atrocidade desumana sua cabeça pendeu, e ele morreu sem o pai nada poder fazer para acudir seu filhinho.
Quanto esse pai desejou sofrer os açoites em lugar do filho, mas não pode.
Por um verdadeiro milagre, os pais escaparam aos seus algorzes e, quando depois constaram tão dura experiência, disseram:
“Foi naquela hora de ver nosso filho morrer que pudemos compreender melhor o amor de Deus por nós, sim Deus viu também seu filho crucificado sem lugar da humanidade e poderia tê-lo acudido, mas não o amparou quando Jesus lhe perguntou: Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste, Deus virou seu rosto contra seu filho para poder salvar-nos”
Como é grande o amor de Deus para conosco!

SORVETES DA ALMA...


Semana passada levei meus filhos a um restaurante. Meu filho de seis anos perguntou se ele podia dar graças. Quando concordamos ele disse, “- Deus é bom. Deus é maravilhoso. Obrigado pela comida. E eu ficarei ainda mais agradecido se mamãe nos der sorvete como sobremesa. E liberdade e justiça para todos! Amém!”
Junto com as risadas dos outros clientes por perto, eu escutei uma mulher comentar, “- é isso que está errado com esse país. As crianças de hoje não sabem nem como orar. Pedir sorvete a Deus! Eu nunca vi isso!”
Escutando isto, meu filho rebentou em lágrimas e me perguntou:
- “Eu fiz uma coisa errada? Deus está zangado comigo?”
Enquanto eu o abraçava e lhe assegurava que ele havia feito uma oração maravilhosa e que Deus com toda certeza não estava zangado com ele, um cavalheiro mais idoso se aproximou da mesa.
Deu uma piscada para meu filho e disse:
- “Eu fiquei sabendo que Deus achou que foi uma grande oração.”
- “Mesmo?”, meu filho perguntou.
- “Dou a minha palavra,” o homem respondeu.
Então num sussurro teatral ele acrescentou (indicando a mulher cujo comentário havia desencadeado a coisa toda):
- “Que pena que ela nunca tenha pedido sorvete a Deus. Às vezes um pouco de sorvete faz bem para a alma.”
Naturalmente, eu comprei sorvete para meus filhos no fim da refeição.
Meu filho olhou fixamente para o seu por um momento e, então, fez algo de que me lembrarei o resto de minha vida.
Ele pegou o seu sundae e sem uma palavra, caminhou na direção da mulher e o colocou em frente a ela. Com um grande sorriso lhe disse:
- “Aqui, este é para você. Sorvete às vezes é bom para a alma; e a minha alma já está bastante boa.”

O EMPURRÃO


A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões.
- Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? – Pensou ela.
O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isto não funcionar? Ela pensou.
Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento.
Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: o empurrão.
A águia encheu-se de coragem.
Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida.
Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia.
O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes.
Era seu supremo ato de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo.
E eles voaram!
Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as própria circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.”

GESTOS QUE SALVAM VIDAS ...

A chuva caía fina e gélida na tarde quieta. Longe, na estrada, um carro parou. Era pequeno e meio velho.
Um rapaz saltou, levantou o capô e se pôs a mexer em tudo que viu.
O fazendeiro, de onde estava, pensou:
- Coitado. Pelo jeito, não entende de mecânica.
Vestiu sua capa de chuva e caminhou até a estrada. O jovem estava muito nervoso, mexia no carro, voltava, tentava dar a partida, passava as mãos pelos cabelos.
- Quer ajuda?
O rapaz parecia preste a chorar.
- É a bobina. – diagnosticou o fazendeiro, depois de uma boa olhada.
Buscou seu cavalo, rebocou o carro até o seu celeiro e com seu próprio carro, foi à cidade comprar uma bobina nova.
Estranhou que, ao chegar à loja, o rapaz não quisesse entrar.
Deu-lhe o dinheiro necessário e disse que tinha vergonha, por estar molhado.
Algum tempo depois com o carro funcionando, pronto para partir, a esposa do fazendeiro insiste para que fique para o jantar.
Não era hábito convidar estranhos para adentrar a casa. Contudo, aquele rapaz parecia aflito, meio perdido. Poderia, talvez ser seu filho.
Ele quase não comeu. Continuava preocupado, ansioso. A chuva se fez mais forte. O casal preparou o quarto de hóspedes e pediu que ficasse.
Na manhã seguinte, suas roupas estavam secas e passadas. Ele se mostrava menos inquieto. Alimentou-se bem e despediu-se.
Quando pegou a estrada, aconteceu uma coisa estranha. Ele tomou a direção oposta da que seguia na noite anterior. Isto é, voltou para a capital.
O casal concluiu que ele se confundira na estrada.
O tempo passou. Os dias se transformaram em semanas, meses e anos. Então, chegou uma carta endereçada ao fazendeiro:
“Sr. Mcdonald,
Não imagino que o senhor se lembre do jovem a quem ajudou, anos atrás, quando o carro dele quebrou.
Imagine que, naquela noite, eu estava fugindo. Eu tinha no carro uma grande soma de dinheiro que roubara de meu patrão.
Sabia que tinha cometido um erro terrível, esquecendo os bons ensinamentos de meus pais.
Mas o senhor e sua mulher foram muito bons para mim. Naquela noite, em sua casa, comecei a ver como estava errado.
Antes de amanhecer, tomei uma decisão. No dia seguinte, voltei ao meu emprego e confessei o que fizera.
Devolvi todo o dinheiro ao meu patrão e lhe implorei perdão.
Ele podia ter me mandado para a prisão. Mas, por ser um homem bom, me devolveu o emprego. Nunca mais me desviei do bom caminho.
Estou casado. Tenho uma esposa adorável e duas lindas crianças.
Trabalhei bastante.
Não sou rico, mas estou numa boa situação.
Poderia lhe recompensar generosamente pelo que o senhor fez por mim naquela noite, mas não acredito que o senhor queira isso.
Então resolvi criar um fundo para ajudar outras pessoas que cometeram o mesmo erro que eu. Desta forma, acredito poder pagar pelo meu erro.
Que Deus o abençoe, senhor, e a sua bondosa esposa, que me ajudou ainda mais do que o senhor sabia.”
Enquanto o casal lia, os olhos se encheram de lágrimas. Quando acabaram, a esposa colocou a carta sobre a mesa e citou versículos do capítulo 25 do Evangelho de Mateus:
- Era peregrino, e me recolheste. Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Estava nu, e me vestistes. Estava enfermo e me visitastes. Estava no cárcere e me fostes ver. Em verdade, todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes.

SE NECESSÁRIO, UM ATALHO...


“O Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que  andares”
(Josué 1:9).
No ano de 1920 uma organização missionária estava selecionando candidatos.  Diante da diretoria responsável estava um jovem chamado Oswald Smith.  Ele tinha um grande sonho em seu  coração:  ser um missionário. Não foram poucas as vezes em que ele orou a Deus dizendo: “Senhor, eu  quero  seguir  para  os  campos  como  um missionário a Seu serviço. Abra uma porta para mim. ” Agora, ali, diante daqueles homens, sua oração seria, afinal, respondida. Quando ele acabou de ser examinado, recebeu a notícia de que havia sido reprovado. Não encontraram nele as qualificações necessárias para ser recebido como um missionário. Sua tentativa havia falhado. Oswald Smith havia traçado uma direção para sua vida, mas agora se via diante de uma necessidade de desvio.  O que ele faria?  Enquanto Oswald Smith orava, Deus plantou em seu coração uma nova idéia. Como não podia ir como missionário, ele construiria uma igreja que enviaria missionários para as terras necessitadas. E foi isso que ele fez. Ele pastoreou a Igreja do Povo, em Toronto, Canadá, e enviou mais missionários que qualquer outra igreja de sua época, em todo o mundo.  Oswald Smith se colocou diante da vontade de Deus e o Senhor transformou o seu atalho na rua principal de seu ministério missionário.
Quando traçamos planos para nossas vidas e colocamos no coração o desejo ardente de vê-los realizados, mesmo enfrentando dificuldades e até fracassos, com esforço e determinação nós os conquistaremos.
Às vezes vemos nossos propósitos esbarrarem em portas fechadas. E que atitude tomamos?  Arrumamos as malas de nossos sonhos e voltamos tristes para o ponto de nossa partida ou retomamos o fôlego e buscamos um novo caminho aberto para seguir em frente?
Para a caminhada em direção à conquista de nossos sonhos, é indispensável levar na bagagem uma boa quantidade de determinação e perseverança, de esperança e de fé no Deus que nos disse que seríamos “mais do que vencedores.”
Confie no Senhor. Não desista nunca.  Mesmo que tenha de entrar por um atalho estreito, ele se transformará na avenida pavimentada de sua felicidade.

VOCÊ CRER ??


Conta-se que havia um homem que estendia um cabo de aço, que unia a ponta de um monte ao outro, sobre as cataratas do Niágara. Feito isso, o mesmo atravessava de um lado à outro, montado em uma bicicleta. O povo maravilhado assistia e aplaudia, cada vez que o corajoso homem realizava a perigosa travessia, a mais de 200 metros de altura. Certa vez, ao terminar a travessia, esse corajoso homem foi abordado por um jovem que o aguardava para cumprimentá-lo. Foi então que ele perguntou ao jovem: Você crê que eu faça essa travessia apoiado apenas sobre este cabo de aço?
O jovem respondeu:
-    Sim eu creio!
Perguntou o homem, outra vez ao jovem:
-    Por que você crê que eu faça essa travessia tão arriscada?
Respondeu o jovem: Ora, eu creio porque já o vi várias vezes fazendo a travessia, e sei que o senhor é capaz de fazê-la!
Foi então que o homem falou ao jovem:
-    Se você realmente crê, suba na garupa da bicicleta.
O jovem calou-se e foi embora.
Da mesma forma Jesus te chama: “para subir na garupa da bicicleta”, você crê que Ele não vai te deixar cair? Crer significa entregar-se por completo, acreditar naquele que se entregou por nós na cruz do calvário, que derramou seu sangue por nós, enfrentar todas as situações, por piores que se apresentem, confiando que o “Homem da bicicleta, não nos deixará cair”.
Você crê? Pense nisso… e que Deus nos abençoe !!!

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