terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O VIDRO DA SEPARAÇÃO


Dino era um menino cuja família era extremamente pobre. Nas festividades ele não ganhava nenhum presente, mas costumava olhar nas vitrines das lojas tudo aquilo que outros meninos de sua idade costumavam receber e isso lhe trazia grande excitação. Logo no início do ano ele foi atropelado por um carro e levado a um hospital. Uma das enfermeiras levou-lhe alguns brinquedos para que ficasse um pouco mais alegre. Ao tocá-los, com grande regozijo ele exclamou: “Não existe nenhum vidro entre mim e os brinquedos!”.
Muitas vezes não podemos tomar posse de tantas bênçãos que Deus tem nos oferecido porque ainda existe um vidro de separação entre nós e o Senhor. Esse vidro pode ser motivado por tantas coisas, pode ser a rebeldia, desobediência, indiferença às coisas celestiais, etc.
Quando deixamos que nossos interesses pessoais tomem lugar em nosso coração, acabamos construindo um vidro que não permite que cheguemos à presença de Deus, mas ao abrir mão de tudo isso poderemos alcançar a verdadeira felicidade, como na ilustração que acabamos de ler. Só eu e você sabemos o que tem nos separado de Deus e só nós poderemos quebrar esse vidro para que a nossa ligação com o nosso Pai Celestial se torne real e verdadeira.
Chegai-vos para Deus, e ele se chegará a vós…”.
Tiago 4.4

DONA CACILDA


“E o SENHOR te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam.” 
Isaías 58:11
Dona Cacilda é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 08 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.
E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução..
Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas…
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto… Espera um pouco…
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não  depende de como a mobília vai estar arrumada… Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar.. é uma decisão que tomo todo dia quando acordo. Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem…. Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo ‘treino’ pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em consequência, os sentimentos. Calmamente ela continuou: Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de Lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica.

A ESPERANÇA


- Me mostra, papai! – Disse a garotinha.
Você quer ver o mundo, não é? – Ele perguntou.
Eu tenho muita esperança, papai!
O pai da menina lembrou-se do tempo em que era criança e seu pai o colocava sobre os ombros, dizendo: “Eu quero que você veja como é distante onde você pode ir na vida, filho”. E estando confortável e seguro, ele olhava ao redor, sorria e respondia: “Espero que eu possa ir tão distante, papai”, apontando lá longe. “Meu filho, você pode ir tão distante e ainda mais! Seu pai o garantia”.
E então está, agora, com a própria filha.
Papai, aquela montanha é o mais longe que eu posso ir? – Ela perguntou.
Meu amor, aquela montanha pode bloquear sua vista agora, mas eu prometo que você subirá sobre ela um dia. A vida está cheia de montanhas. Alguns as vêem como barreiras intransponíveis. Outros as vêem como degraus que os coloca onde jamais sonharam.
Mas aquela montanha é tão grande! Espero conseguir subí-la! – Diz a pequena menina.
Deus fez aquela montanha tão grande para que você se torne forte o suficiente para ir em busca de seus sonhos. Ele poderia fazer sua viagem mais fácil e plana. Mas que valor teria tal viagem? Qualquer um pode viajar por um caminho fácil. Mas são os grandes escaladores de montanha que têm a admiração da maioria.
Espero que eu não caia!
- Mas aí você recomeça de onde caiu ou começa tudo novamente desde lá de baixo. De um jeito ou de outro, cada passo em direção ao topo é necessário. O importante não é a quantidade de passos dados, mas sim cada passo que você dá.
A criança suspirou profundamente.
Quando eu começo a subir? – Ela perguntou.
Você já está pronta, porque você pode ver em sua mente. Veja-se no topo daquela montanha. Ele pediu.
Eu posso ver! – Ela disse excitada.
E o que vê? Ele perguntou.
Você sempre perto de mim, papai!
E assim é a vida. Para fazer chegar, você deve se ver lá. Para começar, você precisa ver onde termina. E para apreciar a viagem, você precisa apreciar aqueles que o ajudaram a chegar.
A esperança é algo com asas, que o levanta o suficientemente alto para ver a verdade.
Moral da História:
Todos nós temos o nosso próprio caminho a percorrer, as nossas próprias montanhas a escalar, os nossos próprios obstáculos a desbravar e superar. E todo o bem que pode existir está em cada passo dessa longa caminhada. Obviamente, temos também dores e dificuldades a assimilar, mas também são nesses sentimentos que se encontram preciosidades como o crescimento, a oportunidade de amadurecer e evoluir.

BOA COMPANHIA


Durante todo o inverno ela ficou dentro de casa a maior parte do tempo.
Naquele dia de final de abril, a friagem amenizou e ela sentiu o perfume forte e estimulante da primavera. Seus ouvidos escutaram o canto insistente de um passarinho do lado de fora da janela. É como se a pequena ave a estivesse convidando a sair de casa.
Preparou-se, tomou a bengala e saiu. Voltou o rosto para o sol, deu-lhe um sorriso de boas-vindas, agradecida pelo seu calor e a promessa do verão. Caminhando tranqüila pela rua sem saída, escutou a voz da vizinha a lhe perguntar se não desejava uma carona.
- Não, – respondeu ela – as minhas pernas descansaram o inverno inteiro. As juntas estão precisando ser lubrificadas e um passeio a pé me fará bem.
Ao chegar na esquina ela esperou, como era seu costume, que alguém se aproximasse e permitisse que ela o acompanhasse, quando o sinal ficasse verde. Os segundos pareceram uma eternidade. E ninguém aparecia.
Nenhuma oferta de ajuda. Ela podia ouvir muito bem o ruído nervoso dos carros passando com rapidez, como se tivessem que conduzir os seus ocupantes a algum lugar, muito, muito depressa.
Por um momento se sentiu só, desprotegida. Resolveu cantarolar uma melodia. Do fundo da memória, recordou-se de uma canção de boas-vindas à primavera, que havia aprendido na escola quando era criança.
De repente, ela ouviu uma voz masculina forte e bem modulada.
- Você me parece um ser humano muito alegre. Posso ter o prazer de sua companhia para atravessar a rua?
Ela fez que sim com a cabeça, sorriu e murmurou ao mesmo tempo um “sim”.
Delicadamente, ele segurou o braço dela. Enquanto atravessavam devagar, conversaram sobre o tempo e como era bom, afinal, estar vivo num dia daqueles. Como andavam no mesmo passo, era difícil se saber quem era o guia e quem era o guiado. Mal haviam chegado ao outro lado da rua, ouviram as buzinas impacientes dos automóveis. Devia ser a mudança de sinal.
Ela se voltou para o cavalheiro, abriu a boca para agradecer pela ajuda e pela companhia.
Antes que pudesse dizer uma palavra, ele já estava falando:
- Não sei se você percebe como é gratificante encontrar uma pessoa tão bem disposta para acompanhar um cego como eu, na travessia de uma rua. Às vezes, quando nos sentimos sós no universo, Deus nos manda uma imagem semelhante para diminuir nossa sensação de isolamento e disparidade.
É sempre reconfortante conseguir perceber que, sejam quais forem as dificuldades e limitações que estejamos atravessando, sobre a terra existem outras tantas dezenas ou centenas de criaturas que, como nós, passam por situações semelhantes.
Uma ótima semana de muitas esperanças aliadas à sua fé,  você vai conseguir. Se tudo não estiver bem… vai melhorar,
se estiver ótimo, vai ficar melhor ainda.

DECISÃO

Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada.
Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em operação.
O trem está vindo e você está exatamente sob e aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra.
Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças.
Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via desativada será sacrificada.
Você deixaria o trem seguir seu caminho?
VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO! O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ!
A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma criança.
Você pode ter pensado da mesma forma, eu acho.
Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a decisão mais racional que a maioria das pessoas tomaria, moralmente e emotivamente.
Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro?
Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo.
Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias.
No escritório, na comunidade, na política…
E especialmente numa sociedade democrática, a minoria freqüentemente é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a visão de futuro e o conhecimento da minoria.
Além do mais, se a via tinha sido desativa, provavelmente não era segura.
Se você desviou o trem para a outra via, colocou em risco a vida de todos os passageiros.
E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.
Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser tomadas, nós não podemos esquecer que decisões apressadas nem sempre levam ao lugar certo.
Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular… e o que é popular nem sempre é correto.
E que todo o mundo comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador.

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