quinta-feira, 31 de maio de 2012

LARGAR O PESO TODO

Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. (I Pedro 5:7)

A seguinte anedota pode ser fictícia, mas ilustra um fato. De acordo com a história, quando um montanhês completou seu septuagésimo quinto aniversário, um piloto de avião ofereceu-se para levá-lo a um passeio aéreo e sobrevoar as terras onde ele havia vivido. Apreensivo a princípio, o idoso senhor finalmente aceitou o convite. Depois que ele retornou à terra firme, um de seus amigos perguntou:
- E daí, o senhor não ficou com medo, Tio Dudley?
- Não, não cheguei a ter medo. Sabe, eu não larguei todo o meu peso no banco do avião!
Nós sorrimos, mas não é assim que acontece conosco muitas vezes? Não confiamos completamente em Deus e podemos ser comparados ao homem que se arrastava ao longo de uma estradinha carregando um pesado fardo às costas. Um fazendeiro passou por ele de carroça e ofereceu-lhe carona. O andarilho aceitou. Depois de algum tempo, o fazendeiro observou que o homem havia erguido o seu fardo. Quando o fazendeiro insistiu para que ele o colocasse no chão da carroça, o homem teria respondido: “Não creio que o pobre cavalo agüente sozinho.”

AMOR MAIÚSCULO


Um homem  bastante  idoso  procurou uma clínica para um curativo  em  sua mão  ferida,  dizendo-se  muito apressado porque estava atrasado para um compromisso.
Enquanto o tratava, o jovem médico quis saber o motivo da sua pressa e ele disse que precisava ir a um Asilo de Velhos tomar o café  da  manhã  com  sua  mulher  que  estava  internada  lá há bastante tempo …
Sua mulher sofria do mal de “Alzheimer” em estágio bastante avançado…
Enquanto terminava o curativo, o médico perguntou-lhe se ela não ficaria assustada pelo fato de ele estar atrasado.
- “Não, disse ele. Ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos ela nem me reconhece…”
Intrigado o médico lhe pergunta:
- “Mas, se ela já nem sabe quem o senhor é, porque essa necessidade de estar com ela todas as manhãs?”
O velho sorriu, deu uma palmadinha na mão do médico e disse: – “É verdade …  Ela não sabe quem eu sou, mas  eu sei muito bem  QUEM  ELA  É.”
Enquanto o velhinho saía apressado, o jovem médico sorria emocionado e pensava: “Esta é a qualidade de Amor que eu gostaria para a minha vida.”
O Amor não se reduz ao físico, ao romântico…
O Amor verdadeiro é a aceitação DE TUDO O  QUE O OUTRO É…
DE TUDO O QUE O OUTRO FOI…
DO QUE SERÁ…
DO QUE JÁ NÃO  É…
Como o bom velhinho, que também vocês amigos, possam dar e receber, em profusão, deste Amor Maiúsculo!

NÃO FAZER POUCO DA GRAÇA !


Uma jovem da alta nobreza, órfã de pais, morava num magnífico castelo.
Um dia, a filha de um pobre pedreiro foi procurá-la apressadamente e disse-lhe:
- Senhorita, meu pai está à morte; venha vê-lo; mas venha logo porque ele tem algo a dizer-lhe.
A orgulhosa jovem não fez caso do recado, dizendo consigo:
- Que pode ter um operário a dizer-me na hora da morte?
Uma hora mais tarde, chegava de novo a filha do pedreiro quase sem fôlego de tanto correr.
- Senhorita disse – Venha depressa. Meu pai diz que a mãe da senhora, durante a última guerra, mandara embutir numa parede do castelo grande quantidade de ouro e prata. Meu pai tinha ordem de não lhe dizer nada antes que a senhora completasse vinte anos. Mas, como ele está certo de que vai morrer, quer antes confiar-lhe o segredo.
No mesmo instante a jovem saiu a correr para a casa do agonizante. Aconteceu, porém, que, ao entrar ela no quarto, o operário acabava de expirar. A jovem empregou grandes esforços para descobrir o tesouro escondido, mas tudo foi em vão.
A herdeira do tesouro materno jamais o encontrou.
Muitos procedem a respeito da graça de Deus como aquela jovem. Fazem desse tesouro divino muito pouco caso; virá, porém, uma hora em que não mais o encontrarão.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

DEUS EXISTE ??

Certo evangelista tentava convencer um ateu sobre a existência de Deus e seu poder para transformar a vida de qualquer pessoa disposta a aceitá-lo.
No entanto, o ateu retrucava que não havia nada concreto neste mundo que comprovasse a existência de Deus.
-”Eu sei que uma árvore existe porque eu a vejo e posso tocá-la, e o mesmo
exemplo se aplica a você, a mim e várias outras coisas que existem. Mas, quanto a Deus, qual a prova da existência dele?”, questionava o descrente.
Como já tivesse tentado de várias formas e não havia obtido êxito, o
pregador passou a olhar para o ateu fixamente e percebeu que ele tinha um enorme corte no braço.
Tocado pelo Espírito Santo, o evangelista perguntou:
-”Quando você sofreu esse golpe, sentiu muita dor?”, ao que o ateu respondeu que sim.
O pregador continuou: -”Como era a dor? Qual a altura da dor?
Qual o jeito da dor? Qual a cor dessa dor?”
Para tais perguntas, o ateu disse não ter resposta.
Então, o pregador novamente questionou:
-”Então, como você sabe que a dor existia?”
Sem pensar duas vezes, ele respondeu:
-”Porque eu senti a dor”
Da mesma forma, é JESUS.
Eu sei que ele existe não por que ele apareceu para mim e disse,  mas porque eu sinto a presença e o poder de DEUS em cada segundo de minha vida”.

DORMIR ENQUANTO OS VENTOS SOPRAM

Um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico. Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados. A maioria das pessoas estava pouco disposta a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico. Temiam as horrorosas tempestades que varriam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações. Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas. Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro.
- Você é um bom lavrador? perguntou o fazendeiro.
Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram, respondeu o pequeno homem. Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou. O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem. Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente. O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou, – Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas!
O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente, – Não senhor. Eu lhe falei, eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade. Do empregado, trataria depois. Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo. As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas. As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado. Nada poderia ser arrastado. O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer, então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava. O que eu quero dizer com esta história, é que quando se está preparado – espiritualmente, mentalmente e fisicamente – você não tem nada a temer. Eu lhe pergunto: você pode dormir enquanto os ventos sopram em sua vida? Espero que você durma bem!

CUIDE DO MAIS IMPORTANTE

Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante.
Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! – disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes.
Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte.
E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa.
Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.
Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração. – Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal – disse alguém.
- Não me importo – respondeu ele – Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada.
O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé..
Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras.
Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal.
Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha,
com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: “Cuida do mais importante!”
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde caiu exausto no pó da estrada,
onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade.
Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo “fraco e doente” que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, “cuida do mais importante”, aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza
diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado.
Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
“Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha.
Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo.
Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada.
Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem”.
Comparo esta história com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse tudo ouro, esquecendo de alimentar também a sua alma e o seu espírito com a alegria e o amor de Deus.
Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante. Se você tiver a oportunidade de conhecer pessoas assim, como conheci e conheço a muitos , verá que na intimidade têm mais problemas que
você ou eu e são cercados de infelicidades .”

terça-feira, 1 de maio de 2012

FERIDAS DA ALMA


Certa vez um caminhoneiro após batalhar muitos anos para comprar seu próprio caminhão consegue fazê-lo, e quando regressou para seu lar em total alegria entrou em disparado para contar a novidade à sua esposa.
Na ânsia e alegria da comemoração nem se deu conta que seu filho, ainda uma criança, estava ao lado de fora brincando. Quando o pai se distraiu o menino foi brincar com uma marreta como se fosse mecânico no lindo e caríssimo caminhão de seu pai.
O homem ao se deparar com aquela cena tomou a marreta em suas mãos e numa atitude impensada bateu muito nas mãos do menino.
A mãe desesperada com muito custo conseguiu retirá-lo das mãos do pai, que logo voltou a si e correu para o hospital com o menino. Após algumas horas de cirurgia o pai já estava bem mais calmo e um tanto quanto arrependido, então o médico fala aos pais que o menino está bem e que eles já podem ir vê-lo.
Ao entrar no quarto o menino com seu olhar inocente diz:
- Papai! Me desculpe, eu não queria quebrar o seu caminhão…
O pai com seu semblante cabisbaixo diz:
- Filho, não tem problema, não faz mal…
E o menino para surpresa de seu pai mostrou as mãozinhas e diz:
- Pai, então devolve meus dedinhos…
Moral da história:
Muitas das vezes agimos de forma errada e falamos palavras desnecessárias, que ferem o coração, a alma e criando seqüelas seríssimas.
Devemos pedir ao Senhor para nos dar mansidão e domínio próprio para tomar qualquer atitude, pois as feridas do passado ou do presente só o Senhor pode curar.

PARA QUE SERVEM AS AFLIÇÕES




Você está passando por aflições? Sabe o que elas representam ?


Disse Deus :


’’Eis que te purifiquei, mas não como a prata : provei-te na fornalha da aflição.” ( Isaias 48:10)


Saiba que :


”Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas’’.


(Salmos 34:19)


Como agir nos momentos de aflições ?


Davi, franzino, servo de Deus, tinha diante dele Golias, um gigante, com armadura e espada.


O que fez Davi ?


Chamou sua mãe?


Escondeu-se?


Saiu correndo?


Desesperou-se?


Não!


Ele confiou em Deus o tempo todo.


Enfrentou o gigante!


Davi matou Golias e arrancou sua cabeça.Deus o livrou porque Davi confiou Nele.


Moisés se deparou com um mar a sua frente. Faraó atrás perseguindo-o .


O que fez Moisés?


Mergulhou no rio?


Chorou?


Reclamou?


Desistiu?


Entregou-se ao inimigo?


Não!


Confiou em Deus!


Confiou no livramento do Senhor!


O mar se abriu e ele passou juntamente com o povo.


Faraó e todos de seu exército morreram, não sobrou ninguém.


Será que sua confiança em Deus vai até você se deparar com o gigante ?


Será que sua confiança em Deus vai até você chegar diante do mar?


Lembre-se que a palavra de Deus é imutável, tudo o que Ele diz se cumpre!


”Ninguém se susterá diante de ti, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo, não te deixarei, nem te desampararei.”( Josué 1.5)


Confie!

UM COPO DE LEITE




Um dia, um rapaz pobre, que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome. Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.


Em vez de comida pediu um copo de água.
Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.
Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:
Quanto lhe devo?
Não me deves nada – respondeu ela.
Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Então, ele agradeceu de todo coração e saiu.


Quando Mário saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, como sua fé em Deus e nos homens também estava fortalecida. Ele já estava resignado a se render e deixar tudo, os estudos, a carreira…
Anos depois essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. E finalmente a enviaram a cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade. Chamaram o Dr. Mário Alves para examiná-la. Quando o Dr. escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente subiu ao vestuário, colocou sua bata de médico e  foi ver a paciente. A reconheceu imediatamente. Retornou ao laboratório, determinado a fazer o melhor para salvar aquela vida.


À partir daquele dia dedicou atenção especial aquela paciente. Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha. O Dr. Mário pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu. Escreveu algo no papel e mandou entregá-la no quarto do paciente.


A jovem senhora tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas, finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou atenção, pois estava escrito a caneta a seguinte frase:


Pago, totalmente, faz muito anos, com um copo de leite.
Assinado: Dr. Mário Alves


Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz orou assim: Graças a Deus porque Teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos, amém.

AMOR E RENÚNCIA…


A conversa informal durante o café da manhã foi mais uma oportunidade de aprendizado para os que ouviam aquela senhora de semblante calmo e cabelos embranquecidos pelas muitas primaveras já vividas. Ela pôs o café e o leite na xícara e alguém lhe ofereceu açúcar. Mas a senhora agradeceu dizendo que não fazia uso de açúcar. Alguém alcançou-lhe rapidamente o adoçante, por pensar que deveria estar cumprindo alguma dieta. Mas ela agradeceu novamente dizendo que tomava apenas café com leite, sem açúcar nem adoçante dietético. Sua atitude causou admiração, pois raras pessoas dispensam o açúcar. Mas ela contou a sua história. Disse que logo depois que se casara havia deixado de usar açúcar. Imediatamente imaginamos que deveria ser para acompanhar o marido que, por certo, não gostava de doce. Mas aquela senhora, que agora lembrava com carinho do marido já falecido há alguns anos, esclareceu que o motivo era outro. Falou de como o seu jovem esposo gostava de açúcar, e falou também da escassez do produto durante a segunda guerra mundial. Disse que por causa do racionamento conseguiam apenas alguns quilos por mês e que mal dava para seu companheiro. Ela, que o amava muito, renunciou ao açúcar para que seu bem amado não ficasse sem. Declarou que depois que a guerra acabou e a situação se normalizou, já não fazia mais questão de adoçar seu café e que havia perdido completamente o hábito do doce. Hoje em dia, talvez uma atitude dessas causasse espanto naqueles que não conseguem analisar o valor e a grandeza de uma renúncia desse porte. Somente quem ama, verdadeiramente, é capaz de um gesto nobre em favor da pessoa amada. Nos dias atuais, em que os casais se separam por questões tão insignificantes, vale a pena lembrar as heroínas e os heróis anônimos que renunciaram ou renunciam a tantas coisas para fazer a felicidade do companheiro ou companheira. Nesses dias em que raros cônjuges abrem mão de uma simples opinião em prol da harmonia do lar, vale lembrar que a vida a dois deve ser um exercício constante de renúncia e abnegação. Não estamos falando de anulação nem de subserviência de um ou de outro, mas simplesmente da necessidade de relevar ou tolerar os defeitos um do outro. Não é preciso chegar ao ponto de abrir mão de algo que se goste por mero capricho ou exigência do cônjuge, mas se pudermos renunciar a algo para que nosso amor seja feliz, essa será uma atitude de grande nobreza de nossa parte. Afinal de contas, o verdadeiro amor é feito de renúncia e abnegação senão não é amor, é egoísmo. Se entre aqueles que optaram por dividir o lar, o leito e o carinho a dois, não existir tolerância, de quem podemos esperar tal virtude? Se você ainda não havia pensado nisso, pense agora. Pense que, quando se opta por viver as experiências do casamento, decide-se por compartilhar uma vida a dois e isso quer dizer, muitas vezes, abrir mão de alguns caprichos em prol da harmonia no lar. Se você só se deu conta disso depois que já havia se casado, lembre-se de que a convivência é uma arte e um desafio que merece ser vivido com toda dedicação e carinho. Pois quando aprendermos a viver em harmonia dentro do lar, estaremos preparados para viver bem em qualquer sociedade.

TRANSFUSÃO DE SANGUE


Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários, foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por uma rádio e a fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local.
Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e a perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o tipo de sangue necessário. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar o sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico lhe perguntou se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contento as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada.
Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando… minutos depois ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos: “Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer.” O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou: “Mas se era assim, porque então você se ofereceu a doar seu sangue?” E o menino respondeu simplesmente: “Ela é minha amiga.”
Por ser seu amigo, JESUS CRISTO se sacrificou, não ignore esse fato.

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