sexta-feira, 25 de maio de 2012

DEUS EXISTE ??

Certo evangelista tentava convencer um ateu sobre a existência de Deus e seu poder para transformar a vida de qualquer pessoa disposta a aceitá-lo.
No entanto, o ateu retrucava que não havia nada concreto neste mundo que comprovasse a existência de Deus.
-”Eu sei que uma árvore existe porque eu a vejo e posso tocá-la, e o mesmo
exemplo se aplica a você, a mim e várias outras coisas que existem. Mas, quanto a Deus, qual a prova da existência dele?”, questionava o descrente.
Como já tivesse tentado de várias formas e não havia obtido êxito, o
pregador passou a olhar para o ateu fixamente e percebeu que ele tinha um enorme corte no braço.
Tocado pelo Espírito Santo, o evangelista perguntou:
-”Quando você sofreu esse golpe, sentiu muita dor?”, ao que o ateu respondeu que sim.
O pregador continuou: -”Como era a dor? Qual a altura da dor?
Qual o jeito da dor? Qual a cor dessa dor?”
Para tais perguntas, o ateu disse não ter resposta.
Então, o pregador novamente questionou:
-”Então, como você sabe que a dor existia?”
Sem pensar duas vezes, ele respondeu:
-”Porque eu senti a dor”
Da mesma forma, é JESUS.
Eu sei que ele existe não por que ele apareceu para mim e disse,  mas porque eu sinto a presença e o poder de DEUS em cada segundo de minha vida”.

DORMIR ENQUANTO OS VENTOS SOPRAM

Um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico. Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados. A maioria das pessoas estava pouco disposta a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico. Temiam as horrorosas tempestades que varriam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações. Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas. Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro.
- Você é um bom lavrador? perguntou o fazendeiro.
Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram, respondeu o pequeno homem. Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou. O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem. Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente. O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou, – Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas!
O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente, – Não senhor. Eu lhe falei, eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade. Do empregado, trataria depois. Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo. As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas. As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado. Nada poderia ser arrastado. O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer, então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava. O que eu quero dizer com esta história, é que quando se está preparado – espiritualmente, mentalmente e fisicamente – você não tem nada a temer. Eu lhe pergunto: você pode dormir enquanto os ventos sopram em sua vida? Espero que você durma bem!

CUIDE DO MAIS IMPORTANTE

Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante.
Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! – disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes.
Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte.
E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa.
Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.
Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração. – Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal – disse alguém.
- Não me importo – respondeu ele – Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada.
O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé..
Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras.
Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal.
Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha,
com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: “Cuida do mais importante!”
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde caiu exausto no pó da estrada,
onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade.
Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo “fraco e doente” que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, “cuida do mais importante”, aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza
diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado.
Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
“Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha.
Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo.
Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada.
Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem”.
Comparo esta história com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse tudo ouro, esquecendo de alimentar também a sua alma e o seu espírito com a alegria e o amor de Deus.
Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante. Se você tiver a oportunidade de conhecer pessoas assim, como conheci e conheço a muitos , verá que na intimidade têm mais problemas que
você ou eu e são cercados de infelicidades .”

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