sábado, 23 de março de 2013

PEIXARIA INESQUECIVEL


Ele tinha onze anos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.
A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada.
O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água.
Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada. O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
- Você tem que devolvê-lo, filho.
- Mas, papai, reclamou o menino.
- Vai aparecer outro, insistiu o pai.
- Não tão grande quanto este, choramingou a criança.
O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável. Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento, o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande quanto aquele.
Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo.
Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.

COMO CRIANÇAS


“e disse: Em verdade vos digo que se não vos converterdes e
não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no
reino dos céus.”
 (Mateus 18:3)
Em 1985, o Los Angeles Times publicou uma história muito
interessante e humana. O fato aconteceu poucos dias depois
do terrível terremoto na Cidade do México. Um pequeno
menino, japonês-americano, ia de porta em porta, vendendo
cartões postais ao preço de 25 centavos cada. Tudo o que ele
conseguia, oferecia para ajudar as vítimas do terremoto. Um
homem comprou alguns cartões postais do pequeno menino… e,
então, perguntou a ele quanto esperava conseguir com as
vendas. O menino respondeu sem hesitar: “um milhão de
dólares!” O homem sorriu e lhe disse: “Você espera conseguir
um milhão de dólares para ajudar as vítimas do terremoto
sozinho?” “Oh não, senhor,” respondeu o menino, “meu irmão
mais novo está me ajudando!”
O Senhor nos ensina muitas coisas através de crianças. Amor,
esperança, falta de preocupação, obediência, uma confiança
inabalável. Não há ansiedade, sofrimento por antecipação,
murmurações desnecessárias. Ela sabe que vai ter, acredita
na proteção, descansa sem temor.
O menino de nossa história não duvidava que ia conseguir.
Não ficou trancado em seu quarto até que tivesse certeza do
dinheiro a arrecadar, não achou que tudo seria muito
difícil. Ele simplesmente saiu em busca de seu objetivo, de
seu propósito, de seu sonho. E não era um plano
interesseiro. Ele o projetou por amor… queria ajudar… e
iria conseguir “com certeza”. Isso é fé, é dedicação, é
esforço pessoal. E por que não fazemos o mesmo? Por que
duvidamos de tudo antes mesmo de começar a lutar por nossos
sonhos? Por que preferimos pensar nas dificuldades em vez de
pensar em Deus que tudo pode?
Está na hora de nos colocarmos como crianças nas mãos de
Deus. Precisamos confiar nele seja qual for a circunstância.
Esqueçamos das lutas e obstáculos e olhemos para cima. Deus
tudo pode e Ele fará. Nós conseguiremos. Ele conseguirá por
nós!
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    NÃO SE DEIXE SOTERRAR

    Conta-se que um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar no trabalho de sua fazenda.
    Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia que um de seus cavalos havia caído num velho poço abandonado.
    O buraco era muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá. O fazendeiro avaliou a situação e certificou-se de que o cavalo estava vivo. Mas pela dificuldade e o alto custo para retirá-lo do fundo do poço, decidiu que não valia a pena investir no resgate.
    Chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz chamou alguns empregados e orientou-os para que jogassem terra sobre o cavalo até que o encobrissem totalmente e o poço não oferecesse mais perigo aos outros animais.
    No entanto, na medida que a terra caía sobre seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e ia pisando sobre ela.
    Logo os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que , finalmente, conseguiu sair…”.
    Muitas vezes nós nos sentimos como se estivéssemos no fundo do poço e, de quebra, ainda temos a impressão de que estão tentando nos soterrar para sempre. É como se o mundo jogasse sobre nós a terra da incompreensão, da falta de oportunidade, da desvalorização, do desprezo e da indiferença. Nesses momentos difíceis, é importante que lembremos da lição profunda da história do cavalo e façamos a nossa parte para sair da dificuldade.
    Afinal, se permitimos chegar ao fundo do poço, só nos restam duas opções:
    Ou nos servimos dele como ponto de apoio para o impulso que nos levará ao topo; – Ou nos deixamos ficar ali até que a morte nos encontre. É importante que, se estamos nos sentindo soterrar, sacudamos a terra e a aproveitemos para subir.
    Ademais, em todas as situações difíceis que enfrentamos na vida, temos o apoio incondicional de Deus, do qual podemos nos aproximar através da oração.

    POR QUE TER MEDO ?


    “Quem subiu ao céu e desceu? quem  encerrou  os  ventos  nos seus punhos?  Quem  amarrou  as  águas  no  seu  manto?  Quem estabeleceu todas as extremidades da terra?  Qual  é  o  seu nome, e qual é o nome de seu  filho, se é que o  sabes?”
    (Provérbios 30:4)
    Anos atrás um oficial naval estava com sua esposa a bordo de
    um navio que enfrentava uma furiosa tempestade. Percebendo o pavor nos olhos de sua esposa, o marinheiro de todas as formas tentou tranqüilizá-la, sem êxito em seu propósito.
    A mulher, agarrando o  braço  do  marido  e,  chorando  muito,
    perguntou: “Como você pode ficar tão  calmo  diante  de  uma
    tormenta destas?”
    Tirando a sua faca da cintura e apontando para ela, ele perguntou: “Você tem  medo?”  – Sem  vacilar  um momento sequer ela respondeu: “Claro que não!”
    “E por que não? – tornou ele a perguntar. “Porque eu sei que a faca  está na mão de meu marido, que me ama demais para  me  machucar.”
    Então ele lhe disse: “Lembre-se que eu sei em quem tenho
    crido e Ele é aquele que segura os ventos  no  seu  punho  e
    amarra as águas em seu manto.
    Muitas  vezes,  ao  enfrentarmos  uma   situação    difícil, deixamo-nos levar pela incerteza e pelo temor.  Achamos que não somos capazes de superar aqueles momentos e  o  medo  de lutar nos conduz rapidamente à derrota. Mas em que estamos depositando a nossa fé? Na nossa própria força ou no poder de Deus em quem confiamos?
    O Senhor tem nos prometido: “Eu te ajudo.”; “Eu te sustento.”
    De que eu devo ter medo? Por que continuarei duvidando? Se o
    meu coração abriu as portas  para  o  Senhor  entrar,  mesmo
    diante de  uma  adversidade  tremenda,  estarei  em  paz  na certeza de que “a vitória é minha no nome de Jesus.”
    Você ainda tem medo? Descanse nos braços do Senhor.

    A ROCHA


    Um homem estava dormindo a noite no interior quando, de repente, sua casa encheu de luz e o Senhor apareceu. O Senhor disse ao homem que ele tinha um trabalho para ele e mostrou uma rocha enorme na frente da sua casa. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar a rocha com toda sua força. Isso o homem começou a fazer, dia após dia. Por meses o homem se esforçou do amanhecer até o por do sol, seus ombros empurrando a superfície da rocha enorme e fria, mas a rocha não se movia. Cada noite o homem retornava à sua casa cansado, músculos doendo e se sentindo derrotado porque não havia conseguido mover a grande rocha. Vendo que o homem estava mostrando sinais de desistir, o maligno começou a colocar pensamentos negativos na cabeça dele. De repente o homem se achou pensando “Você está tentando há muitos meses mudar essa rocha de lugar e nunca conseguiu nada. Para que você está se desgastando? Isso aí não dará resultado nenhum.” Mais tarde o homem começou a duvidar assim “Será que Deus queria que eu continuasse esse tempo todo? Ele só disse para eu empurrar a rocha, ele não disse por quanto tempo. Já faz alguns anos que estou empurrando, talvez eu possa desistir agora. Pelo menos, eu não preciso empurrar o dia todo e com tanta força. Eu posso me dedicar uma parte do dia a este trabalho e passar o resto do dia fazendo outras coisas.” Ele decidiu fazer isso mesmo, mas depois ele chegou a pensar que seria bom orar ao Senhor sobre o caso. “Senhor,” ele falou, “eu trabalhei duro e por muito tempo no serviço que o Senhor me deu. Eu dei toda a minha força para conseguir o que o Senhor quis. Mas, depois desse tempo todo ainda não consegui mudar aquela rocha nenhum centímetro. O que está errado? Por que eu estou sendo derrotado?” O Senhor respondeu com compaixão. “Meu amigo, quando eu lhe pedi para me servir e você aceitou, eu lhe disse que sua tarefa era de empurrar aquela rocha com toda sua força, o que você fez até agora. Em nenhum momento eu disse que eu esperava que você mudasse a rocha. Sua tarefa era de empurrar. E agora você chega para mim pensando que você fracassou. Mas, será que foi assim, mesmo?” “Olhe para você mesmo,” disse o Senhor. “Seus braços estão fortes e musculosos. A musculatura das suas costas agora é bem desenvolvida e vigorosa. Suas pernas estão duras e robustas, suas mãos firmes. Enfrentando a resistência você cresceu muito e agora suas habilidades ultrapassaram em muito o que você era antes. Mas, você ainda não mudou a rocha. Porém, sua tarefa não era de mudar a rocha e sim de ser obediente e empurrar com toda sua força. Isso você fez, e fez bem. Ao contrário de ser um fracasso você foi bem sucedido e venceu. Eu apenas queria que você exercitasse sua fé e confiasse na minha sabedoria. Isso você fez. “Eu, meu filho, agora vou mudar a rocha.”
    Às vezes quando ouvimos uma palavra de Deus queremos usar nosso próprio raciocínio para decidir o que Ele quer, quando, o que Deus realmente quer é apenas uma simples obediência e fé nEle. Com certeza, devemos ter a fé que pode mover montanhas, mas lembrar ainda que quem de fato move as montanhas é Deus.

    ACHADO PELO PAI


    “porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se
    perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se.” 
    (Lucas 15:24)
    Em uma das Conferências do Dr. J. Wilbur Chapman, um homem
    da platéia veio à frente para testificar o que segue:
    estava, por cerca de um ano, mendigando em uma estação
    rodoviária, na Pensilvânia. Vivia das esmolas que me davam.
    Certo dia, um homem ia passando e eu lhe toquei no ombro,
    pedindo: “Por favor, senhor, me dê uma moeda de 10
    centavos”. Assim que ele se virou e vi seu rosto, eu o
    reconheci. Era meu pai. “Pai, você não me conhece mais?” eu
    perguntei. Lançando seus braços ao meu redor, ele chorou.
    “Eu o achei. Tudo o que tenho é seu!” Eu acabara de pedir
    uma esmola de 10 centavos a meu pai quando, por dezoito
    anos, ele esteve me procurando para me dar tudo o que tinha.
    Muitas vezes passamos grande parte de nossas vidas
    mendigando coisas que o nosso Pai teria o prazer em nos dar
    se o buscássemos. Reclamamos de falta de sorte quando temos
    bênçãos incontáveis à nossa disposição. Queixamo-nos de
    falta de dinheiro quando o nosso Deus nos coloca à
    disposição tesouros que o mundo não pode dar. Murmuramos por
    não receber o amor que desejamos quando o nosso Senhor é o
    amor em sua plenitude. Ele está bem perto de nós e não
    precisamos implorar esmolas. Ele tem uma herança fabulosa
    reservada para nós.
    Por onde temos andado? Estamos buscando os prazeres do mundo longe de nosso Pai? Estamos passando necessidades distante de nosso Pai? Estamos enfrentando solidão afastados de nosso  Pai? Se tudo isso está acontecendo conosco, a melhor decisão a tomar é voltar, imediatamente, à Sua presença. Junto a Ele os prazeres serão maiores; ao Seu lado não haverá
    necessidades; seguros em Sua mão jamais nos sentiremos sós.
    O nosso Pai divino está lhe esperando. Por que não receber
    todas as insondáveis riquezas que Ele tem preparado para
    você em Cristo Jesus?

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