quarta-feira, 26 de junho de 2013

PALITO DE FÓSFORO

“Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça;…”
(João 15:16).
Dois pregadores galeses estavam viajando juntos para uma reunião especial.
Um deles, percebendo que o outro tinha um esboço pronto de seu sermão, advertiu:
“Você não pode levar fogo em um pedaço de papel”.
“É verdade”, respondeu o outro, “mas você pode usar papel para começar um fogo.”
Não podemos salvar o mundo para Cristo, mas podemos testificar de Cristo com nossa vida.
Não podemos obrigar as pessoas a se amarem mutuamente, mas podemos dar o exemplo de amor e, assim, produzir frutos de amor em suas vidas.
Não podemos exigir que os nossos amigos perdoem os nossos erros, mas podemos perdoá-los quando, por um motivo qualquer, nos ferirem.
O fogo do Espírito, que pode mudar uma igreja, uma cidade e até o mundo, precisa começar em nossos corações.
Cabe a nós o primeiro passo, a primeira atitude, a demonstração de que verdadeiramente somos cristãos, filhos do Deus Altíssimo.
Se achamos que a corrupção está tomando conta do mundo, peçamos a Deus que não permita que sejamos alcançados por este mal.
Se a desonestidade tem parecido mais regra do que exceção, busquemos uma vida de honestidade diante de nosso Deus.
Se o mundanismo tem atingido as famílias, dobremos nossos joelhos e clamemos ao nosso Salvador para que nos faça santos e fiéis em Sua presença.
Muitas vezes nos queixamos de que tudo vai mal, que as coisas não estão funcionando como deveriam que as pessoas estão cada vez mais insensíveis.
E o que temos feito?
Estamos esperando que o mundo se conserte?
Estamos esperando que nos compreendam e concordem conosco?
Ou estamos dispostos a acender a primeira chama para que a situação se transforme?
Uma grande fogueira começa com uma pequena faísca… Com um pequeno graveto… Com um minúsculo palito de fósforo.
Quem sabe Deus está esperando que você seja esse “palito de fósforo” espiritual…

PAI OLÍMPICO

O inglês Derek Redmond tinha treinado para a corrida de 40 metros durante anos. Após a Olimpíada de Seul ele sofreu cinco operações em ambos os tendões de Aquiles, mas conseguiu se recuperar. Agora estava correndo bem e competindo nas semifinais.
Na metade da pista, porém, o tendão direito de Derek se rompeu. Ele caiu atravessado na quinta pista. As câmaras de televisão focalizaram o campeão olímpico Steve Lewis quando liderava a corrida.
Então, de repente, Derek se levantou e começou a mancar, determinado a completar a corrida. Seu pai, 49 anos, sentado no alto da arquibancada, viu seu filho cair e desceu imediatamente até a pista. Tudo o que ele viu foi seu filho precisando de ajuda.
O público sentiu que Derek Redmond estava participando da corrida de sua vida. Todos se ergueram e aplaudiram com entusiasmo. Na ultima volta o pai colocou seu braço em volta dos ombros do filho, e correram juntos. Derek encostou sua cabeça no ombro direito do pai e chorou. Um dos fiscais tentou intervir e retirar o pai da pista, mas não conseguiu. Eles cruzaram juntos a linha de chegada, pai e filho, abraçados.
Pense: em que áreas seus filhos precisam de sua ajuda e incentivo?

    BARCO ENCALHADO

    Em agosto de 1918, um saveiro estava sendo puxado por um rebocador, no Rio Niágara, quando o cabo arrebentou. As fortes correntezas logo conduziram
    o barco em direção às cataratas.
    Quando estava para cair, o barco encalhou em algumas rochas bem acima das quedas.
    Os dois homens que estavam a bordo foram salvos apenas no dia seguinte.
    Eles passaram uma noite de terror, pois esperavam, a qualquer momento, despencar para a morte.
    Isso aconteceu faz quase noventa anos e a velha barcaça continua lá, no mesmo lugar, até hoje.
    Jamais aconteceu a queda prevista.
    Os dois homens se preocuparam por nada.
    A esperada queda do barco, que trouxe ansiedade e desespero aos dois homens, não aconteceu…
    Da mesma forma, a maioria dos problemas que tiram nossa paz e alegria, também não nos atingirão.
    A preocupação é como um barco encalhado nas pedras.
    Ela nunca levará você a lugar algum!

      PALAVRAS QUE VEM DO CORAÇÃO

      Uma lenda conta que vários judeus piedosos faziam orações numa sinagoga, quando começaram a escutar uma voz de criança dizendo: “A, B, C, D,….”.
      Aos poucos, todos foram parando de orar.
      Quando olharam para trás, viram um menino que continuava dizendo “A, B, C, D,…”
      O rabino se aproximou do garoto:
      “Por que você está fazendo isto?”, perguntou.
      “Porque não sei os versos sagrados” – respondeu o menino –  “Então tenho a esperança que recitando o alfabeto, Deus pegue essas letras e forme as palavras corretas.”
      “Obrigado por essa lição”, disse o rabino para o garoto.
      “Obrigado por me lembrar que Deus escuta o que vem de nosso coração, e não as palavras que saem da nossa boca”.

      sábado, 15 de junho de 2013

      Garoto de 4 anos emociona ao falar do céu dias antes de morrer

      Ele sofria de um câncer raro no fígado, sua família agora atua arrecadando recursos para ajudar pesquisas de tratamento para a doença.
      Com apenas 4 anos de idade o garoto americano Silas Edenfield, de Lyons (Estados Unidos), enfrentava um câncer no fígado. Apesar da situação, o pequeno afirmava que moraria no céu ao lado de Deus.
      Seus pais gravaram o desejo do menino em andar pelas ruas de ouro onde não sofreria mais de câncer e onde tudo era bom. O vídeo se tornou um sucesso na internet e a página noFacebook que antes pedia oração pela cura de Silas, se tornou um espaço para arrecadar ajuda para pesquisas de tratamento da doença.
      No diálogo filmado, Silas afirma que ama o céu e que gostaria de estar lá o tempo todo. Questionado pela mãe se ele teria um novo corpo nos céus, Silas responde que sim e que seu corpo seria “sem câncer”. “Eu nunca vou ficar doente”.
      O depoimento é emocionante, principalmente por saber que pouco depois da gravação o garoto veio a falecer. Descrito como um garoto divertido e que adorava o Senhor, Silas sofria de hepatoblastoma, uma doença rara que acomete, normalmente, meninos menores de três anos.
      Sem medo da morte, o garoto dizia que no céu estaria com Jesus e com Deus. “Sabe qual é a parte favorita sobre o céu? É que tudo, as ruas são de ouro. E minha segunda coisa favorita é tudo é muito bom no céu… E Jesus e Deus estarão comigo”.
      Os pais de Silas escreveram na página “Praying for Silas” que independente do que acontecesse com a criança, eles estariam glorificando a Deus. “O Senhor irá curar Silas, seja aqui na Terra, ou levando Silas para o céu onde ele receberá seu novo corpo e estará para sempre com Jesus! Seja o que Deus escolher, nós o glorificaremos”.
      Após a morte do menino, que aconteceu no dia 25 de maio, os pais voltaram a atualizar a página dizendo: “Silas está em casa com o Senhor, sem mais sofrimento, sem mais dor. Ele está curado completamente”.

      quarta-feira, 5 de junho de 2013

      CUIDANDO DA CASA (JOTINHA)

      “Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.”
      Atos 16.31
      Conta-se que certo homem tinha acabado de comprar uma casa, linda, espaçosa, a casa dos sonhos de qualquer um.
      Mas havia um problema, ele morava nela sozinho, então decidiu convidar Jesus para morar ali também.
      -O Senhor pode ficar à vontade lá no quartinho dos fundos! – disse o homem…
      E Jesus então passou a morar no quartinho escondido lá nos fundos da casa…
      Algum tempo depois, numa noite muito escura alguém bateu à porta, e o dono da casa, que já estava dormindo, acordou assustado e foi atender.
      Quando abriu, mais que depressa o Diabo lhe deu uma surra muito grande, antes mesmo que pudesse se defender.
      Indignado e todo machucado ele foi até o quarto onde Jesus havia se instalado tirar satisfações:
      -Se o Senhor estava aqui, por que deixou o Diabo me bater desse jeito e não me protegeu?
      E Então Jesus respondeu:
      -O que esperava que eu fizesse? Moro no quartinho dos fundos, você me pediu para ficar aqui e eu fiquei.
      -Então, façamos o seguinte, vou colocar o Senhor num dos quartos da frente, está bem?
      -Está ótimo – respondeu Jesus.
      Naquele mesmo dia, Jesus se instalou no novo quarto.
      Quando chegou a noite, mais uma vez alguém bateu à porta e o dono da casa foi atendê-la.
      Era o Diabo novamente, e deu outra surra naquele pobre homem.
      Mais uma vez ele foi até o quarto de Jesus, saber o que estava acontecendo:
      -O Senhor estava aqui e não me defendeu. Por quê?
      -Porque você me disse para ficar aqui.
      -Sendo assim é melhor o Senhor ficar com a casa toda.
      -Como quiser, respondeu Jesus que dali em diante passou a ocupar toda a casa.
      Algumas noites tranquilas se passaram, depois adivinhe quem bateu à porta?
      Mas dessa vez as coisas foram diferentes, logo que a porta se abriu e Jesus perguntou o que desejava logo ele respondeu:
      -Acho que me enganei de casa! – e saiu correndo pra nunca mais voltar.
      Muitas vezes agimos como aquele homem.
      Deixamos Jesus em um cantinho escondido de nossa vida e quando vêm os problemas, as tentações ficaram ali, esperando que Ele faça alguma coisa.
      Mas para que possamos vencer as tentações do dia a dia, é preciso aprender a deixar que Jesus “tome conta de toda a casa”.
      E quando vierem as adversidades, Ele não vai permitir que nada de mal nos aconteça.

      FARDOS ...

      Quando a ilusão o fizer sentir o peso do  próprio sofrimento, como sendo opressivo e injusto, recorde que você não segue sozinho no grande roteiro. Cada qual tolera a carga proporcional aos seus ombros. Existem fardos de todos os tamanhos e feitios.
      O poderoso arca com o peso da responsabilidade de decisões que influenciam grandemente o destino alheio. O sacerdote sofre a tortura de um condutor de almas. O coração materno angustia-se com a sorte de seus filhos. O enfermo desamparado carrega as dores de sua indigência. A criança sem ninguém sofre seu pavor. Aprenda a entender o serviço e a luta dos semelhantes para não se supor indevidamente vítima ou herói.
      No campo das provações, todos são irmãos uns dos outros, mutuamente identificados por semelhantes dificuldades, dores e sonhos. Suporte com amor o peso de suas obrigações e caminhe. Do acervo de pedra bruta nasce o ouro puro. Do cascalho pesado emerge o diamante. Do fardo que transportamos de boa vontade procedem as lições de que necessitamos para a vida.
      Talvez você se pergunte qual a carga transportada pelos maus e levianos, que aparentemente passam pela vida isentos de provações. Provavelmente eles, sob uma falsa aparência de vitória, vivem sob encargos singularmente mais pesados do que os seus. Impunidade e injustiça são conceitos estranhos às leis divinas.
      Nada há para invejar de quem ainda nem começou a se recompor com essas leis, por leviandade ou preguiça. Se o suor alaga sua fronte e se a lágrima lhe visita o coração, isso é um sinal de que a sua carga já está sendo aliviada.
      Quem desempenha corajosamente, sem  murmurações, as tarefas que lhe competem está caminhando para a plenitude de sua consciência. Provas bem suportadas, sem desânimo ou preguiça, convertem-se de forma gradativa em tesouros de entendimento. Lembre-se do madeiro injusto que dobrou os ombros doloridos de Cristo.
      Sob as vigas duras no lenho infamante jaziam ocultas as asas divinas da ressurreição. Deus criou o mundo estruturado por leis  perfeitas, belas e justas. Nesse harmônico concerto, por certo você não foi esquecido. Sua vida não é regida por acasos. As  provações que o visitam visam a fortificá-lo, lapidá-lo, despi-lo de inferioridades que o infelicitam há longo tempo. Não imagine, sequer por um momento, que o Pai Amoroso que Jesus nos revelou possa ser cruel.
      As provas duram o tempo estritamente necessário para ajudá-lo a adquirir os valores e aprender as lições de que necessita. Dê um basta nas reclamações e nos vícios, alegrando-se ao executar as tarefas que a vida lhe confiou. Fardos e dificuldades não são desgraças, mas desafios a serem vencidos e superados, com otimismo e esperança.

      PERSISTÊNCIA DE UMA FORMIGA...

      Outro dia vi uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela. A formiga a carregava com sacrifício. Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga. Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
      Eu a observei até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa. Foi quando pensei: “Até que enfim ela chegou”. Ilusão minha. Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
      A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora. Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada”. Mas ela me surpreendeu.
      Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços. Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido.
      Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências e transformei minha reflexão em oração e pedi ao Senhor:
      Que me desse a tenacidade para “carregar” as dificuldades.
      Que me desse a perseverança para não desanimar diante das quedas.
      Que eu tivesse sabedoria para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais.
      Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
      Que eu não não desistisse da caminhada, mesmo quando não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.

      COMPAIXÃO...


      Numa sala de aula do terceiro ano, há um menino de nove anos sentado à sua carteira e de repente há uma poça entre seus pés, e a parte dianteira de suas calças está molhada. Nunca havia acontecido antes, e sabe que quando descobrirem nunca o deixarão em paz.
      O menino acredita que seu coração vai parar; abaixa a cabeça e faz esta oração: ‘Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais cinco minutos e serei um menino morto’.
      Levanta os olhos e vê a professora chegando com um olhar que diz que foi descoberto. Enquanto a professora está andando até ele, uma colega chamada Susie está carregando um aquário cheio de água.
      Susie tropeça na frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo do menino. O menino diz interiormente: ‘Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!’
      De repente, em vez de ser objeto de ridículo, o menino é objeto de compaixão. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido a outra pessoa – Susie. Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair. ‘Você já fez demais, sua desajeitada!’
      Finalmente, no fim do dia, enquanto estão esperando o ônibus, o menino caminha até Susie e lhe sussurra, ‘você fez aquilo de propósito, não foi?’ E Susie lhe sussurra, ‘eu também molhei minha calça uma vez’.

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