segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

ABRAÇANDO A IMPERFEIÇÃO ..

Quando eu ainda era um  menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, tomates e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
“  – Baby, eu adoro torrada queimada…”
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
” – Filho, sua mãe teve hoje, um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada… Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.  A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou  um melhor empregado, ou cozinheiro!”
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa é a minha oração para você, hoje. “Que possa aprender a levar o bem, o mal, as partes feias de sua vida colocando-as aos pés do Amor. Porque afinal, ele é o único que poderá lhe dar uma relação na qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor.”
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio.
“As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo como as tratou.”

TEMPESTADES...

Certa vez presenciei um tempestade no fim da primavera. Estava tudo escuro, exceto onde o relâmpago cortava o céu. O vento sibilava e as águas caíam, diluviais.
Que devastação!
Mas não demorou muito, os relâmpagos cessaram, os raios silenciaram, a chuva parou, as nuvens se foram com o vento manso e apareceu o arco-íris.
Então, durante várias semanas os campos ficaram cobertos de flores, e por todo o verão a grama esteve mais verde, os ribeiros mais cheios e as árvores mais frondosas – tudo porque a tempestade havia passado por ali, muito embora o resto da terra já houvesse esquecido o temporal, e suas águas, e seu arco-íris.
Deus poderá não nos dar uma jornada fácil para a terra prometida , mas nos dará uma jornada segura.
Foi uma tempestade que ocasionou a descoberta das minas de ouro na Índia. E tempestades tem levado alguns a descobertas das mais ricas minas do amor de Deus.

PEDRAS NO CAMINHO


“… Esforça-te e tem bom ânimo, e faze a obra; não temas, nem te desalentes, pois o Senhor Deus, meu Deus, é contigo; não te deixará, nem te desamparará…”
I Crônicas 28:20
Conta-se que um rei que viveu num país além-mar, há muito tempo, era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo.
Freqüentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
“Nada de bom pode vir a uma nação” – dizia ele – “cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria”.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que aconteceria.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que levava para a moagem na usina.
“Quem já viu tamanho descuido?”
Disse ele contrariado, enquanto desviava sua carroça e contornava a pedra.
“Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada?”
E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada.
A longa pluma de seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia da sua cintura. Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento.
Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado aquela pedra imensa na estrada.
Então, ele também se afastou sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
E assim correu o dia…
Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra no meio da estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou.
Era muito trabalhadora e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho, mas disse a si mesma:
“Já está escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho”.
E tentou arrastar dali a pedra.
Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar.
Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu-a. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres:
“Esta caixa pertence a quem retirar a pedra”.
Ela a abriu e descobriu que estava cheia de ouro.
O rei então apareceu e disse com carinho:
“Minha filha, com freqüência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles, se assim preferimos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção, normalmente, é o preço da preguiça”.
Então, o sábio rei montou em seu cavalo e, com um delicado boa noite, retirou-se.

VIAGEM SEGURA...


“Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das  suas  asas
estarás seguro.”
(Salmos 91:4)
O sonho de toda a vida de um espanhol era visitar sua  irmã,
suas cinco sobrinhas e o que ele chamava de “país da  irmã.”
Finalmente a viagem foi preparada. Mas a  sua  esposa  tinha
medo de viajar de avião e continuava  relutando  e  tentando
fazer  o  marido  desistir.  Por  fim,  depois   de    muita
insistência,  ele  conseguiu  convencê-la  dizendo:   “Pense
apenas em quantas cartas aéreas nós escrevemos  nos  últimos
quarenta anos. Nós não perdemos uma sequer.”
É necessário estarmos firmes e confiantes em cada decisão  a
tomar em nossas vidas. Não podemos sair pelas ruas,  vagando
sem direção certa, esperando que a sorte nos ajude a  chegar
a um lugar que nos traga regozijo e felicidade.
É preciso muito mais do que sorte para  alcançarmos  a  vida
abundante neste mundo e a eternidade no porvir. Esta  viagem
não se faz de avião e,  portanto,  o  argumento  das  cartas
aéreas não pode ser aplicado. Não precisamos  tomar  nenhuma
condução. Basta convidarmos o Piloto  para  tomar  lugar  em
nosso coração. Ele nos conduzirá em segurança e  não  existe
nenhum risco de acidente.
Assentados  na  presença  do  Senhor  viajamos  de  primeira
classe.  O  serviço  de  bordo  inclui  uma  boa  porção  de
esperança e fé e a distribuição  abundante  de  amor.  Todos
trazem um sorriso contagiante no rosto e são acariciados  em
cada momento da viagem.
Em Cristo estamos seguros e podemos confiar  que  chegaremos
ao porto desejado. Com Ele jamais erramos o caminho e  mesmo
que as  tempestades  da  vida  nos  façam  enfrentar  alguma
turbulência,  podemos  descansar  tranquilos  porque,    com
certeza, chegaremos lá!
Você tem algum tipo de receio em sua  viagem  em  direção  à
eternidade? O nome do Piloto de seu coração é Jesus Cristo?

AMOR COMBINA COM LIBERDADE !!

Havia um homem que possuía muitos pássaros.
Como vivia só, esses animais eram como filhos. Gostava de todos, mas, havia um que lhe era especial.
Tratava-se de um velho canário belga, que ganhara do pai.
O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção e durante longo tempo, sua única companhia. Mas um dia , sem motivo, o passarinho, apareceu doente.
De olhar melancólico nunca mais cantara, queria novamente a sua liberdade.
Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que não entravam na cabeça do seu dono.
A atitude do companheiro parecia ingratidão: Sempre lhe tratara bem.
Nunca lhe deixara faltar alimento e amor.
No entanto, agora essa! “Não vou soltá-lo”! Concluiu.
Algum tempo passou, e o animal foi definhando cada vez mais.
Sua morte parecia iminente.
Não tendo outra escolha o velho homem deixou a gaiola aberta.
O canário com dificuldade andou até a portinhola, permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas, acabou decidindo pela segunda opção.
Aquele foi um longo dia; solitário e triste… Na manhã seguinte, o bom homem acordou com um canto idêntico ao do pássaro que partira.
Abrindo apressadamente a janela deparou-se com o amigo que cantava como nunca havia cantado.
Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos.
Com as pessoas acontece da mesma forma. Amor não combina com algemas e prisões.
Quem ama deixa sempre às portas abertas à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.

SILÊNCIO


Para conhecermos realmente a Deus é absolutamente necessário haver silêncio em nosso interior.
Lembro-me de quando, pela primeira vez, percebi isto.
Havia surgido uma situação de grande emergência em minha vida. Cada parte do meu ser parecia tremer de ansiedade, e a necessidade de uma ação imediata e decisiva parecia impelir-me com força; no entanto, as circunstâncias eram tais que eu não podia fazer nada, e a pessoa que podia, não fazia um movimento sequer.
Por um pequeno espaço de tempo, foi como se eu fosse ficar em pedaços, por causa do tumulto interior em que me achava; de repente uma voz mansa e delicada segregou no profundo do meu ser:
“Aquietai-vos, e sabei que Eu sou Deus”.
A palavra veio com poder e eu entendi.
Sujeitei meu corpo a uma grande quietude, obriguei meu conturbado espírito a acalmar-se, olhei para cima e esperei, então “conheci” que era Deus, Deus mesmo, que vinha, naquela emergência e dificuldade, para resolver meu problema; descansei nEle.
Foi uma experiência que eu não quereria ter perdido por preço algum; e devo acrescentar também que desta quietude pareceu surgir um novo poder para enfrentar a dificuldade, que em pouco tempo a trouxe a bom termo. Aprendi então, efetivamente, que em estar quieta estava a minha força.
(Texto de  Hannah whital Smith)
Existe uma certa passividade que não é indolência, é uma quietude viva, nascida da confiança.
Tensão quieta não é confiança. É simplesmente ansiedade reprimida.
No sossego e na confiança estará a vossa força. (Isaías 30.15)
Que neste novo dia que se inicia, possamos aprender a “estar” quietos e calmos em Deus somente!

SURDO-MUDO – ARTHUR CRISTOPHER BACON

“Vosso Pai celestial sabe.” (Mateus 6:32) Um homem, visitando uma escola de surdo-mudo, escrevia no quadro perguntas para as crianças responderem. Em dado momento escreveu o seguinte: “Por que Deus me fez capaz de ouvir e falar e fizeram vocês surdos-mudos?” A terrível pergunta caiu sobre os pequenos como um tapa no rosto. Ficaram ali paralisados ante o espantoso “Por quê?”. Mas um deles aproximou-se. Seus lábios tremiam… Tinha os olhos cheios de lágrimas. Dirigiu-se com firmeza para o quadro e, tomando o giz, escreveu com mão segura: “Assim fizeste ó Pai, porque assim foi do Teu agrado”. Que resposta! Ele alcança uma verdade eterna sobre a qual o crente mais amadurecido bem como o mais novo filho de Deus podem igualmente descansar, a verdade de que Deus é seu Pai. Será que nós também sabemos disto? Será que cremos realmente? Totalmente? Quando essa é a nossa experiência, então a nossa fé não vagueia mais como a pomba a buscar onde pousar o pé, mas descansa para sempre em seu eterno lugar de paz. “Vosso Pai!”. Eu creio que chegará o dia em que todos nós entenderemos os porquês; o dia em que as tragédias que agora anuviam o nosso céu se encaixarão em seus devidos lugares, como parte de um plano tão esplêndido, tão extraordinário, tão pleno de gozo, que exultaremos de admiração e prazer.

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