quarta-feira, 31 de março de 2010

LIDANDO COM O PRÓPRIO VENENO


LIDANDO COM O PRÓPRIO VENENO   "AUTOR TOTA"


 
Há muito tempo atrás, uma menina chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra.
Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra.
As personalidades delas eram muito diferentes e Lili foi se irritando com os hábitos da sogra que freqüentemente a criticava.
Meses se passaram e Lili e sua sogra cada vez discutiam e brigavam mais.
De acordo com antiga tradição chinesa, a nora tinha que se curvar  a sogra e a obedecer em tudo.
Lili já não suportando mais conviver com a sogra decidiu tomar uma atitude e foi visitar um amigo de seu pai, que a ouviu e depois com um pacote de ervas lhe disse:
- Você não poderá usá-las de uma só vez para se libertar de sua sogra porque isso causaria suspeitas. Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenando sua sogra. A cada dois dias ponha um pouco destas ervas na comida dela. Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável. Não discuta, ajudarei a resolver seu problema, mas você tem que me escutar e seguir todas as instruções que eu lhe der. Lili respondeu:
- Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que o que o senhor me pedir.
Lili ficou muito contente, agradeceu ao Sr. Huang e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra.
Semanas se passaram e a cada dois dias, Lili servia a comida especialmente tratada à sua sogra. Ela sempre lembrava do que Sr. Huang tinha recomendado sobre evitar suspeitas e assim ela controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra e a tratou como se fosse sua própria mãe.
Depois de seis meses a casa inteira estava com outro astral.
Lili tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia.
Nesses seis meses não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora parecia muito mais amável e mais fácil de lidar.
As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como  mãe e filha.
Um dia Lili foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse:
- Querido Sr. Huang, por favor me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra!
Ela se transformou numa mulher agradável e eu a amo como se fosse minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei.
Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça.
- Lili, não precisa se preocupar. As ervas que eu dei eram vitaminas para melhorar a saúde dela. O veneno estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituído pelo amor que você passou a dar a ela.
"Na China existe uma regra dourada que diz: "A pessoa que ama os outros também será amada."
Na grande parte das vezes recebemos das outras pessoas o que damos a elas... !!!
LEMBRE-SE SEMPRE:
O plantio é opcional...
A colheita é obrigatória...
Por isso cuidado com o que planta!!!



O TESOURO DE BRESA

O TESOURO DE BRESA    "AUTOR TOTA"


 
Houve outrora, na Babilônia, um pobre e modesto alfaiate chamado Enedim, homem inteligente e trabalhador, que não perdia a esperança de vir a ser riquíssimo.
Como e onde, no entanto, encontrar um tesouro fabuloso e tornar-se, assim, rico e poderoso?
Um dia, parou na porta de sua humilde casa, um velho mercador da fenícia, que vendia uma infinidade de objetos extravagantes.
Por curiosidade, Enedim começou a examinar as bugigangas oferecidas, quando descobriu, entre elas, uma espécie de livro de muitas folhas, onde se viam caracteres estranhos e desconhecidos.
Era uma preciosidade aquele livro, afirmava o mercador, e custava apenas três dinares. Era muito dinheiro para o pobre alfaiate, razão pela qual o mercador concordou em vender-lhe o livro por apenas dois dinares.
Logo que ficou sozinho, Enedim tratou de examinar, sem demora, o bem que havia adquirido.
Qual não foi sua surpresa quando conseguiu decifrar, na primeira página, a seguinte legenda: "o segredo do tesouro de Bresa."
Que tesouro seria esse?
Enedim recordava vagamente de já ter ouvido qualquer referência a ele, mas não se lembrava onde, nem quando.
Mais adiante decifrou: "o tesouro de Bresa, enterrado pelo gênio do mesmo nome entre as montanhas do Harbatol, foi ali esquecido, e ali se acha ainda, até que algum homem esforçado venha encontrá-lo."
Muito interessado, o esforçado tecelão dispôs-se a decifrar todas as páginas daquele livro, para apoderar-se de tão fabuloso tesouro.
Mas, as primeiras páginas eram escritas em caracteres de vários povos, o que fez com que Enedim estudasse os hieróglifos egípcios, a língua dos gregos, os dialetos persas e o idioma dos judeus.
Em função disso, ao final de três anos Enedim deixava a profissão de alfaiate e passava a ser o intérprete do rei, pois não havia na região ninguém que soubesse tantos idiomas estrangeiros.
Passou a ganhar muito mais e a viver em uma confortável casa. Continuando a ler o livro encontrou várias páginas cheias de cálculos, números e figuras.
Para entender o que lia, estudou matemática com os calculistas da cidade e, em pouco tempo, tornou-se grande conhecedor das transformações aritméticas.
Graças aos novos conhecimentos, calculou, desenhou e construiu uma grande ponte sobre o rio Eufrates, o que fez com que o rei o nomeasse prefeito.
Ainda por força da leitura do livro, Enedim estudou profundamente as leis e princípios religiosos de seu país, sendo nomeado primeiro-ministro daquele reino, em decorrência de seu vasto conhecimento.
Passou a viver em suntuoso palácio e recebia visitas dos príncipes mais ricos e poderosos do mundo.
Graças a seu trabalho e ao seu conhecimento, o reino progrediu rapidamente, trazendo riquezas e alegria para todo seu povo.
No entanto, ainda não conhecia o segredo de Bresa, apesar de ter lido e relido todas as páginas do livro. Certa vez, teve a oportunidade de questionar um venerando sacerdote a respeito daquele mistério, que sorrindo esclareceu:
"O tesouro de Bresa já está em seu poder, pois graças ao livro você adquiriu grande saber, que lhe proporcionou os invejáveis bens que possui. Afinal, Bresa significa saber e Harbatol quer dizer trabalho."
Com estudo e trabalho pode o homem conquistar tesouros inimagináveis.
O tesouro de Bresa é o saber, que qualquer homem esforçado pode alcançar, por meio dos bons livros, que possibilitam "tesouros encantados" àqueles que se dedicam aos estudos com amor e tenacidade.

NECESSIDADE DE AFETO

NECESSIDADE DE AFETO "AUTOR TOTA "


 
Morrie era apenas um garoto de oito anos. Seu pai era de origem russa e não sabia falar inglês. Por isso, quando chegou o telegrama, noticiando a morte da mãe, foi o próprio garoto que leu.
No cemitério, ele ficou olhando jogarem terra sobre o caixão de sua mãe e acreditou que nunca mais seria feliz sobre a face da Terra.
Nos dias que se seguiram, para aliviar a saudade, ele procurava lembrar os doces momentos de ternura que tivera com a mãe. Eram muito pobres. O pai mudou-se para os estados unidos fugindo do exército russo e nem sempre conseguia emprego.
Por essa razão a família vivia mais da assistência pública do que dos próprios recursos. Depois da morte da mãe, o garoto e seu irmão foram mandados para uma região de muita mata. Durante o dia eles se divertiam a correr. Quando chegava a noite, Morrie ficava olhando para o pai, esperando que ele o acariciasse. Mas o homem rude não manifestava qualquer gesto de afeto.
Morrie se sentia muito só. Sentia grande falta do carinho da mãe. Um ano depois, com apenas nove anos de idade, já se sentia um velho. Parecia carregar o peso do mundo nos ombros. Então uma imigrante romena, de feições singelas se casou com seu pai.
Foi o abraço salvador para o pequeno. Era uma mulher de muita energia. Tinha uma aura que aquecia o lar. Se o marido produzia uma atmosfera cinza, ela transformava em claridade.
Se ele fazia silêncio, ela falava. À noite, cantava para os meninos com sua voz suave, que durante o dia sabia ministrar lições. Ela cantava músicas pobres e tristes, mas os acalentava.
Eva era o seu nome e desejava boa noite aos dois com um beijo para cada um. Era um momento mágico para Morrie. Ele ficava esperando aquele beijo como um pequenino animal espera o seu prato de alimento.

A presença de Eva lhe dizia que ele tinha uma mãe de novo. Muitas vezes o único alimento que tinham era o pão. Mesmo assim, ela o ensinou a amar o estudo e a se preocupar com os outros. Eva considerava a instrução o único antídoto contra a pobreza.
Ela aprimorava seu inglês, estudando com dedicação, à noite, enquanto os garotos, sentados à mesa da cozinha, também estudavam.
Morrie cresceu e se tornou professor. Setenta anos depois, ao recordar do telegrama noticiando a morte de sua mãe, ainda sentia doer o coração, mas a lembrança de Eva lhe trazia de volta evocações ternas e doces de um tempo em que um menino assustado e carente de afeto, encontrou um colo de mãe para se aninhar e crescer em segurança.
Deus permite que haja órfãos para que lhes sirvamos de pais. Amparar essas criaturinhas, evitando que sofram fome e frio e lhes dirigir a alma, para que não despenquem no vício, é caridade.
No entanto, o mais precioso de todos os benefícios é o do amor. Nada que possa substituir uma carícia, um sorriso amistoso, uma palavra de carinho.
Por isso, perguntemos à criança que nos olha, se além de pão e agasalho, ela não deseja a proteção do nosso abraço e a música da nossa voz, dizendo-lhe: gosto muito de você.

segunda-feira, 29 de março de 2010

O GUARDA-CHUVA VERMELHO

O GUARDA-CHUVA VERMELHO "AutorTota"

 
"A seca parecia não ter fim, e uma pequena comunidade de fazendeiros do meio-oeste estava em dúvida sobre o que fazer. A chuva era importante não apenas para manter a plantação viçosa, mas também para prover meios de subsistência para os habitantes da cidade. Quando o problema se tornou mais urgente, a igreja local achou que era tempo de envolver-se e planejou uma reunião de oração para pedir chuva.
Como nos antigos rituais dos indígenas norte-americanos, as pessoas começaram a chegar à igreja. Em breve, o pastor também chegou e observou sua congregação afluindo ao local. Ele foi passando lentamente de grupo em grupo, enquanto se dirigia ao púlpito para iniciar oficialmente a reunião. Todas as pessoas que ele encontrou estavam conversando, apreciando a oportunidade de rever os amigos. Quando o pastor postou-se diante de seu rebanho, sua prioridade era silenciar o povo e dar início a reunião.
Assim que começou a pedir silêncio, ele observou uma menina de 11 anos sentada na primeira fileira. Seu rosto angelical brilhava de alegria e, ao seu lado, havia um lindo guarda-chuva vermelho, pronto para ser usado. A beleza e a inocência dessa cena fez o pastor sorrir para si mesmo quando ele se deu conta da fé daquela menina, uma fé que o restante das pessoas parecia ter esquecido. Todos haviam comparecido para orar pedindo chuva... ela, para presenciar a resposta de Deus."

O tamanho da fé desse pequena menina é algo indiscutível, talvez essa fé venha da inocência que ainda pairava sobre sua vida, sua infância.

E a sua fé, como anda?

Por mais que tenhamos perdido a inocência que tínhamos em nossa infância, não podemos perder a inocência diante das coisas de Deus, "mãos limpas e coração puro".

Cremos que vivemos a cada minuto, momentos que nos levam a ter fé e esperança. Essa menina acreditou em algo, quando parecia que ninguém acreditava. Ela teve convicção de que Deus, a quem ela amava e confiava, iria responde-la. Não sabemos ao certo como essa história terminou, mas uma coisa é certa: a oração do justo pode muito em seus efeitos.

Muitas vezes pedimos coisas ao Senhor, e elas não se realizam, sabe porquê? Por que, por muitas vezes, ao olhar para o seu coração Deus não viu a fé necessária, a fé que era preciso para que tudo o que foi pedido viesse acontecer, e também porque o que foi pedido não condizia com a Sua vontade, que é infinitamente melhor que a nossa. Deus tem dado tantos livramentos a você, são coisas tão pequenas que às vezes nem se percebe, mas tudo provém de um ato de fé, de confiança, de amor...

Por isso, a partir de hoje, ao colocar algo nas mãos do Senhor, tenha certeza de que se ele olhar para ti, Ele poderá ver um coração sincero, justo e com FÉ.

Pois sem fé, nada se realiza.

O TEMPO

O TEMPO    "AUTOR TOTA"


 
Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00.
Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.

Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz

Você iria gastar cada centavo é claro! Todos nos somos clientes deste banco que estamos falando.

Se chama "TEMPO". Todas as manhãs, é creditado para cada um 86.400 segundos. Todas as noites o saldo é debitado como perda.

Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam. Não há volta.

Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário. Invista, então no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso!
O relógio esta correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia.
* Para você perceber o valor de "um ano", pergunte a um estudante que repetiu de ano.

* Para você perceber o valor de "um mês", pergunte para uma mãe que teve seu bebê prematuramente.

* Para você perceber o valor de "uma semana", pergunte a um editor de um jornal semanal.

* Para você perceber o valor de "um minuto", pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.

* Para você perceber o valor de "um segundo", pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.

* Para você perceber o valor de "um milésimo de segundo", pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada.

Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você. Lembre-se, o tempo não espera pôr ninguém.

Ontem é história. O amanhã é um mistério. Hoje é uma dádiva.

Por isso é chamado de PRESENTE. 

terça-feira, 23 de março de 2010

A LARANJA

A LARANJA  "Autor ToTa "


 
Aos sete anos de idade, eu desejava muito estudar violino e mamãe, com algum sacrifício, comprou o instrumento e contratou um professor para mim.
 
Após algumas semanas, vi que não conseguia executar nenhuma melodia e que tinha de fazer exercícios por horas intermináveis.
Então eu disse a minha mãe que havia desistido e ia abandonar o estudo.

Morávamos um pouco distante da cidade e foi enquanto caminhávamos - ela fora me buscar ao término de uma das aulas - que eu lhe expliquei o motivo do meu desânimo.
Por acaso passávamos pela casa de uma pessoa amiga que possuía um formoso pomar.
- Veja, disse minha mãe, que frutas maravilhosas!

O espetáculo incendiou a minha imaginação infantil. Havia maçãs, pêras, laranjas. Os galhos pendiam de tão carregados.
- Você gostaria de experimentar uma? Mamãe me perguntou.
- Oh! Gostaria sim. Aquela laranja grande e amarela como gema de ovo.
- Pois então pegue-a.
- Mas eu não posso, por causa da cerca. Além do mais, será que a dona do pomar vai permitir?
- É mesmo. Você tem razão. Falaremos com ela.

Minha mãe chamou-a e ela consentiu, dizendo:
- O portão do pomar fica ali adiante. É só vocês darem a volta.
Mamãe agradeceu e nós subimos até o pequeno portão, que ela abriu. Corri, colhi a laranja e voltei alegremente, com ela na mão. Então mamãe me disse:
- Está vendo? Para saborearmos os frutos apetecidos é necessário gastar algum tempo e caminhar, dar algumas voltas. Aquilo que realmente desejamos quase nunca está ao alcance de nossas mãos. Você vai ver que será assim durante toda a sua vida...

Imediatamente veio-me à cabeça a história do violino.
Voltei às aulas e aos exercícios, até que fui capaz de executar as minhas melodias prediletas.
E, ao longo de toda minha vida, guardei a lição de minha mãe quanto à necessidade de se empregar o tempo e dar as voltas precisas para alcançar os objetivos.
 

FAZER O BEM !!



FAZER O BEM   "Rodrigo Magalhães "


 
Um certo homem, filho único, na juventude, perdeu seus pais e herdou um sítio que era de sua família por gerações. Neste sítio haviam muitos animais e plantas, algumas até frutíferas. Como trabalhava na cidade, não tinha tempo e pouco ia no sítio, pagava alguns caseiros, que ficavam trabalhando na casa, na criação dos animais e no cultivo das plantas, mas constantemente não faziam o que ele queria e eram sumáriamente demitidos, desta forma várias pessoas trabalharam neste lugar. Também não se casou e estava envelhecendo sozinho. Ganhava muito dinheiro e tinha muitos amigos, mas não era feliz, foi quando descobriu que estava com uma grave doença, incurável, que tiraria sua vida dali a pouco tempo, decidiu então ir morar no sítio e recuperar o tempo perdido, lá ele percebeu o quanto aquele lugar estava mal cuidado, as árvores já não eram mais como ele tinha na lembrança, os animais haviam diminuido consideravelmente, então ele resolveu cuidar do que era dele, regou as plantas, alimentos os animais e começou uma grande obra na casa, mas enfrentava problemas, pois suas mãos não eram tão fortes, então chorou amargamente e se arrependeu de não ter feito muita coisa, decidiu ir deitar e refletir, viu que aquele sítio era o seu retrato, vazio, mal cuidado e largado, pois deu mais valor ao dinheiro e ao que considerava qualidade de vida. Em meio as lágrimas de solidão, seus olhos perderam o brilho e ele morreu. A vida é assim, perdemos muito tempo com as coisas que não merecem esse cuidado e quando vamos nos dedicar ao que realmente pode nos fazer bem, percebemos que já não dá mais tempo pra ficar como queríamos, os filhos não estão mais em nossa casa, os pais já se formam, a obra já é passada. Faça alguma coisa por você enquanto ainda dá tempo, pois o mundo não vai deixar de girar, só por que você deixou de andar. Pense nisso. 

SER FELIZ OU TER RAZÃO?





Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já esta atrasado para jantar na casa de alguns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair. Ele dirige o carro. Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira a direita e percebe que estava errado. Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber: "Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais". E ela diz: "Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite".
MORAL DA HISTÓRIA

Essa pequena historia foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: "Quero ser feliz ou ter razão?" Pense nisso e seja feliz.



quarta-feira, 17 de março de 2010

SEMENTE QUE NÃO MENTE

SEMENTE QUE NÃO MENTE   "AUTOR TOTA"

 
O cientista e professor ao comer uma fatia de melancia pensou numa ilustração para as suas palestras. Depois de calcular que a fruta tinha cerca de 19 quilos, ele recolheu algumas sementes e as pesou.
Usando um pouco de matemática, ficou admirado em descobrir que precisava de cerca de 5.000 sementes para fazer meio quilo. Então ele assentou-se à sua mesa e escreveu:
 "Há pouco tempo alguém plantou apenas uma destas sementinhas no solo. Sob a influência do sol e da chuva, a semente despiu-se de sua capa e aumentou em cerca de 200.000 vezes o seu próprio peso.
Ela forçou todo esse material através de uma pequena haste e construiu uma melancia. Por fora, uma cobertura verde; por dentro, uma camada branca; e, no interior, a poupa vermelha.
Espalhadas por dentro da nova melancia uma quantidade enorme de outras sementes - cada uma capaz de tornar a fazer a mesma obra novamente.
Que arquiteto desenhou o plano? De onde a semente da melancia obteve sua tremenda força? De onde extraiu o corante para as suas cores?
O cientista então destacou que, enquanto não pudermos explicar uma melancia, não podemos nos atrever a subestimar o poder de Deus, o Todo-Poderoso.
Ao nos suprir com estas maravilhas, que nossas mentes minúsculas não conseguem entender, Deus nos mostrou sua sabedoria e poder infinitos.
Seu gênio criativo desmente as loucas explicações do ateísmo e confirma o que a Bíblia afirma: "Que variedade, Senhor, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas."
Considerando as obras de Deus, até mesmo numa simples melancia, ficamos admirados diante de sua grandeza. Só nos resta humildemente agradecer porque este mesmo Deus Todo-Poderoso prometeu que o nosso socorro diário viria do "Deus Eterno que fez o céu e a terra...
o Deus Eterno guardará você; Ele está sempre ao seu lado para protegê-lo."

O VIAJANTE

O VIAJANTE        "AUTOR TOTA"


 
Um homem, tendo que fazer uma longa viagem, se preparou como melhor lhe convinha. Teria um longo caminho pela frente, quase cem anos, e neste tempo, enfrentaria muito sol, muita chuva, muito frio, enfim, inúmeros  obstáculos.
Achava que nada poderia detê-lo. - Para a sua caminhada, tomou calçados, roupas, chapéu, enfim, tudo o que achava necessário.
E tudo era novo.
Pensou em seu destino e em tudo de valor que achava possuir.
Abriu sua mochila, e nela colocou tudo, calçado, roupa, chapéu, achando que se não os usasse no seu dia a dia, ao final, teria tudo ao seu dispor, quando quisesse.
E novo.
Colocou tudo às costa, e partiu. Ao longo de sua vida, após varias trilhas, viu-se  cansado e não pode mais continuar. - Estava exausto. O peso as suas costas, com o seu tesouro, já lhe era insuportável.
Seus pés, rachados e sangrando, seu corpo surrado e frágil, sua cabeça ferida e seu pensamento, sem direção. Olhou para os seus pés e para seu calçado. O sapato continuava novo, e seus pés, acabados.
Tomou a sua roupa nova e tocou o seu corpo velho e dolorido.
Levantou o seu chapéu, novo, e tentou colocá-lo em sua cabeça  inchada. Faltava muito para chegar ao topo, e tudo que possuía,  novo, tal como preservou, de nada lhe servia agora. Pensou em abandonar tudo. Já havia abandonado no princípio.
Em silêncio, e pela primeira vez, concluiu que se tivesse utilizado o seu calçado, ele estaria velho, mas seus pés, doloridos, apenas.
Se tivesse se vestido, sua roupa estaria rota, mas, seu corpo não estaria cansado e sujo. Se tivesse usado o seu chapéu, ele estaria com sua abas caídas, mas sua cabeça não estaria por estourar de dor.
Refletiu, e reconheceu que ali estavam os seus verdadeiros amigos.
Para servi-lo, a todo instante, porém tentando somente preservá-los, não permitiu que eles participassem de sua vida. Lembre-se.
Os seus amigos não querem estar somente em uma mochila, como o calçado, a roupa, o chapéu, como um fardo.
Querem é estar contigo, em toda a sua jornada, mesmo que cheguem desgastados, sujos, cansados, porém, certos de que, de algum modo,
aliviaram a sua dor, seu sacrifício e participaram de sua alegria, e chegaram ao fim.
Todos. Juntos. 

quarta-feira, 10 de março de 2010

VOCÊ SABE O QUE ESTAR ENTRANDO DENTRO DE SUA CASA ... ??

VOCÊ SABE O QUE ESTAR ENTRANDO DENTRO DE SUA CASA ... ??

VC TEM COSTUME ASSISTIR NOVELAS,OUVIR CERTAS MÚSICAS QUE MUITAS DAS VEZES CHAMAM A SUA ATENÇÃO... MAS MUITAS  VEZES  NÃO SABEMOS O QUE ELA NOS TRANSMITE,E ACABAMOS COM ESSA MÚSICA NA MENTE...
ENTÃO REPARE ESTE VIDEO ,E NA LETRA DESSA MÚSICA !!

http://www.youtube.com/watch?v=et7yGBFOnyM&feature=player_embedded


Letra de Pelo Avesso do Titãs ( Abertura da novela das da Globo )
Vamos deixar que entrem
Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem
Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem
O que eu construi pra mim
Que joguem lixo
Que destruam o meu jardim

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Vamos deixar que entrem
Que invadam o meu quintal
Que sujem a casa
E rasguem as roupas no varal
Vamos pedir que quebrem
Sua sala de jantar
Que quebrem os móveis
E queimem tudo o que restar

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
O mesmo desespero

Vamos deixar que entrem
Como uma interrogação
Até os inocentes
Aqui já não tem perdão
Vamos pedir que quebrem
Destruir qualquer certeza
Até o que é mesmo belo
Aqui já não tem beleza

Vamos deixar que entrem
E fiquem com o que você tem
Até o que é de todos
Já não é de ninguém
Pedir que quebrem
Mendigar pelas esquinas
Até o que é novo
Já esta em ruinas
Vamos deixar que entrem
Nada é como você pensa
Pedir que sentem
Aos que entraram sem licença
Pedir que quebrem
Que derrubem o meu muro
Atrás de tantas cercas
Quem é que pode estar seguro?

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão – a falta de futuro
O mesmo desespero
E AGORA...? VC  CONTINUARÁ A DEIXAR COISAS COMO ESTAS ENTRAREM DENTRO DE SUA CASA ??
QUE DEUS TE ABENÇOE !!

segunda-feira, 8 de março de 2010

O HOMEM E A MULHER

O HOMEM E A MULHER "Victor Hugo"


 
O homem é a mais elevada das criaturas.
A mulher, o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o homem um trono; para a mulher fez um altar.
O trono exalta e o altar santifica.
O homem é o cérebro; a mulher, o coração. O cérebro produz a luz; o coração produz amor. A luz fecunda; o amor ressuscita.
O homem é o gênio; a mulher é o anjo. O gênio é imensurável; o anjo é indefinível;
A aspiração do homem é a suprema glória; a aspiração da mulher é a virtude extrema; A glória promove a grandeza e a virtude, a divindade.
O homem tem a supremacia; a mulher, a preferência. A supremacia significa a força; a preferência representa o direito.
O homem é forte pela razão; a mulher, invencível pelas lágrimas.
A razão convence e as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos; a mulher, de todos os martírios. O heroísmo enobrece e o martírio purifica.
O homem pensa e a mulher sonha. Pensar é ter uma larva no cérebro; sonhar é ter na fronte uma auréola.
O homem é a águia que voa; a mulher, o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço e cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra; a mulher, onde começa o céu. 

sábado, 6 de março de 2010

EXEMPLO DE UMA VIDA


EXEMPLO DE UMA VIDA  "AUTOR TOTA"


 
Um adolescente, após ter sido castigado por seus pais várias vezes, e chegado à conclusão de que não conseguiria se corrigir, dirigiu-se ao diretor do colégio e humildemente perguntou:

Professor, o que devo fazer para não cometer esses erros novamente? Tenho me esforçado, mas não estou conseguindo!

O mestre então, sabiamente, tomou um copo,  encheu-o de água e entregou-o ao jovem, dizendo:

Filho, ande com esse copo por todo o colégio, entre em todas as salas, suba e desça todas as escadas, entre em todos os cantos e becos, nos jardins, no sótão e volte aqui sem derramar uma só gota dessa água.

Impossível - disse o jovem - não vou conseguir!

Se você quiser vai conseguir sim - disse o mestre.

O jovem saiu, devagar, com os olhos fixos no copo. Subiu e desceu escadas, entrou e saiu de salas, cantos e becos, sótão, jardins, e voltou sem ter derramado a água.

O mestre olha-o, bate-lhe nos ombros carinhosamente e diz:

Não viu as garotas que passeavam pelo jardim no horário de aulas? Os colegas que te convidam para um copo de bebida alcoólica, ou um cigarrinho?

Não - responde o jovem - eu estava com os olhos fixos no copo.

O mestre sorri, e diz:

Se você fixar os olhos em Deus, como fez com o copo, terá a força que tanto precisa para vencer as tentações e não cometerá mais as faltas pelas quais tem sido castigado.

Olha para Deus, e deixe-o ser o rumo da sua vida!
O PODER DO SENHOR  "AUTOR TOTA"


 
Um jovem cumpriu o seu dever prestando serviço ao exército e era ridicularizado por ser cristão. Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo na frente do pelotão lhe pregou uma peça...

- Soldado Coelho, venha até aqui!

- Pois não Senhor.

- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.

- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.

- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...

- Mas senhor, eu não sei dirigir!

- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém!"

O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior. Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...

- O que houve gente? - perguntou o soldado.

- Nós queremos o teu Deus, Coelho! Como fazemos para tê-lo? - respondeu o superior.

- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas, porque todos decidiram aceitar o meu Deus?

O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas. Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor!


DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE!

SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM!!!


HOMEM MACACO Autor Desconhecido



 
Eu estava de passagem pela Universidade de Fordhan, Nova York. Meu colega, Jesuíta americano, ao saber que eu gostava de escrever estorinhas leves para jovens, propôs um passeio a Long Island, onde veria alguma coisa sensacional, inesperada e até nunca sonhada por ninguém... Fez-me entrar no carro e saímos...

De fato, o que vi neste passeio é um caso único. Uma fábrica de sapatos projetada só para deficientes físicos. Todas as máquinas foram desenvolvidas pelo proprietário da empresa, Mister Henry Viscardi. Lá se viam máquinas acionadas só por um toco de braço, outras só pelos pés ou alguma perna atrofiada. Havia uma, a que mais me comoveu, manipulada pela boca de um operário tetraplégico!

Henry Viscardi, o dono e criador dessa maravilha de amor, era também deficiente físico. Nascera com as pernas atrofiadas do joelho para baixo e tinha apenas um esboço de pés.

Quando criança, andava com as mãos, segurando dois tocos de madeira, calçados com borracha de pneu. Esse seu modo de andar lhe valeu o apelido de "homem-macaco", dado pelos meninos da escola Cada vez que o chamavam assim, ele saía, pulando com seus tocos de madeira, para ir chorar junto da professora. Um dia, esta resolveu dar-lhe uma sacudidela moral, dizendo:
- Você pode pôr um fim a tudo isso se quiser! É um garoto muito inteligente e pode ser o primeiro da classe. Quando tal acontecer, todos irão respeitá-lo.

Foi dito e feito. Passou a enfrentar aquela situação (ver-se chamado de "homem- macaco") sem lágrimas nem agressividade. Mas, sobretudo, começou a caprichar nos estudos, em pouco tempo estava em primeiro lugar! Acabou-se a zombaria. Ele terminou o primário e o colegial. Entrou para a faculdade e formou-se em engenharia. Casou-se e teve quatro filhas! Abriu uma indústria de sapatos e, em poucos anos, acumulou uma imensa fortuna!

Um dia, de seu carrão milionário, adaptado por ele próprio para ser controlado inteiramente com as mãos, viu um deficiente físico arrastando-se pelas ruas de Nova York. Aquilo doeu-lhe e lhe sugeriu uma grande idéia. Começou a planejar máquinas especiais para deficientes. Foram meses e meses de trabalho, debruçado sobre as pranchetas... E a fábrica saiu do papel. Lá estava eu percorrendo seus pavilhões, saudado por dezenas e dezenas de sorrisos de deficientes... mas não havia deficiência alguma naqueles sorrisos, porque vinham de homens e mulheres muito felizes.

A fábrica, que leva o nome tão bem empregado de "Abilities" (Habilidade), tem emprego para todos que amam e tem o mesmo sorriso de felicidade!
- Eu que conheci bem o sofrimento aprendi a socorrer os que sofrem.

Há muitas pessoas sofredoras que, talvez, encontrassem paz e felicidade se procurassem ajudar alguém que sofre tanto ou mais do que elas. Esta é a lição maravilhosa, inesquecível, do milionário deficiente físico que, do alto dos seus milhões de dólares, debruçou-se sobre outros deficientes e os ajudou a encontrar o seu lugar na vida.
A Lição do " Homem-macaco"!

PONTES CAÍDAS

PONTES CAÍDAS "Paulo Roberto Barbosa"


 
"O ouvido que escuta a advertência da vida terá a sua morada entre os sábios."
(Provérbios 15:31)

Há alguns anos atrás, um certo jornal trazia uma história de
um motorista de caminhão. Em uma noite nebulosa ele
mergulhou com seu veículo no rio, caindo em um penhasco onde
deveria haver uma ponte bem familiar para ele.
Milagrosamente salvo, sem ferimentos graves,o caminhoneiro
saiu dos destroços e se arrastou pelo desfiladeiro acima,
até a estrada. Freneticamente ele agitava seus braços
tentando avisar aos outros motoristas sobre a queda da
ponte. "A ponte caiu, volte!" A maioria dos motoristas,
naquela noite de tráfego escasso, ignorou seus apelos
considerando-o um louco. - para seu próprio mal.

Isso acontece com frequência nos dias atuais. Aqueles que já
experimentaram as armadilhas deste mundo, conhecem as
direções erradas que nele existem. Mas suas advertências são
ignoradas e seus avisos são ridicularizados. São chamados de
arrogantes por esforçar-se em mostrar o caminho certo.

Mas não devemos desanimar nunca. Cabe a nós deixar Deus
usar-nos para advertir aos caminhantes desta vida sobre os
perigos das pontes caídas. Mesmo que alguns não nos ouçam,
certamente muitos ouvirão... e se salvarão.

Quando o homem teima em seguir seus próprios caminhos, sem
se importar com os avisos de perigo, pode cair logo adiante
e nem sempre conseguirá se levantar para recomeçar sua
jornada. Deus nos adverte constantemente sobre as "pontes
caídas" que nos farão mergulhar nos rios de aflição e
angústia. Ele sempre envia alguém para nos alertar e, se não
estivermos sensíveis aos Seus sinais, poderemos perder
grandes momentos de alegria e regozijo que Ele nos tem
preparado.

Você está certo de que o caminho que segue tem uma ponte
para conduzir sua vida até à verdadeira felicidade?

segunda-feira, 1 de março de 2010

IMITADORES DE CRISTO

IMITADORES DE CRISTO "AUTOR TOTA "
“Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo.”

I Corintios 11:1

Joe era um bêbado que se converteu milagrosamente, em uma missão.
Antes de sua conversão, ele ganhou a fama de ser um alcoólatra sem recuperação, que passaria sua miserável existência em um gueto.
Porém, após sua conversão e uma nova vida com Deus tudo mudou.
Joe tornou-se a pessoa mais zelosa que aqueles que eram ligados à missão, fazendo tudo o que precisasse ser feito.
Nada do que lhe fosse pedido era considerado por ele uma tarefa humilhante.
Quer fosse limpar o vomito de um bêbado que ingeriu violentas doses de álcool, quer os imundos vasos sanitários dos banheiros masculinos, Joe fazia o que lhe pediam com um sorriso no rosto, como se estivesse grato pela oportunidade de ajudar.
Diziam que ele alimentava homens fracos que vagueavam pelas ruas e os lavava para a missão, conseguindo roupas limpas e um leito para aqueles que não tinham forças para cuidar de si mesmos.
Certa noite, quando o dirigente da missão estava proferindo sua mensagem evangelística à costumeira audiência composta de homens mal humorados e cabisbaixos, houve um que levantou a cabeça caminhou pelo corredor em direção ao púlpito e ajoelhou-se para orar, clamando a Deus para ajudá-lo a mudar de vida.
O bêbado arrependido gritava repetidas vezes:
- Ó Deus! Quero ser igual ao Joe! Quero ser igual ao Joe! Quero ser igual ao Joe! Quero se igual ao Joe!
O dirigente da missão curvou-se e disse ao homem:
- Filho, acho que você deveria orar: “Quero ser igual a Jesus!”.
O homem olhou para o dirigente com uma expressão estranha no rosto e perguntou:
- Ele é igual ao Joe?

A ESCADA

A ESCADA Tradução de Sérgio Barros


Minha amiga Mildred fazia progresso, recuperando-se lentamente de um derrame cerebral. Ela ainda lutava para sentar-se direito e para falar.
A cada vez em que eu a visitei no asilo, as linhas de frustração
em seu rosto estavam um pouco mais profundas. A frase que ela mais pronunciava era,
- Por que?
E nada que eu dissesse trazia-lhe conforto. Lutei também. Em minhas orações eu pedi, - Senhor, como posso ajudar?
Certa noite me despedi de Mildred e fui jantar com minha mãe.
Fui ao banheiro lavar as mãos e notei algo peculiar: uma longa faixa de papel higiênico cobria boa parte da bacia da pia.
- Mãe, o que este papel está fazendo aqui? Perguntei.
- Havia uma aranha na pia.
Ela deslizava toda vez que tentava sair e eu quis ajudá-la, então eu fiz uma escada. Minha mãe respondeu.
- Acho que funcionou. Ela não está mais aqui. Respondi.
Retirei a "escada," pensando em minha amiga Mildred.
Ela estava presa também, e eu já tinha trabalhado muito tentando levantá-la. Talvez o que ela precisasse fosse mais
como o que minha mãe tinha oferecido à aranha.
Em minha visita seguinte, Mildred outra vez perguntou,
- Por que?
Eu não tentei achar uma razão. Eu peguei em sua mão e, no silêncio, eu vi como a amizade pode ser uma escada.
Palavras ou explicações deixaram de ser necessárias, apenas a simples confiança da amizade e minha amiga Mildred percebeu que não encararia sua luta sozinha.
Não deixe quem você ama, encarar uma luta como essa
sozinha...que a amizade pura seja a escada que lhe trará
uma alegria para toda vida...

A PARTE MAIS IMPORTANTE DO CORPO

A PARTE MAIS IMPORTANTE DO CORPO ''Autor Tota"



Quando eu era muito jovem, minha mãe me perguntou qual era a parte mais importante do corpo. Eu achava que o som era muito importante para nós seres humanos, então eu disse:

- Minhas orelhas, mãe.
- Não. Muitas pessoas são surdas. Mas continue pensando sobre este assunto. Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.

Algum tempo se passou até que minha mãe me perguntou outra vez. Desde que fiz minha primeira tentativa, eu imaginava ter encontrado a resposta correta. Assim, desta vez eu lhe disse:

- Mãe, a visão é muito importante para todos, então devem ser nossos olhos. - Você está aprendendo rápido, mas a resposta ainda não está correta, porque há muitas pessoas que são cegas.

Dei mancada outra vez. Mas continuei minha busca pela resposta ao longo do tempo. Minha mãe me perguntou várias vezes e sempre sua resposta era “Não. Mas você está ficando mais esperto a cada ano, minha criança”.

Então, um dia meu avô morre. Todos ficaram tristes. Todos choraram. Até mesmo meu pai chorou. Eu me recordo bem porque tinha sido apenas a segunda vez que eu o via chorar. Minha mãe olhou para mim quando fui dar o meu adeus final ao vovô. Ela me perguntou:

- Você já sabe qual a parte do corpo mais importante, meu filho? Fiquei chocado por ela me fazer aquela pergunta naquele momento. Sempre achei que era apenas um jogo entre nós. Observando que eu estava confuso ela me disse:

- Esta pergunta é muito importante. Mostra como você viveu realmente a sua vida. Para cada parte do corpo que você citou no passado, eu lhe disse que estava errado e eu lhe dei um exemplo que justificava. Mas hoje é o dia que você necessita aprender esta importante lição.

Ela me olhou de um jeito que somente uma mãe pode fazer. Eu vi lágrimas em seus olhos. Ela disse:

- Meu querido, a parte do corpo mais importante é seu ombro.
- Porque eles sustentam minha cabeça?
- Não, é porque pode apoiar a cabeça de um amigo ou de alguém amado quando eles choram. Todos precisam de um ombro para chorar em algum momento de sua vida, meu querido. Eu espero que você tenha bastante amor e amigos e que você tenha sempre um ombro para chorarem quando precisarem.

E, para completar, em algum lugar eu li. As pessoas se esquecerão do que você disse... as pessoas se esquecerão do que você fez... mas as pessoas nunca se esquecerão de como você as fez sentir.



O MAU E O BOM

O MAU E O BOM " autor tota"


O sofrimento pelo qual você passa faz a alegria brilhar muito mais. Relaxar lhe dá energia para trabalhar de forma mais eficiente. O tempo longe de quem você ama torna especial o tempo que passam juntos. A morte faz com que a vida seja preciosa. O calor do verão torna o outono refrescante.

Ter de viver sem algo o faz valorizá-lo. A doença faz da saúde algo que vale a pena ser perseguido. A fome estimula a alimentação.

Freqüentemente, as coisas que consideramos “más” são as que tornam boas as coisas boas. Como poderíamos reconhecer o prazer sem a dor? Sem o desconforto, como
poderíamos estar confortáveis? Sem ignorância, qual seria o valor do conhecimento?

Em todas as direções e em todas as situações, a vida tem significado. Em todo lugar existe a oportunidade da realização. A luz que você tanto aprecia não existiria sem a
escuridão que você amaldiçoa.

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