domingo, 29 de julho de 2012

UM GESTO DE AMOR

Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.
“É para minha mãe”, diz com orgulho.”
O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.
Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.
Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.
Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.
O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.
Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com
aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.
Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?
Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?
No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.
Impaciente, ele perguntou: “moço, está faltando alguma coisa?”
“Não”, respondeu o proprietário da loja. “é que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.”
Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: “nem um sabonete?”
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente
adquirido.
Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!

CRUZ


“levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.”
(I Pedro 2:24)
Disse um poeta um dia, fazendo referência ao Mestre amado:
“O berço que Ele usou na estrebaria, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o manso jumentinho, em que, em Jerusalém, chegou montado e palmas recebeu pelo caminho, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o pão – o suave pão que foi por seu amor multiplicado, alimentando toda a multidão- por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E os peixes que comeu junto ao lago e ficou alimentado, esse prato era seu?
-Era emprestado!
E o famoso barquinho? Aquele barco em ficou sentado, mostrando à multidão qual o caminho, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o quarto em que ceou ao lado dos discípulos, ao lado de Judas, que o traiu, de Pedro, que o negou, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o berço tumular, que, depois do Calvário, foi usado e de onde havia de ressuscitar, o túmulo era dEle?
-Era emprestado!
Enfim, NADA era dEle!
Mas a coroa que ele usou na cruz e a cruz que carregou e onde morreu, essas eram, de fato, de Jesus!”
Isso disse um poeta, certo dia, numa hora de busca da verdade;
mas não aceito essa filosofia que contraria a própria realidade…
O berço, o jumentinho e o suave pão, os peixes, o barquinho, o quarto e a sepultura,
eram dEle a partir da criação, “Ele os criou” – assim diz a Escritura…
Mas a cruz que Ele usou – a rude cruz, a cruz negra e mesquinha onde meus crimes todos expiou, essa não era Sua,
ESSA CRUZ ERA MINHA!
Inspirado em Stanley Jones

O SALVAMENTO – TRADUÇÃO DE SERGIO BARROS


Um menino vivia com sua avó quando sua casa incendiou-se. A avó, tentando alcançar o andar superior para salvar o menino, morreu nas chamas. Os gritos do menino por ajuda finalmente foram respondidos por um homem que subiu por um cano de esgoto de ferro e voltou para baixo com o menino pendurado ao seu pescoço.
Várias semanas mais tarde, uma audiência pública foi realizada para determinar quem receberia a custódia da criança. Um fazendeiro, um professor e um cidadão bem sucedido do povoado apresentaram suas razões pelas quais sentiam que deveriam ser escolhidos para dar um lar ao menino.
Enquanto conversavam, os olhos do menino permaneciam fixos no chão. Então, um estranho avançou e lentamente tirou as mãos dos bolsos, revelando terríveis cicatrizes nelas.
Enquanto a multidão assistia, o menino chorou em reconhecimento. Aquele era o homem que tinha salvado sua vida. Suas mãos tinham sido queimadas quando subiu o cano quente. Com um salto o menino jogou seus braços em torno do pescoço do homem.
Os outros homens silenciosamente saíram, deixando o menino com seu salvador. Aquelas mãos danificadas tinham encerrado o assunto.
Este relato é bom para nos fazer lembrar que há alguém cujo corpo teve as mãos terrivelmente feridas por pregos numa missão de salvamento. É este alguém que, acima de qualquer interesse, merece ter a nossa custódia e por nossa própria e espontânea vontade.

OLHE PARA CIMA


“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”
(Romanos 8:28 )
Certa vez um jovem marinheiro teve que subir no mastro durante uma tempestade.
As ondas levantavam o barco para alturas estonteantes e logo em seguida jogavam-no para profundezas abismais.
O jovem marujo começou a sentir vertigem e estava quase caindo quando o capitão gritou:
“Marujo, olhe para cima!”
Quando o marinheiro desviou o olhar das ondas ameaçadoras e olhou para cima, conseguiu subir com segurança e executar sua tarefa…
É exatamente como diz o hino:
Não temas, segue adiante, e não olhe para trás,
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI!
Na hora do desespero, olhe para cima e encontrará a força
desse NOSSO DEUS MARAVILHOSO, sempre esperando para TE apoiar, TE confortar, TE ajudar a continuar… basta TER FÉ!!!
Que seja determinado por NOSSO SENHOR JESUS CRISTO que você vai superar todos os obstáculos que surgirem em seu caminho e será muito feliz, porque:
“… todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus.”

A FERROVIA DA GRAÇA


“A vereda dos justos é uma estrada real.” 
(Provérbios 15:19).
Quando as estradas de ferro  começaram  a  surgir,   foi perguntado  ao  Czar  da  Rússia  como  gostaria  que  fosse construída a estrada que ligaria Moscou até São Petersburgo.
O governante falou: “Deixe-me ver o mapa.” Trouxeram-no para ele.  “Passe-me  aquela  régua.”  Esta  foi-lhe entregue.
Traçando com a régua uma linha reta de cidade a cidade, ele disse: “É assim que eu quero que a  estrada  de  ferro  seja construída. E assim ela foi feita.
Deus planejou nossa vida diretamente para seu trono. Sabemos que Jesus, o agrimensor, esquadrinhou a nossa alma e penetrou no  lugar  mais  sombrio  e  mais  profundo  em que nos encontrávamos. Ele limpou toda a área, aplainou a estrada e preparou o terreno para que o caminho até a presença do Pai fosse repleto de paz e felicidade.
Esta viagem é agradável e cheia de atrativos.  Enquanto viajamos pela ferrovia de Deus temos  a  oportunidade  de experimentar momentos de grande prazer e  regozijo.  Podemos visitar o vagão da oração, conversar com o Grande  Condutor, sentir o toque de Suas mãos sobre nossos cabelos e a certeza de Sua proteção em todos os momentos. Podemos seguir adiante e  entrar  no  vagão  da  Palavra  para  um    momento    de fortalecimento e edificação. No vagão mais amplo ouviremos relatos e experiências  que  encherão  nossos  corações  de júbilo  e  ainda  poderemos  compartilhar  as  maravilhas  e milagres que modificaram nossos dias desde que embarcamos na ferrovia da graça do Senhor.
Um dia eu me senti perdido, desnorteado, sem saber para onde ir. Pensava que o  bom  emprego  que  tinha  e  o  excelente salário seriam suficientes para  me  fazerem  feliz.  Estava enganado. Tinha muita coisa e ao mesmo tempo não tinha nada. Cristo me encontrou, olhou para mim e sorriu como  a  dizer:
“Eu estou aqui para ajudá-lo.”
Com as poucas forças  que  me restavam eu clamei: “Senhor, salva-me!”  Ele  construiu  uma ferrovia ligando meu coração até Deus e  traçou,  em  graça, todo o caminho.
Você já embarcou no trem da bênção de Deus? Já está, desde a vida aqui neste mundo, seguindo com alegria rumo à salvação eterna?
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SUPERANDO OFENSAS


Uma pérola é formada quando um único grão de areia ou uma minúscula partícula estranha aloja-se dentro de uma ostra. Se não for importunada, aquela minúscula partícula irá causar danos para o delicado molusco. A partícula é um irritante, fazendo com que a ostra produza uma substância como a laca, chamada nácar. A ostra segrega o nácar para cobrir essa partícula irritante como um meio de proteger-se. Ela trabalha constantemente para se proteger da irritação. Essas camadas de revestimento de nácar cobrem o grão de areia, eventualmente selando a irritação e formando uma pérola maravilhosa.
Ofensas são como aquele grão de areia – quando alguém diz ou faz algo para nós que nos ofende, é como se eles colocassem areia na nossa ostra. Enquanto a ostra sempre sabe como lidar com o seu grão de areia, nós também precisamos aprender como lidar com as ofensas que nos irritam.
Ao longo de nossas vidas, coisas injustas vão acontecer. As pessoas vão nos decepcionar, vão dizer coisas que magoam os nossos sentimentos, e nem sempre nos tratarão da maneira que achamos que deveriam. Se permitirmos que as ofensas se enraízem em nosso coração, elas nos tornarão amargos e farão com que percamos nossa alegria e entusiasmo pela vida. Devemos aprender a nos isolar das ofensas e a manter nosso coração puro. Uma das chaves para amar sua vida é aprender a tomar essas coisas negativas, entregá-las a Deus, e permitir que Ele produza as pérolas de valor inestimável que a nossa vida deve ser.

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