quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

CORAGEM PARA MUDAR – PAULO BARBOSA


“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” 
(II Coríntios 5:17)
Duas rãs eram vizinhas.
Uma delas habitava uma lagoa profunda distante dos olhares públicos  e a outra em um valão com pouca água e atravessado por uma estrada rural.
A rã que vivia na lagoa advertia sempre a amiga do perigo e lhe aconselhava a mudar de residência.
Convidou-a a morar com ela na lagoa onde teria mais segurança e comida mais abundante.
A outra recusava dizendo que estava acostumada ao lugar onde vivia e seria muito difícil a mudança.
Um certo dia, um carro passou pelo local e esmagou a rã embaixo de suas rodas.
Muitos cristãos vivem acomodados em seu viver diário,
sem frutos, sem experiências, sem ousadia espiritual.
Temem qualquer tipo de mudança e acabam sendo inúteis para a expansão do reino de Deus.
Estão tão conformados com as vidas fúteis e debilitadas
que não são capazes de enxergar o muito que Deus quer fazer através de seus testemunhos.
Alguns pensam que uma pessoa que vive diante de Deus não tem vontade própria e  é dirigida como um autômato que apenas obedece o que lhe mandam.
Não pode isso e aquilo,  não podem brincar, nem se divertir,
nem experimentar as coisas boas da vida.
Estão equivocados!
Jesus veio nos trazer vida abundante e eterna.
Veio mostrar que quando temos a coragem de mudar os antigos costumes, novos horizontes de felicidade se abrem diante de nós e mesmo ao enfrentar as tempestades que sobre todos se abatem, temos a paz verdadeira e motivos de regozijo  pela certeza de que o Senhor estará caminhando sempre ao nosso lado,  pronto a interceder quando isso se fizer necessário.
Por que viver na sequidão e escassez se o Senhor nos oferece
a profundidade de Seu amor e a fartura de suas bênçãos?

PERDÃO E AMOR


“Ó Senhor, tu és nosso Pai; nós somos o barro, 
e tu o nosso oleiro; e todos nós obra 
das tuas mãos.” 
(Isaías 64:8)
Um homem, desejando  homenagear seu pai contratou um  escultor para que fizesse seu busto. Forneceu ao artista várias fotografias para que pudesse recolher características da imagem de seu pai e, com muita ansiedade, ficou ao lado assistindo o trabalho desde que este começou a moldar o barro.
O escultor, contudo, não conseguia trabalhar direito, pois, a todo momento o homem queria “ajudar”, removendo um pedaço de barro aqui e adicionando outro pedaço lá. Após um dia inteiro de trabalho, o resultado não passou de uma imagem distorcida.
De igual modo, ao pedirmos ao nosso Pai celest
e que nos molde segundo a sua semelhança, não devemos tentar ajudá-lo. Como um barro nas mãos do escultor, devemos nos render inteiramente e  permitir que Ele nos faça segundo à Sua vontade. Qualquer que seja a nossa intervenção, por menor que seja, resultará em uma imagem distorcida do Senhor.
Deus tem Sua maneira de trabalhar em nossas vidas. Tem também o tempo certo para que cada transformação necessária seja feita. Mesmo que achemos que está doendo, ou que está demorando, ou que não está saindo como planejamos, o melhor
que temos a fazer é confiar plenamente na ação do Senhor. Ao final, com alegria e regozijo no coração, constataremos o quão maravilhosa se tornou a nossa vida nas mãos perfeitas do Grande Oleiro!
Se Deus já começou a trabalhar em você, descanse e tenha paciência. Seu trabalho sempre será perfeito!

VIDA EM LUGAR DE MORTE – PAULO ROBERTO BARBOSA

“e todo aquele que vive, e crê em mim, jamais morrerá. Crês isto?” 
(João 11:26)
Dr. E. Stanley Jones, famoso missionário , escreveu sobre um homem leigo, um jornalista amigo, que foi convidado para conduzir um ofício fúnebre. Sendo um homem dedicado ao Senhor, quis dirigir a cerimônia na melhor tradição cristã.
Tomou sua Bíblia e abriu-a no Novo Testamento, e procurou a forma de Jesus dirigir um enterro. Ele descobriu que Jesus nunca dirigiu um enterro. Ele sempre lidava com ressurreições.
Como a Vida poderia participar de uma cerimônia de morte? Quando a vida está presente, a morte desaparece, da mesma maneira que a luz faz extinguir a escuridão, ou como a santidade expulsa o pecado.
Quem tem Cristo no coração tem a vida eterna. Ele é o Senhor que venceu a morte para nos oferecer a vida. Quem nEle crê, ainda que esteja morto, viverá. Ainda que morra fisicamente, experimentará o regozijo de viver para sempre.
Se a nossa esperança parece ter morrido, olhemos para o Salvador e ela ressuscitará. Se sentimos que nosso fervor morreu em algum lugar do passado, busquemos ao Senhor para que Ele o faça renascer. Se a nossa alegria está sepultada no jazigo de uma frustração ou decepção antiga, clamemos ao nosso Deus – ela, com certeza, ressuscitará!
Se um sentimento de morte espiritual nos rodeia, se os nossos dias estão sempre nublados e neles não temos prazer, se as flores de nosso jardim espiritual se mostram sempre murchas, se as campinas de nossa felicidade estão secas, se o nosso chão teima em se mostrar árido e improdutivo, a razão só pode ser uma – falta vida, falta Jesus.
Se você deseja sepultar a morte de sua vida, receba Jesus em seu coração. A alegria voltará, um cântico de vida será ouvido constantemente em sua alma.

A GLÓRIA E O BURRINHO

Era uma vez um burrinho. Burrinho como os demais que viviam no pasto, e que prestavam serviços, quando necessitavam deles. Um dia, houve grande festa naquela terra. Era feriado. Feriado nacional. Comércio fechado. Escolas sem aulas. Tudo parado. Nas avenidas principais daquela cidade, devidamente ornamentadas, aconteceria propagado desfile militar e escolar. É que as jóias, insígnias, bandeiras, medalhas, coroas que pertenceram ao rei daquele país seriam apresentadas ao povo, esparramado pelas calçadas. Aí precisaram de um burrinho, que transportasse, processionalmente, aqueles tesouros, que representavam a história gloriosa daquela nação. E o burrinho, de que lhes falo, foi apanhado, lá no pasto. Colocaram arreios sobre seus lombos, ornamentos dourados que brilhavam ao sol daquela manhã festiva. Encimando aqueles arreios, dispostas com muita arte e gosto, as preciosas jóias reais. No desfile militar, o pacato quadrúpede ocupava lugar de destaque, comandando a parada. Rojões espocavam, a multidão aplaudia, a tropa se perfilava, numa alegria contagiante, que deslumbrava e emocionava. Acabado o desfile, retiraram as jóias que o burrinho carregava, os arreios dourados, os adereços todos, e ele foi levado de volta ao pasto, sem maiores formalidades. Lá chegando, o burrinho começou a conversar com os outros burricos, seus companheiros. Disse ele, vaidoso: – Vocês viram o que me aconteceu? Andei pelas avenidas da cidade, nesta manhã. E quando eu passava, soltaram fogos e foguetes, houve aplausos de todos os lados, uma beleza… Até soldados perfilaram-se, em continência, enquanto bandas de música celebravam a festança. Vejam como eu sou importante! Vejam!
Aí, um outro burrico, que ouvia aquela bazófia do companheiro, desafiou-o: – Se você é tudo isso que está dizendo, tenha a coragem de retornar as avenidas, por onde passou. Vá. Eu quero ver o que acontecerá!…
O burrinho vaidoso aceitou o desafio. Foi. Mas quando ele passava, apesar da cadência de seu passo garboso, moleques atiraram-lhe pedras, populares enxotaram-no aos gritos, brandindo relhos e chicotes, numa correria bárbara. Cansado, resfolegando, envergonhado, assustadíssimo, o burrico retornou ao pasto, onde encontrou seus amigos, que o receberam, com desprezo e com desdém.
- E agora, o que dizes?, perguntaram-lhe, com zombaria. Então o burrinho vaidoso, cabisbaixo, filosofou:
- É. É verdade. Eu não tinha importância alguma. Eu sou igualzinho aos outros burrinhos. Só fui aplaudido enquanto carreguei as jóias do rei…
Grande lição para nós!
Nela reflitamos, com humildade, na presença santíssima do Rei, de quem somos servos e a quem seja dada a glória…

SOU O QUE SOU… FELIZ COM DEUS – PAULO BARBOSA

“Mas pela graça de Deus sou o que sou.” 
(1 Coríntios 15:10)
Eu não sou o que eu devia ser. Eu não sou o que eu quero
ser. Eu não sou o que eu espero ser. Contudo, eu não sou o
que eu costumava ser. E, pela graça de Deus, eu sou o que eu
sou. John Newton (1725-1807)
Às vezes nos empenhamos determinadamente na tentativa de
chegar a ser alguém cujo modelo cremos ser o ideal para
nossa realização pessoal. Lutamos bravamente contra todos os
obstáculos que se apresentam como empecilho na concretização de nossos propósitos, mas conseguindo ou não o objetivo, é possível que a decepção esteja lá, aguardando a nossa chegada.
Há pessoas que sonham o tempo todo com uma posição de
destaque na sociedade. Querem alcançar a notoriedade, querem ser notícia nas colunas sociais, querem ser reconhecidas na rua, querem o brilho dos holofotes sobre seus rostos.
Enquanto isso não acontece, se mostram tristes, sem ânimo,
frustradas e sem vida. Buscam ser aquilo que não são e,
provavelmente, nunca serão.
Bom é viver de acordo com a direção de Deus. Os velhos
costumes, que tanto atrapalhavam a nossa felicidade, se
colocados diante do Senhor, serão transformados em atitudes
novas, espirituais, que nos ajudarão a chegar ao jardim
florido de nosso contentamento.
Seremos verdadeiramente felizes se nos colocarmos diante de
Deus como as pessoas que Ele deseja que sejamos. A Sua graça será abundante sobre nós e o brilho de nossa alegria acabará
contaminando aqueles que estão ao nosso redor, fazendo com
que estes sejam motivados a buscar a felicidade da mesma
maneira.
Não devemos tentar copiar a felicidade de ninguém. A nossa
deve ser pessoal, original, alicerçada no caminho do Senhor
e regada pelo amor e pelas copiosas chuvas de bênçãos do
Deus a quem amamos e servimos.

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