A PAZ DO SENHOR JESUS SEJA CONVOSCO !!
EM BREVE IREMOS NOS TRANSFERIR PARA O SITE !!!
QUE ESTAR EM CONSTRUÇÃO !!!!!
Um blog que nasceu no coração de Deus,onde esta inspiração nos veio ao estudarmos sobre seitas e heresias e pude aprender sobre uma Seita que tem uma frase como insentivo aos seus seguidores: Deus é bom ,mas o diabo não é Ruim... *Ai foi onde Deus falou em meu coração mude esta frase: DEUS É BOM E O diabo NÃO PRESTA !! QUE DEUS POSSA TE ABENÇOAR !!
A crise é a melhor bênção que pode acontecer às pessoas - e até mesmo aos países. Porque a crise traz progresso, a criatividade nasce da angústia e o dia lindo vem do ventre da tempestade escura. É na crise que surge a invenção, a descoberta, a reflexão e as grandes estratégias do marketing do amor. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado, e quem pendura no gancho da crise seus fracassos e lamúrias, violenta o seu próprio talento e tem mais respeito a problemas que soluções. A crise é uma farsa, a não ser a crise da incompetência, pois o problema de pessoas e países é o de autogerência. Sem crise não há desafios, e sem desafios a vida é uma rotina que leva ao túmulo. Sem crise ninguém tem méritos. É só na crise que você mostra que é bom, pois sem crise todo vento é carícia. Por isso, falar da crise é promovê-la e calar na crise é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhe duro, desinflacione a crise de você mesmo e acabe de uma vez com a única crise ameaçadora: a da tragédia de não saber por onde começar. Se o momento é de crise, crie. Pior do que a crise é a falta de coragem para enfrentá-la.
|
Jamais me esquecerei de Stevem. Encontrei-me com ele na cidade de St. Louis. Seus 23 anos de vida tinham sido duros: seu braço picado pela agulha e seu pulso marcado pela faca. Seu orgulho estava em seus punhos e sua fraqueza era sua namorada. A primeira resposta de Stevem ao amor foi belíssima. Quando lhe contamos a história de Jesus, seu rosto duro enterneceu-se e seus olhos escuros dançaram. Ele queria mudar. Mas a namorada não pensava do mesmo modo. Ela ouvia com toda a aparência de boa vontade e mostrava-se muito doce, mas seu coração estava preso nas trevas. Qualquer mudança em Stevem logo se perdia com as manobras dela, fazendo com que se voltasse aos velhos hábitos. Ela era a última coisa entre ele e o Reino. Suplicamos que a deixasse, pois ele estava tentando colocar vinho novo num odre velho. Durante vários dias lutou consigo mesmo, a fim de tomar uma decisão e finalmente concluiu: não podia deixá-la. A última vez que vi Stevem ele chorou... incontrolavelmente. Abracei aquele homem grande, forte, machão, e constatei que a profecia de Jesus era verdadeira. Ao colocar o seu vinho novo em um odre velho, ele se perdeu. Você tem qualquer odre que precisa ser jogado fora? Eles são de todos os tipos. O seu talvez seja um velho vício – comida, roupas, jóias, sexo; um hábito antigo como a maledicência ou palavrão. Ou talvez como Stevem uma antiga relação. Nenhuma amizade ou romance vale a perda de sua alma. Arrependimento significa mudança, transformação. E para isso é necessário livrasse de tudo que não pode coexistir com Cristo. Você não pode colocar uma nova vida num velho estilo de vida... a tragédia é inevitável sempre ocorre, a nova vida se perde. (Marcos 2:22) |
Você odeia esperar? Se é como muitos de nós, fica impaciente e irritado quando é obrigado a esperar até mesmo alguns minutos por algo que seja. Desde a “comida a quilo” até os postos de combustível do tipo “auto atendimento”; indústrias inteiras são construídas sobre a promessa de eliminar a espera em nossa vida. O problema é que algumas coisas não acontecem sem que haja espera. Um fazendeiro não pode fazer com que a plantação cresça num dia, por mais que se esforce. As boas amizades não surgem da noite para o dia, mas se desenvolvem com o tempo, mediante paciência e compromisso permanente. De fato, se tentarmos fazer com que tudo aconteça rapidamente o tempo todo, provavelmente ficaremos sem energia e desgastados. Quando ficarmos cansados ou desanimados na vida, sempre temos uma escolha. Podemos entrar em depressão e sentir-nos infelizes ou podemos descansar em Deus e esperar que Ele nos mostre claramente o Seu caminho. Se esperarmos em Deus, como Isaías insiste, descobriremos que Ele é a fonte de poder e força renovadores. Sua força se torna nossa quando aprendemos a esperar Nele. Isso significa confiar Nele, entregar tudo a Ele em oração, e descansar quando não existe nada além da espera. Assim como o lavrador fica na expectativa de uma colheita abundante no final do período de espera, Deus também promete renovar nossas forças para que possamos voar como águias! Quando a vida parece estar contra você, como você reage? Tenta lutar com suas próprias forças? Fica desanimado e cansado? Ou se aproxima de Deus e espera nele? LEIA ISAÍAS 40.28-31
|
Havia um homem muito rico, muito poderoso que morava em uma linda mansão. Em um determinado dia, esse homem resolveu homenagear seus amigos com uma grande festa em sua mansão. Então, chamou todo os seus convidados, cada qual mais abastardo que o outro. Era noite, fazia muito frio e chovia mansamente. As horas passavam rapidamente e, quando a madrugada chegava, um mendigo tocou a campainha daquela casa. O anfitrião atendeu à porta, e o velho mendigo pediu-lhe um prato de comida. O proprietário daquela linda mansão ordenou a um de seus empregados que lhe preparasse uma bandeja com lixo e sujeiras. O homem rico entrou no salão com a bandeja na mão sob o olhar incrédulo dos convidados, e diante de todos ofertou ao velho mendigo aquela bandeja contendo lixo e sujeiras. O velho mendigo recebeu de suas mãos aquela bandeja e, com tanta alegria e satisfação que invadia seu coração agradeceu humildemente, o que surpreendeu a todos que se encontravam naquela linda mansão. Com toda a s ua humildade transparente, o velho mendigo pediu àquele homem rico que o aguardasse no salão, pois, em retribuição ao seu presente, ele também, gostaria de presenteá-lo... E assim, o velho mendigo saiu em êxtase, com a sua bandeja de lixo e sujeiras na mão e, no centro do jardim daquela mansão, ele dobrou os joelhos no chão, fez uma breve oração e lavou a bandeja com suas lágrimas, logo em seguida, colheu inúmeras e lindas flores daquele jardim, e colocou na bandeja que brilhava de tão limpa que estava. O velho mendigo, então, retornou ao salão daquela mansão com um radiante sorriso estampado no rosto e a bandeja de flores na mão, e presenteou aquele homem rico, enquanto os convidados ficavam estagnados sem acreditarem no que viam, e disse ao homem rico: As pessoas presenteiam aos outros com aquilo que tem de melhor dentro de seu coração. |
O pastor de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar. A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central. O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora. Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia. Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita. A curiosidade do pastor crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali. O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim. Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali. E disse a oração que fazia: \'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.\' O pastor, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse. \'É hora de ir\' - disse Jim sorrindo. Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta. O pastor ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes. Teve então, um lindo encontro com Jesus. Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem... \'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.\' Certo dia, o pastor notou que Jim não havia aparecido. Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo. Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante. A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes... Nada! Ao encontrá-lo, o pastor colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira: - Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!! Parecendo surpreso, o velho virou-se para o pastor e disse com um largo sorriso: - A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz: \'Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias. Agora sou eu quem o está observando... e cuidando! \' |
"Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz." (Filipenses 2:6-8) O vento começava a ganhar velocidade naquela manhã fria de dezembro, enquanto Tommy, um menino de nove anos, e seu pai subiam o morro a pé, em direção a cabana do velho Sr. Sweeney. Tommy sentiu o cheiro da fumaça da chaminé e sabia que estavam chegando. Ele puxou o gorro de tricô para cobrir as orelhas, imaginando como seria a cabana de um ermitão. Os amigos de Tommy gostavam de falar sobre aquele homem excêntrico e comentavam, em voz baixa, o comportamento estranho que ele passou a ter depois que sua esposa morreu. Menos de um mês após o sepultamento dela, o Sr. Sweeney vendeu sua casa na cidade e foi morar no mato, retornando apenas duas vezes por ano para comprar mantimentos. Quando pai e filho fizeram a ultima curva, avistam o Sr. Sweeney na varanda olhando na direção deles, como se estivesse aguardando companhia. Tommy surpreendeu-se ao ver que, embora a pequena cabana e o celeiro necessitassem de pintura, estavam em ordem e muito bem cuidados. Tommy sentia-se orgulhoso por estar na companhia do pai. E, quando foi apresentado ao Sr. Sweeney, apertou-lhe com firmeza a mão. Seu pai entregou ao homem uma cesta com bolinhos e geléia feitos em casa, conversou sobre a súbita mudança no tempo e convidou o Sr. Sweeney a ir à igreja na véspera do Natal. Os olhos cansados do velho anuviaram-se, e ele movimentou a cabeça negativamente. Sua voz estava um pouco mais áspera quando ele disse que não comemorava o Natal desde a morte da esposa. Alem do mais, ele não via nenhum motivo para Deus ter vindo a terra como homem. Agradeceu a visita e disse que seria melhor que eles se apressassem para ir embora antes da tempestade. Naquele tarde, o frio aumentou e o vento soprou com mais força. O Sr. Sweeney estava sozinho na cabana quando um barulho estranho o alertou. Ao olhar para fora, ele viu um bando de pardais batendo na vidraça, tentando entrar na casa para fugir da tempestade. Sabendo que os passarinhos morreriam se não encontrassem um abrigo, o velho ermitão vestiu sua jaqueta de caça e saiu em direção ao celeiro. Abriu a porta e acendeu a luz, na esperança de que os pardais entrassem ali. Ao ver que ele não entravam, ele atirou um pouco de fubá perto da porta para atraí-los, mas os passarinhos se dispersaram. Flocos de neve caiam ao redor do celeiro. O Sr. Sweeney escondeu-se agachado do lado de fora, aguardando que os pardais entrassem. Nada do que ele fez foi capaz de atrair os passarinhos para dentro do celeiro. Eles estavam atemorizados e não entendiam que alguém queria ajudá-los. Exausto e profundamente desapontado, o Sr. Sweeney pensou: “Se eu pudesse ser um pardal, eles não teriam medo de mim. Eu poderia explicar que não quero prejudicá-los. Só quero protegê-los da tempestade.” De repente, o Sr. Sweeney lembrou-se da palavra que sua esposa havia proferido: "Deus veio a terra como homem porque não havia outro meio de nos provar que Ele nos ama." Lágrimas correram pelo rosto daquele homem enquanto observava os pardais do lado de fora do celeiro. Jesus veio ao mundo para nos dar a Salvação. (João 3:17) |
Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos. Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa. Passaram muitos anos nessa feliz convivência, mas uma longa seca acabou por esvaziar o lago. Os dois patos viram que não podiam continuar morando ali e resolveram voar para outra região mais úmida. E foram dizer adeus à tartaruga. - Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. - Levem-me com vocês, senão eu morro! - Mas você não sabe voar! - disseram os patos. - Como é que vamos levá-la? - Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! - gritava a tartaruga. Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma idéia. - Pensamos num jeito que deve dar certo - disseram - se você conseguir ficar quieta um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas cuidado: lembre-se de não falar! Se abrir a boca, estará perdida. A tartaruga prometeu não dizer palavra, nem mexer a boca; estava agradecidíssima! Os patos trouxeram uma vara curta bem forte e morderam as pontas; a tartaruga abocanhou bem firme no meio. Então os patos alçaram vôo, suavemente, e foram-se embora levando a silenciosa carga. Quando passaram por cima das árvores, a tartaruga quis dizer: "Como estamos alto!" Mas lembrou-se de ficar quieta. Quando passaram por uma igreja, ela quis perguntar: "O que é aquilo que brilha tanto?" Mas lembrou-se a tempo de ficar calada. Quando passaram sobre a praça da aldeia, as pessoas olharam para cima, muito espantadas. - Olhem os patos carregando uma tartaruga! - gritavam. E todos correram para ver. A tartaruga bem quis dizer: "E o que é que vocês tem com isso?"; mas não disse nada. Ela escutou as pessoas dizendo: - Não é engraçado? Não é esquisito? Olhem! Vejam! E começou a ficar zangada; mas ficou de boca fechada. Depois, as pessoas começaram a rir: - Vocês já viram coisa mais ridícula? - zombavam. E aí a tartaruga não agüentou mais. Abriu a boca e gritou: - Fiquem quietos, seus bobalhões...! Mas, antes que terminasse, já estava caída no chão. E acabou-se a tartaruga tagarela. Moral da história: Há momentos na vida que é melhor ficar de boca fechada. |
"O boi conhece o seu possuidor, e o jumento o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende." (Isaías 1:3) É possível que o boi e o burro tenham mais inteligência do que nós? Claro que não, pois até nos orgulhamos de ser os únicos racionais do reino animal. Por que então os animais conhecem o seu dono e a ele obedecem e se afeiçoam, e nós, tão dotados de sabedoria, não reconhecemos o Deus criador, mantenedor e redentor? Por que não entendemos os caminhos que Deus quer que trilhemos e não atendemos as suas orientações? Por que não lembramos de ser agradecidos por tudo o que Ele nos dá, se é que merecemos? Hebe era uma elefanta de muito valor do circo Barnum. Um dia, cravou um prego numa das patas e estava furiosa pela dor que sofria. O Sr. Barnum telegrafou para que o veterinário fosse para lá imediatamente trata-la. Logo que chegou o veterinário ouviu uns gemidos tremendos do animal que se movia com muita dificuldade sobre três patas, enquanto balançava a pata ferida para frente e para traz, tamanha a dor que sentia. O moço encarregado de cuidar do animal advertiu o veterinário para que não se aproximasse. Cautelosamente o veterinário foi se achegando, e Hebe parece que entendeu que finalmente seria tratada. Enquanto examinava a elefanta, ele sentiu uma pressão sobre a sua cabeça. O domador explicou que o animal estava lhe penteando os cabelos. O veterinário constatou que era necessário fazer uma corte profundo na pata da elefanta. O domador disse algumas palavras a elefanta e falou ao veterinário que cortasse. Ao fazer o corte, o veterinário sentiu a tromba da elefanta sobre a sua cabeça. Suando muito, atingiu o abcesso, retirou o pus e fez curativo. As carícias da tromba tornaram-se mais suaves e finalmente o animal deu um suspiro prolongado de alívio. Depois de alguns meses, ao passar por uma cidade, o veterinário viu que o Circo Barnum estava ali, e foi saber como estava sua paciente. Ele entrou numa barraca e ali estava Hebe completamente curada. Ela estendeu a tromba suavemente sobre o ombro do veterinário e levantou a pata, numa demonstração de que não se esquecera. Havia reconhecimento e gratidão por parte daquele animal. E nós? Será que manifestamos reconhecimento semelhante ao nosso Deus? Ele que nos provê tantas bênçãos, tantos favores... Reconheço-o como meu mantenedor quando ajudo aos necessitados, quando não deixo faltar mantimento na Casa do Senhor, dando minhas ofertas voluntárias proporcional ás bênçãos derramadas sobre mim. Sempre estamos recebendo seus favores e, ingratos, muitas vezes não lhe rendemos a devida gratidão. Pense nisto: "Deus ama ao que dá com alegria!"
|