terça-feira, 23 de março de 2010

A LARANJA

A LARANJA  "Autor ToTa "


 
Aos sete anos de idade, eu desejava muito estudar violino e mamãe, com algum sacrifício, comprou o instrumento e contratou um professor para mim.
 
Após algumas semanas, vi que não conseguia executar nenhuma melodia e que tinha de fazer exercícios por horas intermináveis.
Então eu disse a minha mãe que havia desistido e ia abandonar o estudo.

Morávamos um pouco distante da cidade e foi enquanto caminhávamos - ela fora me buscar ao término de uma das aulas - que eu lhe expliquei o motivo do meu desânimo.
Por acaso passávamos pela casa de uma pessoa amiga que possuía um formoso pomar.
- Veja, disse minha mãe, que frutas maravilhosas!

O espetáculo incendiou a minha imaginação infantil. Havia maçãs, pêras, laranjas. Os galhos pendiam de tão carregados.
- Você gostaria de experimentar uma? Mamãe me perguntou.
- Oh! Gostaria sim. Aquela laranja grande e amarela como gema de ovo.
- Pois então pegue-a.
- Mas eu não posso, por causa da cerca. Além do mais, será que a dona do pomar vai permitir?
- É mesmo. Você tem razão. Falaremos com ela.

Minha mãe chamou-a e ela consentiu, dizendo:
- O portão do pomar fica ali adiante. É só vocês darem a volta.
Mamãe agradeceu e nós subimos até o pequeno portão, que ela abriu. Corri, colhi a laranja e voltei alegremente, com ela na mão. Então mamãe me disse:
- Está vendo? Para saborearmos os frutos apetecidos é necessário gastar algum tempo e caminhar, dar algumas voltas. Aquilo que realmente desejamos quase nunca está ao alcance de nossas mãos. Você vai ver que será assim durante toda a sua vida...

Imediatamente veio-me à cabeça a história do violino.
Voltei às aulas e aos exercícios, até que fui capaz de executar as minhas melodias prediletas.
E, ao longo de toda minha vida, guardei a lição de minha mãe quanto à necessidade de se empregar o tempo e dar as voltas precisas para alcançar os objetivos.
 

FAZER O BEM !!



FAZER O BEM   "Rodrigo Magalhães "


 
Um certo homem, filho único, na juventude, perdeu seus pais e herdou um sítio que era de sua família por gerações. Neste sítio haviam muitos animais e plantas, algumas até frutíferas. Como trabalhava na cidade, não tinha tempo e pouco ia no sítio, pagava alguns caseiros, que ficavam trabalhando na casa, na criação dos animais e no cultivo das plantas, mas constantemente não faziam o que ele queria e eram sumáriamente demitidos, desta forma várias pessoas trabalharam neste lugar. Também não se casou e estava envelhecendo sozinho. Ganhava muito dinheiro e tinha muitos amigos, mas não era feliz, foi quando descobriu que estava com uma grave doença, incurável, que tiraria sua vida dali a pouco tempo, decidiu então ir morar no sítio e recuperar o tempo perdido, lá ele percebeu o quanto aquele lugar estava mal cuidado, as árvores já não eram mais como ele tinha na lembrança, os animais haviam diminuido consideravelmente, então ele resolveu cuidar do que era dele, regou as plantas, alimentos os animais e começou uma grande obra na casa, mas enfrentava problemas, pois suas mãos não eram tão fortes, então chorou amargamente e se arrependeu de não ter feito muita coisa, decidiu ir deitar e refletir, viu que aquele sítio era o seu retrato, vazio, mal cuidado e largado, pois deu mais valor ao dinheiro e ao que considerava qualidade de vida. Em meio as lágrimas de solidão, seus olhos perderam o brilho e ele morreu. A vida é assim, perdemos muito tempo com as coisas que não merecem esse cuidado e quando vamos nos dedicar ao que realmente pode nos fazer bem, percebemos que já não dá mais tempo pra ficar como queríamos, os filhos não estão mais em nossa casa, os pais já se formam, a obra já é passada. Faça alguma coisa por você enquanto ainda dá tempo, pois o mundo não vai deixar de girar, só por que você deixou de andar. Pense nisso. 

SER FELIZ OU TER RAZÃO?





Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já esta atrasado para jantar na casa de alguns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair. Ele dirige o carro. Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira a direita e percebe que estava errado. Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber: "Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais". E ela diz: "Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite".
MORAL DA HISTÓRIA

Essa pequena historia foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: "Quero ser feliz ou ter razão?" Pense nisso e seja feliz.



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