terça-feira, 16 de outubro de 2012

SORTE ..!!


Certa vez, dois irmãos foram admitidos em uma empresa, na função de faxineiro, visto que tinham pouca instrução.
Um dia, foi oferecida a oportunidade para todos que a quisessem de, após o término do expediente, ficar até mais tarde e cursar o supletivo, por conta da Empresa.
Um dos irmãos imediatamente agarrou esta chance.
O outro, porém, acomodado à própria situação, disse: “Eu, hein, fazer hora-extra sem receber para isso?…”
Em outras ocasiões, a história se repetiu: oportunidades eram oferecidas – cursos de digitação, informática, noções de contabilidade, treinamentos em relacionamento humano, etc – um agarrava de frente a oportunidade, investindo seu tempo no desenvolvimento pessoal e profissional; o outro, sempre com “belas” justificativas para não ser “explorado”, apresentava desculpas das mais diversas tais como: “E o meu futebol, meu programa de televisão, o barzinho com os amigos, etc…”
Passado algum tempo, aquele irmão que investira seu tempo, com afinco, em seu aperfeiçoamento, foi se destacando, tanto que à medida que foram surgindo vagas dentro da Empresa, a ele eram oferecidas. E isto o exigia mais ainda em empenho, e, prontamente, ele dedicava-se mais e mais.
Tempos depois, chegou a ser promovido a gerente, não apenas mais um gerente, mas sim o melhor gerente da Empresa. E foi feita uma festa em homenagem ao rapaz.
Na festa, alguém que não sabia do parentesco entre o ainda faxineiro e o então gerente, aproximou-se daquele e disse: “Formidável este gerente!”  “É… e ele é meu irmão…”, disse o faxineiro. “Seu irmão?”, indagou, incrédulo, o interlocutor. “É… ele teve sorte na vida…!”, concluiu o faxineiro.
Só no dicionário sorte e sucesso vêm antes de trabalho… pense nisso!

FÉ E DETERMINAÇÃO ...


Um senhor idoso estava cuidando de uma planta com todo o carinho. Um jovem se aproximou dele e perguntou:
  • Que planta é esta que o senhor está cuidando?
  • Ah! É uma jabuticabeira – respondeu o senhor.
  • E ela demora quanto tempo para dar frutos?
  • Pelo menos uns quinze anos – informou ele.
  • E o senhor espera viver tanto tempo assim? – perguntou com ironia o rapaz.
  • Não, não creio que viva mais tanto tempo, pois já estou no fim da minha jornada! – disse o ancião.
  • Então, que vantagem você leva com isso?
  • Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jabuticabas se todos pensassem como você…
A lição é:
“Não importa se teremos tempo suficiente para ver mudadas as coisas e as pessoas, mas sim que façamos a nossa parte, de modo que tudo se transforme a seu tempo”.

A CURA QUE SE DESEJA


Impressionantes casos de curas são relatados por especialistas e estudiosos da área médica. Um eminente oncologista americano, Dr. Bernie Siegel, narra o caso muito curioso de uma paciente que o procurou.
Ela morava a mais de mil quilômetros de distância da sua clínica. Quando recebeu o diagnóstico de que teria somente poucas semanas de vida, pediu para consultar com Dr. Siegel. Tentaram a princípio, demovê-la da idéia. Ela estava muito doente, a clínica ficava muito distante, ela já tinha um diagnóstico. Ela insistiu, conseguindo seu intento.
Dr. Siegel a examinou e lhe disse que ela chegara tarde demais. Ele era médico e como médico, constatara que nem cirurgia, nem quimioterapia poderiam curá-la. Seu destino era mesmo a morte, a etapa final da natureza biológica. A mulher estava irredutível e passou a crivá-lo de perguntas. Ela teria uma chance em dez?
Com a resposta negativa, ela foi prosseguindo com as perguntas: Teria uma chance em cem? Em mil? Em um milhão? Bom, em um milhão de pacientes, é provável. – falou o especialista.
De olhos brilhando, com firmeza, ela argumentou: Então, doutor, cuide de mim, porque eu sou essa paciente no meio do milhão. Dada a firmeza da mulher, ele iniciou o tratamento.
Quando foi estudar seu histórico médico, Dr. Siegel deu-se conta que o câncer de que ela era portadora, começara exatamente quando ela entrou em um processo litigioso de divórcio. Ela ficara tão triste, que desejara morrer, para se vingar do marido. Foi quando gerou o câncer.
Trabalhou o médico essa questão com ela: Morrer por causa de uma pessoa? E motivou-a. Ela se submeteu à terapia psicológica de otimismo, enquanto fazia quimioterapia.
Resultado final: ela se curou.
E Dr. Siegel, que tem a certeza de Deus e de que o organismo é uma máquina extraordinária, conta que calcula o tempo de vida de seus pacientes pela forma como eles encaram a enfermidade.
Há os que optam pela terapia psicológica, porque crêem na vida e desejam lutar. São os que vivem mais.
Há os que simplesmente se entregam, não desejando lutar. São os que perdem a batalha mais rapidamente. Isto é, a vida.
* * *
Se você está enfermo, se recebeu um diagnóstico de difícil sobrevida, não se entregue. A morte chegará, com certeza, pois nenhum ser vivo a ela escapa. Mas poderá chegar mais tarde. E sem tantos traumas. Encare a enfermidade e decida-se por viver o melhor possível, emocionalmente falando. Ame-se, ame aos que o cercam, ame a vida. Não importa o tratamento a que você se submeta, ele terá total, parcial ou nenhuma eficácia, conforme o deseje você.
Pense nisso e decida o que almeja para si.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

União estável entre três pessoas é oficializada em cartório de Tupã, SP

Um homem e duas mulheres fizeram escritura pública de União Poliafetiva.
Documento dá direitos de família, especialmente em caso de separação.


 Um homem e duas mulheres, que já viviam juntos na mesma casa há três anos, oficializaram a união em um cartório de notas de Tupã, SP. A união dos três foi oficializada por meio de uma escritura pública de União Poliafetiva. A identidade do trio não foi divulgada pelo cartório.

De acordo com a tabelião que fez o registro, Cláudia do Nascimento Domingues, a escritura foi feita há 3 meses, mas, só se tornou pública nesta semana. “A declaração é uma forma de garantir os direitos de família entre eles. Como eles não são casados, mas, vivem juntos, portanto, existe uma união estável, onde são estabelecidas regras para estrutura familiar”, destaca.

O jurista Natanael do Santos Batista Júnior, que orientou o trio na elaboração do documento, explica que a escritura é importante no sentido assegurar os direitos no caso de separação ou morte de uma dos parceiros. "O documento traz regras que correspondem ao direito patrimonial no caso de uma fatalidade, nele eles se reconhecem como uma família, e dentro do previsto no código civil, é estabelecida a forma de divisão do patrimônio no caso de um dos parceiros falecer ou num caso de separação", destaca. O jurista afirma ainda que o documento é o primeiro feito no país.

"O objetivo é assegurar o direito deles como uma família, com esse documento eles podem recorrer a outros direitos, como benefícios no INSS, seria o primeiro passo. A partir dele, o trio pode lutar por outros direitos familiares", afirma.

O presidente da Ordem dos Advogados de Marília, Tayon Berlanga, também ressalta que o documento funciona como uma sociedade patrimonial, pontanto, não compreende todos os direitos familiares. “Ele dá direito ao trio no que diz respeito à divisão de bens em caso de separação e morte. No entanto, não garante os mesmo direitos que uma família tem de, por exemplo, receber pensão por morte ou conseguir um financiamento no banco, para a compra da casa própria por exemplo, ser dependente em planos de saúde e desconto de dependente na declaração do imposto de renda”, completa.
Para o jurista, o mais importante do registro da escritura de União Poliafetiva é a visibilidade de outras estruturas familiares. "É a possibilidade dos parceiros se relacionarem com outras pessoas sem que isso prejudique os envolvidos. A escritura visa dar proteção as relações não monogâmicas, além, de buscar o respeito e aceitação social dessa estrutura familiar", explica. Quanto à questão de filhos, Batista Júnior
ressalta que a escritura não compreende direitos de filiação. "Essa uma questão jurídica, se há o interesse do registro de três pessoas na certidão de nascimento, a ação deve ser feita no campo judiciário".


 

domingo, 7 de outubro de 2012


Paixão se faz de amor, se passa por 
amor, é imitador, não tem interesses
 em nada.
Amor não se faz, o amor é, ele não 
imita, ele é original, e seus interesses 
são bons e perfeitos.

A paixão demostra ciumes exagerados; 
O amor também demostra, mas para
 demostrar o AMOR, mais não ciumes
 exagerados.

UMA PROVA DE AMOR…

Há muito tempo atrás, um casal que não tinham filhos morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila e alegre, a qual ambos se amavam muito, eram felizes.
Até que um dia aconteceu um acidente com a senhora. Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo.
O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura, quando a vê coberta pelas chamas imediatamente tenta ajudá-la e o fogo também atinge seus braços e mesmo em chamas consegue apagar o fogo.
Quando chegaram os bombeiros já não havia mais fogo apenas fumaça e parte da casa toda destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
Ainda em seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois as chamas queimaram todo o seu rosto.
Chegando no quarto de sua senhora, logo ela foi falando:
- Tudo bem com você meu amor?
- Sim – respondeu ele – pena que o fogo atingiu os meus olhos e eu não posso mais enxergar, mas fique tranqüila, amor, que a sua beleza está gravada em meu coração para sempre.
Então triste pelo esposo, disse-lhe:
- Deus vendo tudo o que aconteceu, meu marido, tirou-lhe a visão para que não presenciasse esta deformidade em que eu fiquei. As chamas queimaram todo o meu rosto e estou parecendo um monstro.
Passando algum tempo recuperados, voltaram para casa onde ela fazia tudo para seu querido esposo e ele todos os dias dizia-lhe:
- como eu te amo!
E assim viveram 20 anos até que a senhora veio a falecer.
No dia de seu enterro quando todos se despediam então veio aquele senhor sem seus óculos escuros e com sua bengala nas mãos, chegou perto do caixão, beijando o rosto e acariciando sua amada disse em um tom apaixonante:
- “Como você é linda meu amor, eu te amo muito”.
Ouvindo e vendo aquela cena, um amigo que estava ao lado perguntou se o que tinha acontecido era um milagre, e olhando nos olhos dele o velhinho apenas falou:
- Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando há vi toda queimada sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira”.
Foram vinte anos vivendo ambos muito felizes e apaixonados!
Felizes são aqueles que conseguem amar com essa intensidade!

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

VISÃO DE BORBOLETA


Uma lição interessante eu tive quando estava saindo para o escritório.
Quando abri a porta da garagem, eu surpreendi uma grande borboleta. Imediatamente ela voou em direção ao que percebera como ponto de fuga, um pequeno círculo – no alto da garagem, onde freneticamente tentava sair através da invisível parede de vidro.
Eu abri a porta da garagem com a esperança de ajudar na fuga. Isto fez com que ela voasse para mais alto e mais alto até ficar presa à uma teia de aranha. Temendo que ela acabasse morrendo presa na teia, apanhei uma vassoura e a ajudei a escapar das finas linhas.
Nisto, ela retornou furiosamente a agitar suas asas, batendo contra o vidro, que era, em sua perspectiva, o caminho de fuga, mas permanecia presa em sua gaiola.
Bastava, simplesmente girar seu enfoque para o lado, e teria facilmente saído de sua prisão. Entretanto, devido a manter sua atenção em uma única direção, permaneceu limitada, cativa.
Observando a borboleta, percebi que em nossa vida, muitas vezes nos vemos em situações semelhantes, onde basta mudar um pouco o enfoque e, facilmente, encontramos a saída.

FIRMESA CRISTÃ..


Um jovem, que trabalhava em uma tinturaria, saiu para entregar um terno a um cliente. Ao chegar ao endereço indicado, verificou tratar-se de uma taberna. Parando diante do local, pediu a um homem, que ali se encontrava, que chamasse o proprietário para buscar a encomenda ali fora. O taberneiro, bastante irritado, telefonou para a tinturaria e reclamou, mostrando toda a sua indignação. Ao retornar para a loja, o jovem rapaz foi ameaçado de demissão caso o fato se repetisse. “Trabalhando ou sem trabalhar,” respondeu o moço, “eu não entrarei em tal lugar. Desde pequeno eu prometi à minha mãe que não entraria em uma taberna e cumprirei a minha palavra.” O tempo passou e o jovem se tornou o proprietário daquela tinturaria.
Até que ponto temos sido fiéis às nossas promessas e convicções? Somos facilmente conduzidos pelas situações em que estamos envolvidos ou temos, com firmeza, obedecido aos ensinos do Mestre Jesus Cristo, mantendo nossa postura de verdadeiros cristãos? Quando o nosso coração se enche das coisas de Deus, temos prazer em servir ao Senhor e não há coisa alguma que nos desvie do propósito de andar na Sua presença. O mundo pode ser sedutor, mostrar luzes atraentes, ser convidativo a todo tipo de prazeres carnais, mas a alegria verdadeira e eterna só é alcançada quando entregamos a vida completamente no altar do Salvador. Você tem se mantido firme e inabalável em sua vida cristã?

SEGUNDA CHANCE


“Pela segunda vez veio a palavra do Senhor a Jonas…” Jonas 3:1.
A Escola Técnica da Geórgia estava jogando contra a Universidade da Califórnia, no Rose Bowl (jogo de futebol americano, disputado, depois da temporada, entre os melhores times) de 1929.
Durante a partida, um jogador recuperou uma bola perdida, mas confundiu-se e correu na direção errada.
Quando seu companheiro de time o segurou para detê-lo, ele se atrapalhou e fez um gol contra.
No intervalo, os jogadores correram para o vestiário e sentaram-se, aguardando o que o treinador diria.
O jovem que fizera o gol contra sentou-se isolado dos outros, colocou uma toalha em cima da cabeça e chorou.
No momento em que os jogadores estavam prontos para retornar ao campo para o segundo tempo, o treinador os surpreendeu ao anunciar que não haveria alteração no time para aquele segundo tempo.
Todos os jogadores deixaram o vestiário, menos o que tinha para trás e o chamou novamente, viu o rosto do jovem molhado de lágrimas.
O jogador disse:
-Treinador; eu não posso jogar.  Eu prejudiquei o senhor, desgracei a Universidade da Califórnia, não tenho coragem de enfrentar os torcedores novamente.
O treinador pousou a mão no ombro do jogador e disse:
- Levante-se e volte ao campo, o jogo ainda não terminou.
Quanto penso nesta história, digo para mim mesmo:
- Que treinador!
Quando leio a história de Jonas (na Bíblia) e as histórias de milhares de pessoas como ele, digo:
- E pensar que Deus me daria outra chance!

CORAÇÃO DE MADEIRA


“A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma;”
(Salmos 19:7)
Em uma casa havia um filho muito mal educado com sua mãe, razão pela qual a mesma vivia triste pelos cantos da casa.
Dialogar de nada adiantava.
Um dia essa mãe resolveu comprar um coração de madeira e colocá-lo na sala.
A partir daquele dia, cada desgosto que seu filho lhe dava ela pregava ali um prego.
Passado certo tempo, o filho percebeu que haviam muitos pregos naquele coração e, duvidoso, questionou a mãe porque ela sempre estava pregando mourões naquele coração.
Pacientemente a mãe lhe disse que aquele coração representava o coração dela e cada prego representava uma decepção para com o filho.
Cheio de “remorso” o filho propõe para a mãe que a cada boa ação que ele fizesse então ela tiraria um prego.
Concordados assim ele fez, melhorando seu temperamento e, um a um, os pregos iam saindo daquele coração.
Logo, não haviam mais pregos no coração, então ele veio até sua mãe e disse que sua dívida para com ela estava paga.
Ela então retrucou dizendo.
- Muito bem meu filho! De fato, não há mais pregos no coração, mas ainda existem as marcas do mesmo!
Como esta o coração de Deus a seu respeito?
Será que não estamos colocando pregos no coração de Jesus com nossas atitudes?
Como está nosso coração, nossa alma?
Esta cheia de pregos por causa de alguma situação, está marcado?
É tempo de liberar perdoar e receber cura.
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    A PAZ DE DEUS


    Deus…
    Passei tanto tempo te procurando…
    Não sabia onde estavas, olhava para o infinito, e não te via.
    E pensava comigo mesmo: será que tu existes?
    Não me contentava com a busca e prosseguia, tentava te encontrar nas religiões e nos templos…
    Tu também não estavas.
    Te busquei através dos sacerdotes e pastores, também não te encontrei.
    Senti-me só, vazio, desesperado e descrente.
    E na descrença te ofendi…
    Na ofensa tropecei…
    No tropeço caí…
    Na queda senti-me fraco…
    Fraco procurei socorro…
    No socorro encontrei amigos…
    Nos amigos encontrei carinho…
    No carinho eu vi nascer o amor…
    Com amor eu vi um mundo novo…
    E no mundo novo resolvi viver…
    O que recebi, resolvi dar…
    Doando alguma coisa muito recebi…
    E em recebendo senti-me feliz…
    E ao ser feliz, encontrei a paz…
    E tendo a paz foi que enxerguei…
    Que dentro de mim é que tu estavas…
    E sem procurar-te foi que te encontrei…
    Que você encontre Deus em si mesmo, pois você foi feito à sua imagem e semelhança e se não o encontrares em seu interior, não o achará em lugar nenhum desse mundo!

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