terça-feira, 7 de agosto de 2012

O COCHILO DE DEUS


O jovem tinha perdido o emprego e estava meio perdido. Ficou sabendo de um velho senhor dito como muito sábio por suas palavras sempre conscientes. Então resolveu ir encontrar-se com o velho senhor.
Ao encontrá-lo, o jovem cerrou os punhos e disse em alta voz,
- Implorei à Deus para que dissesse algo para me ajudar. Diga-me, por que Deus não me responde?
O velho senhor sentou-se calmamente à sombra de uma árvore próxima e falou algo em resposta – algo tão silencioso que era inaudível. O rapaz se aproximou um pouco mais e perguntou, em voz normal,
- O que foi que o senhor disse?
O velho senhor repetiu, mas novamente num tom muito baixo, como um cochicho. Então o rapaz chegou ainda mais perto e se inclinou em direção ao senhor.
- Me desculpe, ele disse calmamente. Eu ainda não consegui escutar.
Com suas cabeças muito próximas, o velho e sábio senhor falou mais uma vez,
- Deus, às vezes, cochicha, então precisaremos estar bem perto dele para ouvi-lo.
Desta vez o rapaz escutou e entendeu.
Todos queremos a voz de Deus como um trovão pelo ar como resposta à nossos problemas. Mas a voz de Deus, na maioria das vezes, nos vem baixinha… um suave cochicho.
Se eu estiver próximo Dele o suficiente, eu escutarei, entenderei e encontrarei minha resposta. E melhor ainda, me acharei perto de Deus.

TÚMULO VAZIO

Numa tarde quente, próximo da Páscoa, uma professora distribuiu para cada um de seus alunos, um grande ovo de plástico. A seguir mandou-os sair de sala e procurar algum sinal de vida para colocar dentro dos ovos que ela havia lhes dado.
Ao retornarem, cada um entregou à professora o seu ovo com o que haviam colocado dentro.
Um tinha uma borboleta, outro uma formiga, outros tinham flores, pedaços de grama, etc.
Apenas um ovo estava vazio e todos já sabiam a quem pertencia. Havia sido entregue por um menino que tinha Síndrome de Down. Muitas crianças riram dele.
A professora, então, lhe perguntou:
“Por que você não colocou nenhum sinal de vida dentro do ovo que lhe dei?”
Falando baixo e mansamente ele respondeu:
“Porque o túmulo estava vazio.”
Sim, o túmulo está vazio.
Cristo ressuscitou!
E isso aconteceu para que eu e você pudéssemos ter acesso livre ao Pai, sem receios e sem barreiras.
Jesus morreu e ressuscitou para pagar o preço de nossos pecados e para que, com Ele, pudéssemos renascer para uma vida plena e abundante.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Agape, Philos, Eros e Stergos


1 Coríntios 13
1  Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2  E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3  E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4  O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5  Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6  Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7  Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8  O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9  Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10  Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11  Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12  Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13  Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.


No grego existem quatro palavras para o amor: Agape, Philos, Eros e Stergos. Agape é o amor de Deus, o amor incondicional que move a fé cristã, Philos refere-se à estima, afeição, respeito (que, por exemplo, amigos têm uns pelos outros), Eros é o amor com desejo sexual e Stergos também alude a afeição, especialmente entre membros da família. Na Bíblia a  palavra amor aparece no sentido Agape e Philos, como no caso da passagem que vimos. Analisando o capítulo 12, 13 e 14 podemos ver que Paulo tenta mostrar aos coríntios que se eles não tiverem o amor de Deus, de nada valerá ter os dons espirituais como  profetizar, palavra de sabedoria, palavra de conhecimento, a fé, os dons de curar, operação de milagres, dicernimento de espírito, falar em línguas, a capacidade de interpretá-las (cap 12, vers. 8,9 e 10).
Os cristãos de Corinto se preocupavam muito com quem era o mais sábio, o mais espiritual, enfim… e por isso eles desejavam muito ter o dom de falar em línguas, o qual eles consideravam ser o “melhor” dos dons. Paulo discordou e comparou o dom de línguas ao da profecia, e mostrou que o dom da profecia era superior ao de línguas porque edificava toda a igreja e não só uma pessoa.
Mas Paulo foi além e afirmou que sem o amor nada disso é proveitável. É claro que nós devemos desejar os dons espirituais, mas muito mais ainda devemos nos preocupar em amar e transmitir o amor de Deus. Além de Deus, sua família, seus amigos, seu namorado, sua namorada… amar as pessoas, enchergá-las como almas que precisam desse amor. E como nós já estamos “carecas” de saber… as demais coisas nos serão acrescentadas segundo a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.


I Coríntios 12:11
Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas essas coisas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente.

domingo, 29 de julho de 2012

UM GESTO DE AMOR

Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.
“É para minha mãe”, diz com orgulho.”
O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.
Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.
Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.
Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.
O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.
Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com
aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.
Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?
Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?
No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.
Impaciente, ele perguntou: “moço, está faltando alguma coisa?”
“Não”, respondeu o proprietário da loja. “é que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.”
Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: “nem um sabonete?”
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente
adquirido.
Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!

CRUZ


“levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.”
(I Pedro 2:24)
Disse um poeta um dia, fazendo referência ao Mestre amado:
“O berço que Ele usou na estrebaria, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o manso jumentinho, em que, em Jerusalém, chegou montado e palmas recebeu pelo caminho, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o pão – o suave pão que foi por seu amor multiplicado, alimentando toda a multidão- por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E os peixes que comeu junto ao lago e ficou alimentado, esse prato era seu?
-Era emprestado!
E o famoso barquinho? Aquele barco em ficou sentado, mostrando à multidão qual o caminho, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o quarto em que ceou ao lado dos discípulos, ao lado de Judas, que o traiu, de Pedro, que o negou, por acaso era dEle?
-Era emprestado!
E o berço tumular, que, depois do Calvário, foi usado e de onde havia de ressuscitar, o túmulo era dEle?
-Era emprestado!
Enfim, NADA era dEle!
Mas a coroa que ele usou na cruz e a cruz que carregou e onde morreu, essas eram, de fato, de Jesus!”
Isso disse um poeta, certo dia, numa hora de busca da verdade;
mas não aceito essa filosofia que contraria a própria realidade…
O berço, o jumentinho e o suave pão, os peixes, o barquinho, o quarto e a sepultura,
eram dEle a partir da criação, “Ele os criou” – assim diz a Escritura…
Mas a cruz que Ele usou – a rude cruz, a cruz negra e mesquinha onde meus crimes todos expiou, essa não era Sua,
ESSA CRUZ ERA MINHA!
Inspirado em Stanley Jones

O SALVAMENTO – TRADUÇÃO DE SERGIO BARROS


Um menino vivia com sua avó quando sua casa incendiou-se. A avó, tentando alcançar o andar superior para salvar o menino, morreu nas chamas. Os gritos do menino por ajuda finalmente foram respondidos por um homem que subiu por um cano de esgoto de ferro e voltou para baixo com o menino pendurado ao seu pescoço.
Várias semanas mais tarde, uma audiência pública foi realizada para determinar quem receberia a custódia da criança. Um fazendeiro, um professor e um cidadão bem sucedido do povoado apresentaram suas razões pelas quais sentiam que deveriam ser escolhidos para dar um lar ao menino.
Enquanto conversavam, os olhos do menino permaneciam fixos no chão. Então, um estranho avançou e lentamente tirou as mãos dos bolsos, revelando terríveis cicatrizes nelas.
Enquanto a multidão assistia, o menino chorou em reconhecimento. Aquele era o homem que tinha salvado sua vida. Suas mãos tinham sido queimadas quando subiu o cano quente. Com um salto o menino jogou seus braços em torno do pescoço do homem.
Os outros homens silenciosamente saíram, deixando o menino com seu salvador. Aquelas mãos danificadas tinham encerrado o assunto.
Este relato é bom para nos fazer lembrar que há alguém cujo corpo teve as mãos terrivelmente feridas por pregos numa missão de salvamento. É este alguém que, acima de qualquer interesse, merece ter a nossa custódia e por nossa própria e espontânea vontade.

OLHE PARA CIMA


“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”
(Romanos 8:28 )
Certa vez um jovem marinheiro teve que subir no mastro durante uma tempestade.
As ondas levantavam o barco para alturas estonteantes e logo em seguida jogavam-no para profundezas abismais.
O jovem marujo começou a sentir vertigem e estava quase caindo quando o capitão gritou:
“Marujo, olhe para cima!”
Quando o marinheiro desviou o olhar das ondas ameaçadoras e olhou para cima, conseguiu subir com segurança e executar sua tarefa…
É exatamente como diz o hino:
Não temas, segue adiante, e não olhe para trás,
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI!
Na hora do desespero, olhe para cima e encontrará a força
desse NOSSO DEUS MARAVILHOSO, sempre esperando para TE apoiar, TE confortar, TE ajudar a continuar… basta TER FÉ!!!
Que seja determinado por NOSSO SENHOR JESUS CRISTO que você vai superar todos os obstáculos que surgirem em seu caminho e será muito feliz, porque:
“… todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus.”

A FERROVIA DA GRAÇA


“A vereda dos justos é uma estrada real.” 
(Provérbios 15:19).
Quando as estradas de ferro  começaram  a  surgir,   foi perguntado  ao  Czar  da  Rússia  como  gostaria  que  fosse construída a estrada que ligaria Moscou até São Petersburgo.
O governante falou: “Deixe-me ver o mapa.” Trouxeram-no para ele.  “Passe-me  aquela  régua.”  Esta  foi-lhe entregue.
Traçando com a régua uma linha reta de cidade a cidade, ele disse: “É assim que eu quero que a  estrada  de  ferro  seja construída. E assim ela foi feita.
Deus planejou nossa vida diretamente para seu trono. Sabemos que Jesus, o agrimensor, esquadrinhou a nossa alma e penetrou no  lugar  mais  sombrio  e  mais  profundo  em que nos encontrávamos. Ele limpou toda a área, aplainou a estrada e preparou o terreno para que o caminho até a presença do Pai fosse repleto de paz e felicidade.
Esta viagem é agradável e cheia de atrativos.  Enquanto viajamos pela ferrovia de Deus temos  a  oportunidade  de experimentar momentos de grande prazer e  regozijo.  Podemos visitar o vagão da oração, conversar com o Grande  Condutor, sentir o toque de Suas mãos sobre nossos cabelos e a certeza de Sua proteção em todos os momentos. Podemos seguir adiante e  entrar  no  vagão  da  Palavra  para  um    momento    de fortalecimento e edificação. No vagão mais amplo ouviremos relatos e experiências  que  encherão  nossos  corações  de júbilo  e  ainda  poderemos  compartilhar  as  maravilhas  e milagres que modificaram nossos dias desde que embarcamos na ferrovia da graça do Senhor.
Um dia eu me senti perdido, desnorteado, sem saber para onde ir. Pensava que o  bom  emprego  que  tinha  e  o  excelente salário seriam suficientes para  me  fazerem  feliz.  Estava enganado. Tinha muita coisa e ao mesmo tempo não tinha nada. Cristo me encontrou, olhou para mim e sorriu como  a  dizer:
“Eu estou aqui para ajudá-lo.”
Com as poucas forças  que  me restavam eu clamei: “Senhor, salva-me!”  Ele  construiu  uma ferrovia ligando meu coração até Deus e  traçou,  em  graça, todo o caminho.
Você já embarcou no trem da bênção de Deus? Já está, desde a vida aqui neste mundo, seguindo com alegria rumo à salvação eterna?
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SUPERANDO OFENSAS


Uma pérola é formada quando um único grão de areia ou uma minúscula partícula estranha aloja-se dentro de uma ostra. Se não for importunada, aquela minúscula partícula irá causar danos para o delicado molusco. A partícula é um irritante, fazendo com que a ostra produza uma substância como a laca, chamada nácar. A ostra segrega o nácar para cobrir essa partícula irritante como um meio de proteger-se. Ela trabalha constantemente para se proteger da irritação. Essas camadas de revestimento de nácar cobrem o grão de areia, eventualmente selando a irritação e formando uma pérola maravilhosa.
Ofensas são como aquele grão de areia – quando alguém diz ou faz algo para nós que nos ofende, é como se eles colocassem areia na nossa ostra. Enquanto a ostra sempre sabe como lidar com o seu grão de areia, nós também precisamos aprender como lidar com as ofensas que nos irritam.
Ao longo de nossas vidas, coisas injustas vão acontecer. As pessoas vão nos decepcionar, vão dizer coisas que magoam os nossos sentimentos, e nem sempre nos tratarão da maneira que achamos que deveriam. Se permitirmos que as ofensas se enraízem em nosso coração, elas nos tornarão amargos e farão com que percamos nossa alegria e entusiasmo pela vida. Devemos aprender a nos isolar das ofensas e a manter nosso coração puro. Uma das chaves para amar sua vida é aprender a tomar essas coisas negativas, entregá-las a Deus, e permitir que Ele produza as pérolas de valor inestimável que a nossa vida deve ser.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

O PROPÓSITO DE DEUS SEMPRE FOI FAZER O SEU POVO PROSPERAR



Após o Dilúvio, Deus revelou novamente desejo de abençoar e fazer prosperar o seu povo: “Deus abençoou Noé e seus filhos.” Deu-lhes animais, peixes, grão, legumes, frutas e verduras como alimento. Deu-lhes também domínio sobre a terra, declarando: “Assim como lhes dei os vegetais, agora lhes dou todas as coisa”. Deu-lhes TODAS AS COISAS! Embora a iniqüidade e a depravação do homem tivessem crescido a ponto de Deus destruir todas aquelas gerações, Ele manteve um remanescente santo, por meio do qual derramaria as suas bênçãos. A intenção de Deus para com Noé era a mesma com relação a Adão e Eva. Ele abençoou Noé e seus filhos com abundância e deu-lhes todas as coisas de que precisavam. Noé e sua família desfrutaram a provisão total das mãos de Deus. O propósito de Deus ainda é o mesmo. Em meio a esta geração ímpia e perversa que se afastou do Criador , um remanescentes santo será levantado por Ele, sobre o qual derramará as suas bênçãos e a unção espiritual e financeira dos dias finais. Ele usará esse remanescente para cumprir os seus propósitos sobre a terra.
Para aprofundar o estudo deste tópico e descobrir que sua vida inteira é uma semente a ser semeada, leia Gênesis 12—1:3.
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.

SERVIMOS A UM DEUS DOADOR


O primeiro ato de Deus após criar Adão e Eva foi invocar bênçãos sobre eles. “Deus os abençoou...” (v. 28). Colocou-os no jardim do Éden e deu-lhes domínio sobre a terra. Tudo lhes era sujeito. Deus fez provisão para suprir todas as deles necessidade. O Eterno começou o seu relacionamento com o homem por meio de um ATO DE DOAÇÃO. Concedeu-lhes vida, colocou-os em um lindo jardim e deu-lhes vegetais e frutas como alimento. Adão e Eva tinham em abundância tudo de que precisavam. Não havia FALTA! O mundo inteiro, com todos os seus recursos: foi isso que Deus lhes entregou! Nos versículos 28 a 30, é revelado o propósito original de Deus para o homem. Encontramos neles o DEUS DOADOR, o qual concede livre e abundantemente, de todo o coração, bênçãos aos seus filhos. Para viver na plenitude das bênçãos aos seus filhos. Para viver na plenitude das bênçãos do Senhor e ter todas as suas necessidades supridas continuamente, você precisa enxergá-lo como o DEUS DOADOR. Não é desejado de o Eterno reter as coisas de que seus filhos precisam. O nosso Deus sente prazer na prosperidade de seu povo (Sl. 35:27). Ele prometeu jamais recusar bem algum aos que andam em retidão (Sl. 84:11). Ele prometeu atender ao desejo do coração daqueles cujo coração esta nele (Sl. 37:4). Nosso Senhor é o DEUS DOADOR, que concede com liberalidade as suas bênçãos a todos os seus filhos que lhe pedem. Jesus disse: “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que esta nos céus, dará nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mt. 7:11). Deus tem bênçãos limitadas para os seus filhos. Desde Adão e Eva até hoje, Ele continua a derramar as suas bênçãos e s fazer o seu povo prosperar. Você tem uma necessidade? Deus não quer reter nada do que é seu. Veja-o como DEUS DOADOR, o seu pai, que esta pronto não apenas para suprir a sua necessidade, mas também para derramar bênçãos com abundância sobre a sua vida. 
Para continuar o estudo deste tópico e saber mais sobre como Deus deseja abençoá-lo e fazê-lo prosperar, leia Gênesis 9:1-3.
Fonte: Bíblia de estudos: Batalha Espiritual Vitória Financeira.

O CAMINHO DE VOLTA



Foi o próprio Senhor Jesus que propôs o caminho de restauração:
“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”. (Apocalipse 2.5)
Cristo falou de três passos práticos que devemos dar a fim de voltarmos ao primeiro amor:
1) “Lembra-te”;
2) “Arrepende-te”;
3) “Volta à prática das primeiras obras”.
O primeiro passo é um ato de recordação, de lembrança do tempo anterior à perda do primeiro amor. Não há melhor maneira de retomá-lo do que esta... relembrar os primeiros momentos de fé, de experiência com Deus. O profeta Jeremias declarou:
“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. (Lamentações de Jeremias 3.21)
Algumas lembranças têm o poder de produzir em nós um caminho de restauração. Muitas vezes não nos damos conta daquilo que temos perdido. E uma boa forma de dimensionar nossas perdas é contrastar aquilo que estamos vivendo hoje com aquilo que já experimentamos antes em Deus.
Recordo-me de uma ocasião em que fui visitar meus pais e entrei no quarto que, quando solteiro, dividi com meus irmãos. O simples de fato de entrar naquele ambiente trouxe à minha memória inúmeras lembranças. Revivi em minha mente segredo de não nos afastarmos do Senhor nem perdemos a alegria inicial é desenvolver profundidade. Muitos cristãos vivem só dos cultos semanais. Não investem tempo num relacionamento diário, não oram não se enchem da Palavra, não procuram mortificar sua carne e viver no Espírito, não se engajam no trabalho do Pai. São cristãos sem profundidade, vivem só na superfície! A questão de profundidade nas coisas espirituais é aplicada não só à caminhada cristã. Na carta à Igreja de Tiatira, no Apocalipse, o Senhor Jesus elogiou aqueles que não conheceram as profundezas de Satanás:
“Mas eu vos digo a vós e aos restantes que estão em Tiatira, a todos quantos não têm esta doutrina e não conheceram, como dizem as profundezas de Satanás, que outra carga vos não porei. Mas o que tendes, retende-o até que eu venha”. (Apocalipse 2.24,25 - ARC)
O mesmo princípio de profundidade se aplica ao reino de Deus e das trevas. Nós que conhecemos a verdade não podemos nos relacionar superficialmente com ela. Se desenvolvermos raízes profundas em Deus não fracassaremos na fé.
O terceiro fator que contribui para o esfriamento de nosso amor ao Senhor é a falta de tratamento em algumas áreas de nossas vidas. Vimos que um dos exemplos de crescimento abortado que Jesus revela na parábola do semeador é a falta de raiz, de profundidade. Mas outro exemplo que o Senhor nos dá nesta ilustração é o da semente que caiu entre espinhos:
“Outra caiu no meio dos espinhos; e estes, ao crescerem com ela, a sufocaram”. (Lucas 8.7)
Note que os espinhos não pareciam ser tão comprometedores a princípio, pois eram pequenos. Mas porque não foram arrancados, eles cresceram.
“A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer”. (Lucas 8.14)
Meus momentos de oração e intimidade com Deus passado ali. Recordei, emocionado, as horas que, diariamente, passava ali trancado em oração.
Sem que ninguém (nem mesmo Deus) me falasse nada, percebi que minha vida de oração já não era como antes. Estas lembranças propulsionaram naquela época, uma retomada da dedicação à oração, e mesmo hoje, quando me recordo daqueles momentos poderosos de visitação de Deus que vivi naquele quarto, sinto-me motivado a resgatar o que deixei de lado.
Mas a lembrança em si do que eu havia provado ali não produziu mudança alguma. Apenas trouxe um misto de saudade com tristeza, bem como arrependimento por ter deixado de lado algo tão importante.
mandamento! 

PORQUE PERDEMOS O PRIMEIRO AMOR


O primeiro amor é como um fogo, se você põe lenha ele se inflama mais, contudo, se você joga água ele se apaga... Falhamos em não alimentar o fogo, mas também em permitir que outras coisas o apaguem.
Várias coisas contribuem para que nosso amor pelo Senhor sofra a perda de intensidade. Mas há três, especificamente, as quais quero dar atenção aqui. Se queremos nos prevenir e evitar esta queda, ou se queremos restauração depois de termos caído, precisamos entender estes aspectos e como eles nos afetam:
1) O convívio com o pecado;
2) A falta de profundidade;
3) A falta de tratamento.
O convívio com o pecado tem o poder de esfriar nosso amor por Deus:
“E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará”. (Mateus 24.12)
Quando falo do convívio com o pecado, em vez do pecado em si, pretendo estabelecer uma diferença importantíssima aqui. É mais do que óbvio que quem vive no pecado está distante de Deus. O primeiro amor é chamado de pecado, mas não é ocasionado necessariamente por outro pecado na vida da pessoa. É uma perda espiritual num momento em que talvez a pessoa acredite que de fato tudo vai bem.
Creio que no texto acima Jesus se refere aos pecados da sociedade em que vivemos. Por se multiplicar o pecado à nossa volta (não necessariamente em nossa vida), passa a conviver com algumas coisas que, ainda que não as pratiquemos, começamos a tolerar.
Precisamos ter o cuidado de não nos acostumarmos com o pecado à nossa volta. Muitas vezes o enredo dos filmes que nos proporcionam entretenimento nos faz acostumar com certos valores contrários aos que pregamos. Acabamos aceitando violência, imoralidade e muitos outros valores mundanos. Mesmo que não cedendo a estes pecados, se não mantivermos um coração que aborreça o mal, nos acostumaremos a estes valores errados à ponto de nosso amor se esfriar. Precisamos agir como Ló, que se afligia pelas iniqüidades cometidas à sua volta:
“E, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente; e livrou o justo Ló, afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados (porque este justo, pelo que via e ouvia quando habitava entre eles, atormentava a sua alma justa, cada dia, por causa das obras iníquas daqueles), é porque o Senhor
sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo”. (2 Pedro 2.6-9)
Um segundo fator que contribui para o esfriamento de nosso amor para com o Senhor é nossa falta de profundidade na vida cristã. Jesus fez menção, na parábola do semeador, da semente que caiu em solo pedregoso; é aquela planta que brota depressa, mas não desenvolve profundidade. Porque a raiz não consegue penetrar fundo no solo (pois se depara logo com a pedra), se torna superficial, se desenvolve na superfície. O resultado é que, saindo o Sol (figura do calor das provações), esta planta morre logo.
“A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam”. (Lucas 8.13)
Aquelas áreas que não são tratadas em nossas vidas podem não parecer tão nocivas hoje, mas serão justamente estas áreas que poderão nos sufocar na fé e no amor ao Senhor depois. A queda não é um acidente, nem um ato instantâneo ou imediato. É um PROCESSO que envolve repetidas negligências de nossa parte; e são estas mesmas “inocentes” negligências que nos vencerão depois. Por isso, devemos dar mais atenção às áreas que precisam ser trabalhadas em nossas vidas.
Este é um caminho para proteger nosso amor ao Senhor. O cuidado nestas três áreas nos será útil para evitar a perda (ou depreciação) do primeiro amor. Contudo, muitos de nós já o temos perdido. E, mesmo que o reconhecimento das causas nos ajude a sermos preventivos daqui em diante, temos que fazer algo agora em relação à perda que já sofremos. Portanto, quero compartilhar o que tenho entendido nas Escrituras ser o caminho de volta... 

A PERDA DO PRIMEIRO AMOR


Alguns acham que se o primeiro amor nos leva ao trabalho, então a perda do primeiro amor seria uma baixa da produtividade. Mas de acordo com o que Jesus falou na carta à Igreja de Éfeso, não se trata apenas de “relaxar” no trabalho de Deus, pois o Senhor lhes disse: “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança” (Ap 2.2a). A palavra grega traduzida como “labor” é “kopos” que, de acordo com a Concordância de Strong, significa: “intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga”. Este tipo de labor seguido de perseverança não indica uma queda de produtividade no serviço do Senhor. 
Tampouco se trata de desânimo ou desistência, uma vez que nesta mensagem profética o Senhor Jesus louva a persistência destes cristãos de Éfeso: “e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (Ap 2.3).
A perda do primeiro amor também não pode ser vista como sendo apenas um momento de crise no trabalho ou na dedicação, uma vez que é algo que Deus tem contra nós:
“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”. (Apocalipse 2.4,5) Portanto, a perda do primeiro amor é uma queda, é chamada pecado e necessita arrependimento. Tem muito crente que continua se dedicando ao trabalho do Senhor, mas perdeu sua paixão. Faz o que faz por hábito, rotina, por medo, pelo galardão, por qualquer outro motivo que, acompanhado daquele primeiro amor intenso faria sentido, mas sozinho não.
A queixa que o Senhor faz é o fato destes crentes terem deixado (ou abandonado, depende a tradução) o primeiro amor. A palavra grega “aphiemi”, traduzida como “abandonar” neste texto bíblico, tem um significado bem abrangente. A Concordância de Strong define esta palavra assim: “enviar para outro lugar; mandar ir embora ou partir; de um marido que divorcia sua esposa; enviar, deixar, expelir; deixar ir, abandonar, não interferir; negligenciar; deixar ir, deixar de lado uma dívida; desistir; não guardar mais; partir; deixar alguém a fim de ir para outro lugar; desertar sem razão; partir deixando algo para trás; deixar destituído”.
As expressões acima refletem não apenas uma perda que possa ser denominada como acidental, mas um ato relapso de abandono, de descaso. O Senhor Jesus também não está protestando àquela Igreja por não o amarem mais. Não se tratava de ausência completa de amor, ainda havia amor. Porém, era um nível de amor que já não era mais intenso, não era o amor total que temos o dever de lhe oferecer.

O PRIMEIRO AMOR



O que é o primeiro amor a que o Senhor Jesus se refere nesta mensagem? É um fogo em nosso íntimo, de grande intensidade, e que coloca Jesus acima de todas as outras coisas. Isto foi bem exemplificado em uma parábola de Cristo:
“O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.” (Mateus 13.44).
O Senhor fala de alguém que, além de transbordar de alegria por ter encontrado o Reino de Deus ainda se dispõe a abrir mão de tudo o que tem para desfrutar de seu achado. Estas duas características são evidentes na vida de quem tem um encontro real com Jesus.
Esta alegria inicial foi mencionada por Jesus na parábola do semeador. O problema é que alguns cristãos permitem que ela desapareça diante de algumas provas:
“O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando à angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.” (Mateus 13.20-21).
Outros cristãos, por sua vez, mesmo em face das mais duras provações, ainda permanecem transbordantes desta alegria:
“Chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome.” (Atos 5.40,41).
O primeiro amor é aquele primeiro momento de relacionamento com Cristo em que todo o nosso ser devota a Ele. Abrimos mão de tudo por causa de Jesus:
“O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.” (Mateus 13.45,46).
O Reino de Deus passa a ser prioridade absoluta. É quando amamos a Deus de todo nosso coração e alma, com todas as nossas forças e entendimento. Este primeiro amor nos leva a viver intensamente a fé. Foi assim desde o início da era cristã:
“Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas. E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.” (Atos 2.41-47)
Os relatos de Atos dos Apóstolos nos revelam uma Igreja viva, cheia de paixão e fervor:
“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade.” (Atos 4.32-35).
Este amor nos leva a praticar a buscar intensamente ao Senhor e também a trabalhar (Jesus o relacionou com “obras” quando disse a Pedro que se ele O amava devia pastorear Seu rebanho - Jô 21.15-18). O apóstolo Paulo falou que o amor de Cristo (ou o entendimento da profundidade deste amor) nos constrange a não mais viver para nós, mas para ele: “Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Coríntios 5.14,15)
Foi este constrangimento de amor que levou o apóstolo Paulo a trabalhar mais do que os demais apóstolos:
“Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” (1 Coríntios 15.10)
Assim também se dá conosco hoje. O primeiro amor é uma profunda resposta ao entendimento do amor de Cristo, que nos leva a buscar e servir ao Senhor com intensidade e paixão.

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