sexta-feira, 7 de outubro de 2011

DELEITANDO-SE NA VONTADE DE DEUS

DELEITANDO-SE NA VONTADE DE DEUS   Autor Desconhecido
 
"Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim,  a  tua lei está dentro do meu coração." 
(Salmos 40:8)


Conta-se que na Primeira Guerra Mundial um jovem soldado francês foi seriamente ferido. Seu braço havia sido quebrado em várias partes e teve que ser amputado. Ele era tido como um homem  de  grande  coragem  e  o   cirurgião    lamentou profundamente o fato de,  ainda  muito  jovem,  ter  a  vida mutilada. Ele aguardou ao lado da cama do soldado para  lhe dar as más notícias quando recuperasse a consciência. Quando o rapaz abriu os olhos, o cirurgião  lhe  falou:  "Eu  sinto muito lhe dizer,, mas você perdeu o  seu  braço."  "Senhor,"
falou o rapaz, "eu não o perdi, eu o dei - pela França."

Muitas vezes, quando recebemos o chamado do Senhor, seja para  qualquer  trabalho,  colocamos  obstáculos,  arrumamos desculpas e justificativas, e permanecemos afastados daquilo que seria a vontade de Deus para nós e uma  forma  de,  pelo regozijo de servi-lo, sermos muito mais felizes.

A obra de Deus não comporta trabalhos feitos por imposição ou obrigação. Ela está disponível para  todos  aqueles  que amam a Jesus Cristo e têm imenso prazer em  estar  alistados em Suas fileiras. ? com o coração aberto e um desejo ardente de glorificar ao Senhor que nos colocamos diante do Seu altar aguardando a Sua gloriosa vontade que,  sabemos,  nos fará deslizar pelo caminho da felicidade.

Jesus não se viu, desamparado, emaranhado em uma  rede  de circunstâncias  de  onde  não  conseguia  sair. ? parte de
qualquer poder divino, Ele poderia ter recusado a  missão  e
salvo Sua vida. Ele não a perdeu, Ele a deu. A cruz não lhe
foi imposta, Ele de boa vontade a aceitou - por nós.

Jesus Se ofereceu, no Calvário, por amor a você.  E o  que
você pretende fazer por Ele?

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

“Igrejas Cheias de Pessoas Vazias”



“Igrejas Cheias de Pessoas Vazias”

Recentemente li  a seguinte frase que dá titulo ao post de hoje, e entrei em uma analise profunda de sua amplitude. Nos dias de hoje, se evidencia um  grande fenômeno sócio religioso, o inchaço de muitas estruturas, que se intitulam de igrejas cristãs ou algo do gênero... Me questiono se de fato o evangelho chegou ao Brasil??? Qual seria o verdadeiro sentido ou função destas instituições no desenvolvimento da sociedade!!!. Houve de fato alguma mudança em nossa mentalidade??? 

Realmente as igrejas estão lotadas, no entanto estão vazias em seu discurso, vazias em suas metodologias, vazias em seu dialogo com a própria sociedade, vazias em sua prática. Ela cresceu dentro de si mesma. A igreja (entende-se membros) vivem polarizados em extremos, ora focalizam muito em alcançar a vida eterna ora estão mais interessados em alcançar os bens matérias aqui na terra, e se esquecem de serem aquilo que Deus quer que sejam.

Como alcançar o equilíbrio??? Ou melhor, o que seria equilíbrio??? A igreja hoje é um rascunho do que foi antes, e é apenas um traço do que será no futuro!!! Igrejas, não se fazem de tijolos, de placas, de grades...Igrejas se fazem de mentalidades, de pensamentos, de emoções, de razões, ou seja, elas se fazem de pessoas, de seres humanos frágil e falhos. 

O que eu busco na igreja, não é aquilo que ela é, mas sim um reflexo das minhas próprias inclinações, eu a moldo, a construo, a edifico, tudo isso conforme as minhas necessidades, os meus quereres, sim. Não é você que se molda a igreja, mas é ela que se molda a você.  “Algumas pessoas sempre estão na igreja; mas nunca estiveram no culto" é algo triste, porém, verdadeiro, o que me leva a pensar em algo igualmente trágico, algumas pessoas passam a vida inteira praticando ritos, fazendo coisas em nome de Deus, estando na casa dEle, mas nunca O conheceram.” Gerlane Oliveira. 

Estar na igreja (construção) não significa ser igreja (organismo). Um cristão não é definido pela freqüência à igreja. Um cristão é definido por um coração transformado que influencia suas ações. Para Calvino “A doutrina não é tarefa da língua, mas da vida... Ela é recebida apenas quando toma conta da alma toda.” Poderia passar minha vida inteira enclausurado em um monastério, no entanto,  se eu não entendesse quem de fato é Deus, e qual a sua importância em minha vida, todos os meus anos enclausurado estariam perdidos. 

Um discurso que não acompanha a prática, é o mesmo que tomar um banho com lama.  Não vou esconder de ninguém que, ao longo do caminho...já tropecei algumas vezes...mas vezes até do que pensava, machuquei os joelhos.. e endureci o coração, mas uma das lições mais valiosas que aprendi na vida é que, ser cristão, é mais que estar na igreja, ser cristão, é ser igreja aonde quer que for.


Paz e Muita Vida!!!
Por: Fernando Saraiva

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Verdade, Bondade e Utilidade


-Umdia,quando Sócrates conversava com seus discípulos em Atenas,
um homem aproximou-se e, puxando-o pelo braço, lhe disse:
- Precisamos conversar em particular. Tenho uma coisa urgente para lhe contar.
Sócrates respondeu:
- Espere um pouco. Você já passou isso que vai me dizer pelos três crivos?
- Como assim? Que crivos? – Espantou-se o homem.
- O primeiro é o crivo da verdade. Você tem certeza de que o que vai me contar é verdade?
- Certeza não tenho, mas muita gente está falando, então...
- Bem, se não passou pelo crivo da verdade, deve ter passado pelo da bondade. O que você está prestes a me dizer é algo bom, não?
O homem hesitou.
- Bom não é. Muito pelo contrário.
- Se talvez não seja verdade, e com certeza não é bom, resta o terceiro crivo. Há alguma utilidade no que você quer me contar?
O homem pensou um pouco.
- Não sei bem, acho que não...
- Neste caso, se sua história não é verdadeira, nem boa, nem útil, não perca seu tempo contando-a, pois nenhum proveito pode-se tirar dela -, disse o filósofo, encerrando a conversa.

sábado, 27 de agosto de 2011

COMO MANTER O AMOR Autor desconhecido




 
Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Num certo ponto, a menina disse:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pega num pouco de areia e fecha a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai!
- Eu sei, agora abre completamente a mão... 
A menina assim fez mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão!
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pega outra vez num pouco de areia e mantém-na na mão semi-aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade. 
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor...
Se você quer muito alguma coisa, deixe-a livre. Se ela voltar será sua para sempre. Se não é porque nunca foi sua de verdade.

UM MILAGRE CHAMADO "AMIZADE" Autor desconhecido





 

Zé  estava  voltando  para  casa,  vindo  da  escola,  um dia, quando ele percebeu  que  o  garoto andando na frente dele tinha tropeçado e deixado cair  todos os livros que ele estava carregando, uma bola de futebol e um pequeno  radinho.  Zé ajoelhou-se ajudou o garoto a pegar os seus objetos que estavam  esparramados pelo chão.
Já  que eles estavam indo na mesma direção, Zé ajudou a carregar um pouco dos  objetos.  Enquanto eles caminhavam, Zé descobriu que o nome do garoto era  Toinho,  que  ele  adorava  vídeo  game, futebol e história, que ele estava  tendo  muita  dificuldade com as outras matérias, e que ele tinha acabado de terminar com sua namorada.
Eles  chegaram à casa de Toinho primeiro e Zé foi convidado a entrar para  tomar  um  suco  e  assistir  um  pouco  de  televisão.  A  tarde  passou agradavelmente com algumas risadas e um papinho de vez em quando, até que  Zé decidiu ir para casa.
Eles  continuaram  a  se  encontrar na escola, almoçavam juntos de vez em quando,  até  que ambos se formaram do primeiro colegial. Eles ficaram na mesma   escola,   onde  eles  continuaram  amigos  ao  passar  dos  anos. 
Finalmente,  o  tão esperado ano do terceiro colegial chegou, e 3 semanas antes  da  formatura, Toinho chamou para Zé para conversar um pouco. Toinho lembrou Zé do dia que eles se conheceram. Toinho  perguntou:  - Você nunca se perguntou porque eu estava carregando tantas  coisas  para  a  minha casa naquela dia?... Eu estava limpando o meu armário  na  escola  porque  eu  não  queria  deixá-lo uma bagunça para a próxima  pessoa  que o fosse usar. 
Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos  calmantes  da  minha  mãe e estava indo para minha casa para cometer suicídio.  Mas, depois de termos passado aquele dia juntos, conversando e rindo,  eu  percebi  que se eu tivesse me matado, eu teria perdido aquele  momento e tantos outros que estariam por vir.  
Zé, quando você me ajudou a pegar aqueles livros do chão naquele dia, você fez muito mais do que somente me ajudar. Você salvou a minha vida....
Cada  pequeno  “oi”,  cada sorriso, cada ajuda são capazes de salvar  um  coração  machucado.
Há um milagre chamado "Amizade".
Você  não  sabe  como  ela  aconteceu  ou quando começou, mas você sabe a alegria  que  ela  traz  e  percebe  que  a  "Amizade" é um dos dons mais preciosos que o ser humano possui.
Amigos são jóias  preciosas, realmente, e duram até a eternidade.
Eles  nos  fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso. Eles estão sempre ali  para nos ouvir, para nos elogiar, e estão sempre de corações abertos para nos receber.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

DEUS EXISTE ? Autor j.tota



 
Certo dia, um homem foi ao barbeiro cortar o cabelo como de costume e conversa vai, conversa vem... eles dois começam a falar de Deus.
 
Então o barbeiro diz:
 
Deus não existe.
 
O cliente espantado perguntou:
 
Por que você acha isso?
 
E o barbeiro respondeu:
 
Basta você sair desta porta para fora e verá que Ele não existe, pois se existisse não teria tantas pessoas sofrendo, passando fome.
 
O cliente ouviu quieto e saiu. E assim que saiu viu um mendigo com barba e cabelos enormes a fazer. Então o cliente voltou ao barbeiro e o disse:
 
Barbeiros não existem!.
 
O barbeiro indignado perguntou porque ele achava aquilo. O cliente respondeu:
 
Se barbeiros existissem não teriam pessoas com barba e cabelos enormes a fazer.
 
Mas o barbeiro logo retrucou:
 
Mas eu estou sempre aqui, a culpa é das pessoas que não me procuram.
 
Ao que o cliente logo retrucou:
 
Exatamente! Assim também é Deus. As pessoas sofrem porque querem, pois Ele sempre está de braços abertos para recebê-las, elas que não vão até Ele.

COMO MANTER O AMOR Autor j.tota





 

Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Num certo ponto, a menina disse:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pega num pouco de areia e fecha a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai!
- Eu sei, agora abre completamente a mão... 
A menina assim fez mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão!
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pega outra vez num pouco de areia e mantém-na na mão semi-aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade. 
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor...
Se você quer muito alguma coisa, deixe-a livre. Se ela voltar será sua para sempre. Se não é porque nunca foi sua de verdade.

O BOSQUE Autor j.tota





 

"Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha."
 
(Mateus 7:24)
 
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa.
Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias.
O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.
Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer.
Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria.
Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima.
Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo.
Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas.
Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei.
Vários anos depois, ao retornar do exterior, fui dar uma olhada na minha antiga residência.
Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes.
Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho!
O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno.
Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo, implacavelmente, àquela ventania toda.
Que efeito curioso, pensei eu...
As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Oramos demais para termos facilidades,  mas na verdade o que precisamos fazer  é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, possamos resistir bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe. 

UM ALICERCE SEGURO




 

"Porque ainda que eu esteja ausente quanto ao corpo, contudo
em espírito estou convosco, regozijando-me, e vendo a  vossa
ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo."
(Colossenses 2:5)

Um homem, de estatura muito baixa, quis colocar um prego  na
parede para pendurar um quadro. Ele subiu em uma cadeira mas
não atingiu a altura desejada. Sua esposa colocou uma  caixa
em cima da cadeira mas, mesmo  em  pé  sobre  a  caixa,  não
atingiu sua meta. Por fim ele colocou um tamborete  sobre  a
caixa. Tentando se equilibrar sobre tudo aquilo, o  defensor
do "faça isso você mesmo" começou a  bater  timidamente  com
seu martelo. "Por que  você  não  bate  com  mais  firmeza?"
perguntou a esposa. "Você não  conseguirá  prender  o  prego
desta maneira!" Nosso herói, do alto de seu  poleiro,  olhou
para baixo e respondeu: "Como pode um homem agir com firmeza
estando sobre um alicerce trêmulo e inseguro como este?"

Como poderemos agir com firmeza e  disposição  nas  decisões
difíceis de nossas vidas sem que estejamos fundamentados  em
uma base sólida e segura? Como conseguiremos seguir em busca
de nossos sonhos e conquistas se nossos pés estão  bambeando
sobre os tamboretes incertos do mundo em que vivemos? Quando
o chão sob nossos pés se mostra seguro, não temos receio  de
caminhar e até saltar  na  direção  de  cada  um  de  nossos
propósitos.

O Senhor Jesus Cristo é o fundamento  seguro  para  o  nosso
caminhar.  Nele  podemos  descansar  e  seguir  avante.    A
confiança de estarmos firmes em Seus braços nos permite  não
somente fincar os pregos de nossa  fé  na  parede  de  nosso
crescimento espiritual como  usá-los  como  degraus  para  a
nossa edificação na presença de Deus.

Os fundamentos construídos por nós  mesmos,  em  geral,  são
inseguros e incertos. Firmemo-nos em Cristo e o nosso futuro
será bem melhor.

Você ainda pretende firmar sua fé em simples tamboretes?

sábado, 16 de julho de 2011

PAI, COMEÇA O COMEÇO! Autor J.T





 

Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: - “pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis......
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:
Pai, começa o começo!”. Ele não só “começará o começo”, mas resolverá toda a situação para você.
Não sei que tipo de dificuldade eu e você estamos enfrentando ou encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: “Pai, começa o começo!”.

A VACA E O PORCO Autor j.t




       "Deus ama ao que dá com alegria."
(II Coríntios 9:7)
 

                              

Algum tempo atrás eu li uma estória sobre a conversa de uma vaca e um porco.

O segundo reclamava de sua impopularidade:

- "Certo, você dá leite e nata, mas eu dou até mais. Eu dou toucinho e presunto e cerdas; pessoas até conservam os meus pés no sal! Mas eles estão sempre falando de sua gentileza e olhos amáveis. Por que isso acontece?"

A vaca pensou por um minuto e disse,
 
- "Talvez seja porque eu dou enquanto eu estou ainda viva."
 
Aquelas palavras me fizeram refletir profundamente. 

Eu estava pensando apenas em fazer um inventário de todos os meus bens e determinar, em um testamento, para onde tudo deveria ir após a minha  morte.

Mas então eu comecei a olhar à minha volta.

Nossa igreja precisava de um novo órgão e um terreno para fazer um estacionamento.

Descobri que muitas crianças em meu bairro estavam prestes a fazer aniversário.

Um jornal me alertou da necessidade de um abrigo para animais na localidade e de crianças precisando de bolsas de estudo. 

Devo ser como a vaca, pensei.

Isso foi há dez anos atrás. 

Sim, claro, eu tenho um testamento e mantenho alguns recursos para distribuir.

Mas, enquanto isso, estou me regozijando em ser como a vaca e não como o porco.

Olga  Stojicevic,  Carolina do Sul - EUA

Quais têm sido as nossas atitudes em relação às necessidades daqueles que  estão diante de nós?

Agimos com egoísmo, pensando exclusivamente nos nossos interesses, concluindo que o que é nosso deverá ser sempre assim até a nossa morte?

Ou será que, como verdadeiros cristãos, temos nos preocupado em repartir, com os mais necessitados, aquilo que Deus tem nos dado com abundância?

Imaginemos a alegria de uma criança a quem oferecemos um presente que ela nem contava em receber.

O alívio de uma família carente ao ver uma sacola de compras chegando em sua casa num momento de desemprego.

O contentamento de alguém ao receber alguns poucos trocados para a passagem quando a ida para o trabalho já estava sendo feita a pé.

O louvor a  Deus de um missionário que dedica sua vida em servir ao Senhor  e tanto precisa da colaboração dos irmãos em Cristo.

A alegria deles será grande, mas a nossa será muito maior!

JAMAIS BRINQUE COM O PECADO Autor J.tota





 

Cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
(Tg 1.14 e 15)


Vários anos atrás, Burt Hunter, um repórter do jornal Long Beach Press Telegram, recebeu a incumbência de fazer uma reportagem sobre uma mulher que lidava com serpentes. Quando o repórter chegou à casa dela, uma mansão, descobriu que ela era jovem e muito bonita. Quando o repórter expressou surpresa pelo fato de ela envolver-se numa atividade tão arriscada, a moça riu.
- Acho que gosto desse ingrediente, do perigo. Mas qualquer dia desses vou ficar cansada de mexer com serpentes e daí partirei para outra coisa.
Enquanto Burt aprontava o seu equipamento fotográfico, a jovem trouxe algumas cestas de vime, que continham vários répteis venenosos e colocou-as no chão. Depois de segurar vários deles, ela disse:
- Agora fique bem quieto. Esta serpente foi comprada ontem. É muito venenosa e ainda não está bem acostumada comigo.
Enquanto Burt observava, a moça ergueu a cobra de dentro do cesto. Mas de repente ela parou.
- Tem alguma coisa errada ! - disse ela. - Não sei o que é, mas vou precisar colocá-la... - E não terminou a frase. Em poucos instantes ficou rígida. A serpente a havia picado!
- Rápido! - disse a moça, ofegante. - Corra ao banheiro, no piso superior. Na caixinha de remédios você vai encontrar um frasco de contraveneno. Depressa, por favor!
Quando Burt retornou com o precioso soro, a moça lhe pediu que o pusesse numa seringa. Em seu nervosismo, Burt apertou muito o frasco. Este quebrou-se! O precioso líquido escorreu entre os seus dedos.
- Você tem outro frasco? - perguntou ele, ansioso.
- Era o único que eu tinha - respondeu com voz fraca a jovem desesperada. Em poucos minutos lhe sobreveio a agonia da morte, e aquela linda moça morreu ali, com uma profunda dor.

Muitos que brincam com as mortíferas serpentes do pecado também têm atitude semelhante a esta moça, ou seja: não consideram o lugar onde irão passar a eternidade.

AS TRÊS ÁRVORES Autor Desconhecido



 

Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
Para tal, até me disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas A terceira árvore olhou o vale e disse:
- Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que, as pessoas ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram, e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem transformadas naquilo com
que sonhavam.
Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!
Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno.
A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito.
E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:
- Para que isso?
Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais.
E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo!
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse:
"PAZ"!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela.
Logo, sentiu-se horrível e cruel.
Mas, logo no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos...
Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.
Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.
É importante compreendermos que tudo vem de Deus, acreditarmos, termos fé, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós

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