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Um blog que nasceu no coração de Deus,onde esta inspiração nos veio ao estudarmos sobre seitas e heresias e pude aprender sobre uma Seita que tem uma frase como insentivo aos seus seguidores: Deus é bom ,mas o diabo não é Ruim... *Ai foi onde Deus falou em meu coração mude esta frase: DEUS É BOM E O diabo NÃO PRESTA !! QUE DEUS POSSA TE ABENÇOAR !!
Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Num certo ponto, a menina disse: - Como se faz para manter um amor? A mãe olhou para a filha e respondeu: - Pega num pouco de areia e fecha a mão com força... A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava. - Mamãe, mas assim a areia cai! - Eu sei, agora abre completamente a mão... A menina assim fez mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão. - Assim também não consigo mantê-la na minha mão! A mãe, sempre a sorrir disse-lhe: - Agora pega outra vez num pouco de areia e mantém-na na mão semi-aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade. A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento. - É assim que se faz durar um amor... Se você quer muito alguma coisa, deixe-a livre. Se ela voltar será sua para sempre. Se não é porque nunca foi sua de verdade. |
Zé estava voltando para casa, vindo da escola, um dia, quando ele percebeu que o garoto andando na frente dele tinha tropeçado e deixado cair todos os livros que ele estava carregando, uma bola de futebol e um pequeno radinho. Zé ajoelhou-se ajudou o garoto a pegar os seus objetos que estavam esparramados pelo chão. Já que eles estavam indo na mesma direção, Zé ajudou a carregar um pouco dos objetos. Enquanto eles caminhavam, Zé descobriu que o nome do garoto era Toinho, que ele adorava vídeo game, futebol e história, que ele estava tendo muita dificuldade com as outras matérias, e que ele tinha acabado de terminar com sua namorada. Eles chegaram à casa de Toinho primeiro e Zé foi convidado a entrar para tomar um suco e assistir um pouco de televisão. A tarde passou agradavelmente com algumas risadas e um papinho de vez em quando, até que Zé decidiu ir para casa. Eles continuaram a se encontrar na escola, almoçavam juntos de vez em quando, até que ambos se formaram do primeiro colegial. Eles ficaram na mesma escola, onde eles continuaram amigos ao passar dos anos. Finalmente, o tão esperado ano do terceiro colegial chegou, e 3 semanas antes da formatura, Toinho chamou para Zé para conversar um pouco. Toinho lembrou Zé do dia que eles se conheceram. Toinho perguntou: - Você nunca se perguntou porque eu estava carregando tantas coisas para a minha casa naquela dia?... Eu estava limpando o meu armário na escola porque eu não queria deixá-lo uma bagunça para a próxima pessoa que o fosse usar. Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos calmantes da minha mãe e estava indo para minha casa para cometer suicídio. Mas, depois de termos passado aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado, eu teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir. Zé, quando você me ajudou a pegar aqueles livros do chão naquele dia, você fez muito mais do que somente me ajudar. Você salvou a minha vida.... Cada pequeno “oi”, cada sorriso, cada ajuda são capazes de salvar um coração machucado. Há um milagre chamado "Amizade". Você não sabe como ela aconteceu ou quando começou, mas você sabe a alegria que ela traz e percebe que a "Amizade" é um dos dons mais preciosos que o ser humano possui. Amigos são jóias preciosas, realmente, e duram até a eternidade. Eles nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso. Eles estão sempre ali para nos ouvir, para nos elogiar, e estão sempre de corações abertos para nos receber. |
Certo dia, um homem foi ao barbeiro cortar o cabelo como de costume e conversa vai, conversa vem... eles dois começam a falar de Deus. Então o barbeiro diz: Deus não existe. O cliente espantado perguntou: Por que você acha isso? E o barbeiro respondeu: Basta você sair desta porta para fora e verá que Ele não existe, pois se existisse não teria tantas pessoas sofrendo, passando fome. O cliente ouviu quieto e saiu. E assim que saiu viu um mendigo com barba e cabelos enormes a fazer. Então o cliente voltou ao barbeiro e o disse: Barbeiros não existem!. O barbeiro indignado perguntou porque ele achava aquilo. O cliente respondeu: Se barbeiros existissem não teriam pessoas com barba e cabelos enormes a fazer. Mas o barbeiro logo retrucou: Mas eu estou sempre aqui, a culpa é das pessoas que não me procuram. Ao que o cliente logo retrucou: Exatamente! Assim também é Deus. As pessoas sofrem porque querem, pois Ele sempre está de braços abertos para recebê-las, elas que não vão até Ele. |
Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Num certo ponto, a menina disse: - Como se faz para manter um amor? A mãe olhou para a filha e respondeu: - Pega num pouco de areia e fecha a mão com força... A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava. - Mamãe, mas assim a areia cai! - Eu sei, agora abre completamente a mão... A menina assim fez mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão. - Assim também não consigo mantê-la na minha mão! A mãe, sempre a sorrir disse-lhe: - Agora pega outra vez num pouco de areia e mantém-na na mão semi-aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade. A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento. - É assim que se faz durar um amor... Se você quer muito alguma coisa, deixe-a livre. Se ela voltar será sua para sempre. Se não é porque nunca foi sua de verdade. |
"Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha." (Mateus 7:24) Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho. Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Vários anos depois, ao retornar do exterior, fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo, implacavelmente, àquela ventania toda. Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam. Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, possamos resistir bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.
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"Porque ainda que eu esteja ausente quanto ao corpo, contudo em espírito estou convosco, regozijando-me, e vendo a vossa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo." (Colossenses 2:5) Um homem, de estatura muito baixa, quis colocar um prego na parede para pendurar um quadro. Ele subiu em uma cadeira mas não atingiu a altura desejada. Sua esposa colocou uma caixa em cima da cadeira mas, mesmo em pé sobre a caixa, não atingiu sua meta. Por fim ele colocou um tamborete sobre a caixa. Tentando se equilibrar sobre tudo aquilo, o defensor do "faça isso você mesmo" começou a bater timidamente com seu martelo. "Por que você não bate com mais firmeza?" perguntou a esposa. "Você não conseguirá prender o prego desta maneira!" Nosso herói, do alto de seu poleiro, olhou para baixo e respondeu: "Como pode um homem agir com firmeza estando sobre um alicerce trêmulo e inseguro como este?" Como poderemos agir com firmeza e disposição nas decisões difíceis de nossas vidas sem que estejamos fundamentados em uma base sólida e segura? Como conseguiremos seguir em busca de nossos sonhos e conquistas se nossos pés estão bambeando sobre os tamboretes incertos do mundo em que vivemos? Quando o chão sob nossos pés se mostra seguro, não temos receio de caminhar e até saltar na direção de cada um de nossos propósitos. O Senhor Jesus Cristo é o fundamento seguro para o nosso caminhar. Nele podemos descansar e seguir avante. A confiança de estarmos firmes em Seus braços nos permite não somente fincar os pregos de nossa fé na parede de nosso crescimento espiritual como usá-los como degraus para a nossa edificação na presença de Deus. Os fundamentos construídos por nós mesmos, em geral, são inseguros e incertos. Firmemo-nos em Cristo e o nosso futuro será bem melhor. Você ainda pretende firmar sua fé em simples tamboretes? |
Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: - “pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito. Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios. Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis...... Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias. Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus: “Pai, começa o começo!”. Ele não só “começará o começo”, mas resolverá toda a situação para você. Não sei que tipo de dificuldade eu e você estamos enfrentando ou encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: “Pai, começa o começo!”. |
"Deus ama ao que dá com alegria." (II Coríntios 9:7) | |
Algum tempo atrás eu li uma estória sobre a conversa de uma vaca e um porco. O segundo reclamava de sua impopularidade: - "Certo, você dá leite e nata, mas eu dou até mais. Eu dou toucinho e presunto e cerdas; pessoas até conservam os meus pés no sal! Mas eles estão sempre falando de sua gentileza e olhos amáveis. Por que isso acontece?" A vaca pensou por um minuto e disse, - "Talvez seja porque eu dou enquanto eu estou ainda viva." Aquelas palavras me fizeram refletir profundamente. Eu estava pensando apenas em fazer um inventário de todos os meus bens e determinar, em um testamento, para onde tudo deveria ir após a minha morte. Mas então eu comecei a olhar à minha volta. Nossa igreja precisava de um novo órgão e um terreno para fazer um estacionamento. Descobri que muitas crianças em meu bairro estavam prestes a fazer aniversário. Um jornal me alertou da necessidade de um abrigo para animais na localidade e de crianças precisando de bolsas de estudo. Devo ser como a vaca, pensei. Isso foi há dez anos atrás. Sim, claro, eu tenho um testamento e mantenho alguns recursos para distribuir. Mas, enquanto isso, estou me regozijando em ser como a vaca e não como o porco. Olga Stojicevic, Carolina do Sul - EUA Quais têm sido as nossas atitudes em relação às necessidades daqueles que estão diante de nós? Agimos com egoísmo, pensando exclusivamente nos nossos interesses, concluindo que o que é nosso deverá ser sempre assim até a nossa morte? Ou será que, como verdadeiros cristãos, temos nos preocupado em repartir, com os mais necessitados, aquilo que Deus tem nos dado com abundância? Imaginemos a alegria de uma criança a quem oferecemos um presente que ela nem contava em receber. O alívio de uma família carente ao ver uma sacola de compras chegando em sua casa num momento de desemprego. O contentamento de alguém ao receber alguns poucos trocados para a passagem quando a ida para o trabalho já estava sendo feita a pé. O louvor a Deus de um missionário que dedica sua vida em servir ao Senhor e tanto precisa da colaboração dos irmãos em Cristo. A alegria deles será grande, mas a nossa será muito maior! |
Cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte. (Tg 1.14 e 15) Vários anos atrás, Burt Hunter, um repórter do jornal Long Beach Press Telegram, recebeu a incumbência de fazer uma reportagem sobre uma mulher que lidava com serpentes. Quando o repórter chegou à casa dela, uma mansão, descobriu que ela era jovem e muito bonita. Quando o repórter expressou surpresa pelo fato de ela envolver-se numa atividade tão arriscada, a moça riu. - Acho que gosto desse ingrediente, do perigo. Mas qualquer dia desses vou ficar cansada de mexer com serpentes e daí partirei para outra coisa. Enquanto Burt aprontava o seu equipamento fotográfico, a jovem trouxe algumas cestas de vime, que continham vários répteis venenosos e colocou-as no chão. Depois de segurar vários deles, ela disse: - Agora fique bem quieto. Esta serpente foi comprada ontem. É muito venenosa e ainda não está bem acostumada comigo. Enquanto Burt observava, a moça ergueu a cobra de dentro do cesto. Mas de repente ela parou. - Tem alguma coisa errada ! - disse ela. - Não sei o que é, mas vou precisar colocá-la... - E não terminou a frase. Em poucos instantes ficou rígida. A serpente a havia picado! - Rápido! - disse a moça, ofegante. - Corra ao banheiro, no piso superior. Na caixinha de remédios você vai encontrar um frasco de contraveneno. Depressa, por favor! Quando Burt retornou com o precioso soro, a moça lhe pediu que o pusesse numa seringa. Em seu nervosismo, Burt apertou muito o frasco. Este quebrou-se! O precioso líquido escorreu entre os seus dedos. - Você tem outro frasco? - perguntou ele, ansioso. - Era o único que eu tinha - respondeu com voz fraca a jovem desesperada. Em poucos minutos lhe sobreveio a agonia da morte, e aquela linda moça morreu ali, com uma profunda dor. Muitos que brincam com as mortíferas serpentes do pecado também têm atitude semelhante a esta moça, ou seja: não consideram o lugar onde irão passar a eternidade. |
Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse: - Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou: - Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas A terceira árvore olhou o vale e disse: - Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que, as pessoas ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus. Muitos anos se passaram, e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem transformadas naquilo com que sonhavam. Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos! Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: - Para que isso? Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo! A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse: "PAZ"! E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, logo no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela. As árvores haviam tido sonhos... Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado. Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia. É importante compreendermos que tudo vem de Deus, acreditarmos, termos fé, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós |