IRMÃOS GÊMEOS "CÍCERO VOLNEY "
Ainda no ventre da mãe, já no nono mês de gestação e prontos para vir à luz, dois bebês começaram a dialogar. Conversavam em sua linguagem propícia de nenéns-não-nascidos, e ao seu modo, um deles indagou ao outro:
- Será que existe vida após o parto?
O outro gêmeo respondeu:
- Acredito que não, pois nunca soube a notícia de alguém que tenha voltado para contar...
O primeiro bebê começou então a lastimar:
- Que pena! Logo agora que comecei a entender as coisas e a gostar desse lugar quentinho e confortável, sinto que estou prestes a ser expulso...
- Eu também, disse o segundo, e o pior é que nós nem sabemos para onde vamos...
- Creio que chegou o nosso fim, acrescentou o primeiro.
E o segundo arrematou:
- Se foi pra nos destruir, para quê então nos fizeram???
Você que lê esse relato, sabe perfeitamente que esse não foi o fim desses dois, e sim, o verdadeiro começo de suas vidas...
Se antes, eles que nem enxergavam já gostavam de onde estavam, imagine agora, em que puderam abrir os olhos e se deparar com o nosso fantástico mundão de novidades... Pois é, descobriram sim, que existe realmente a tal vida após o parto...
E você, acredita numa outra vida além dessa em que vives? Crês que no momento em que for dispensado desse mundo, tudo terminará por aqui mesmo? Estais indignado com Aquele que te criou para então depois te destruir...? Ou almejas viver uma nova vida, bem mais repleta e bem mais abundante que essa?
Lembre-se: Quem te criou, não o fez para destruir-te, muito pelo contrário, fê-lo eterno... Também não o fez para torná-lo fixo nesta terra, mas para que habites com Ele para sempre... no Paraíso.
"Antes que eu te formasse no vente materno, Eu te conheci, e antes que saísses da madre Te consagrei, e Te constitui mensageiro ao mundo."
(Jeremias 1:5)
Um blog que nasceu no coração de Deus,onde esta inspiração nos veio ao estudarmos sobre seitas e heresias e pude aprender sobre uma Seita que tem uma frase como insentivo aos seus seguidores: Deus é bom ,mas o diabo não é Ruim... *Ai foi onde Deus falou em meu coração mude esta frase: DEUS É BOM E O diabo NÃO PRESTA !! QUE DEUS POSSA TE ABENÇOAR !!
sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
NUNCA DESISTIR " Autor Desconhecido "
Aconteceu no Indoor Games Meet in Los Angeles em 1964 . Na corrida de jarda, Bill Crothers, um farmacêutico canadense de 23 anos,esborrachou-se no chão quando tropeçou em um dos corredores do grupo a seu lado faltando duas voltas e meia para o final.
Um corredor após o outro saltavam em cima do infeliz corredor. Os demais corredores se distanciaram dele quase meia volta da pista.
Ninguém teira criticado o jovem Bill por ter caído; nenhum treinador teria o chamado um molenga. Mas apesar de um joelho contundido,
Bill se levantou e começou a correr depois dos outros corredores. Continuamente ele buscou o vazio entre os outros e ele. Então ele passou um, dois, três, que iam para a reta final, perdendo apenas por uma polegada para o vencedor que cruzou a fita em primeiro lugar.
Ele recebeu os aplausos da multidão dividindo as honras com o vencedor pois chegou apenas alguns segundos após o vencedor.
As tentações para deixar Cristo são muitas. Nós caímos e a multidão passa por nós.
Devemos aprender a lição que nos deu Bill Crothers. Não deve o povo de Deus abandonar a luta.
Não pode haver nenhuma outra preocupação senão a de correr rumo a glória de Deus.
Aconteceu no Indoor Games Meet in Los Angeles em 1964 . Na corrida de jarda, Bill Crothers, um farmacêutico canadense de 23 anos,esborrachou-se no chão quando tropeçou em um dos corredores do grupo a seu lado faltando duas voltas e meia para o final.
Um corredor após o outro saltavam em cima do infeliz corredor. Os demais corredores se distanciaram dele quase meia volta da pista.
Ninguém teira criticado o jovem Bill por ter caído; nenhum treinador teria o chamado um molenga. Mas apesar de um joelho contundido,
Bill se levantou e começou a correr depois dos outros corredores. Continuamente ele buscou o vazio entre os outros e ele. Então ele passou um, dois, três, que iam para a reta final, perdendo apenas por uma polegada para o vencedor que cruzou a fita em primeiro lugar.
Ele recebeu os aplausos da multidão dividindo as honras com o vencedor pois chegou apenas alguns segundos após o vencedor.
As tentações para deixar Cristo são muitas. Nós caímos e a multidão passa por nós.
Devemos aprender a lição que nos deu Bill Crothers. Não deve o povo de Deus abandonar a luta.
Não pode haver nenhuma outra preocupação senão a de correr rumo a glória de Deus.
CANETA DA FÉ " Autor Desconhecido "
"Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração."
(Jeremias 29:13)
A mãe de Raquel, uma menina de sete anos, ficou surpresa ao ver a filha com seu novo livro de histórias bíblicas, circulando, com uma caneta, a palavra Deus toda vez que esta aparecia. Reprimindo seu desejo de repreender a menina por estragar o livro novo, calmamente a mãe perguntou: "Por que você está fazendo isso?" Raquel respondeu objetivamente: "Para que eu saiba onde achar Deus na hora que eu precisar dele."
Apesar da ingenuidade da criança, ela teve a idéia certa. Nas horas de grande aflição, precisamos saber onde achar, na Bíblia, a ajuda do Senhor.
Quantas vezes, ao enfrentar uma grande provação, ficamos desnorteados sem saber o que fazer e a quem buscar para aliviar a pressão que nos envolve e para nos orientar sobre que decisões tomar.
Como um manual de consolo e socorro espiritual, a Palavra de Deus nos traz as respostas que certamente darão paz e alegria aos nossos corações mesmo nas horas de grandes tormentas.
Quando estivermos enfrentando uma prova de enfermidade, apresentemos tudo ao Médico dos médicos que afirmou: "eu sou o Senhor que te sara."
Ao enfrentar o desemprego ou a falta de dinheiro para algo importante, apeguemo-nos à palavra: "Deus suprirá todas as vossas necessidades."
Se as forças nos faltam e tudo parece perdido, alegremo-nos e descansemos diante do Pai que nos diz: "Sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento."
Se nos sentimos abandonados por tudo e por todos, confiemos no que disse o Senhor Jesus: “eis que eu estou convosco todos os dias."
Precisamos circular as promessas maravilhosas de Deus com a caneta de nossa fé e trazê-las coladas bem junto aos nossos olhos espirituais para que à elas recorramos todas as vezes que forem necessárias.
A sua caneta de fé está carregada? Você a tem usado?
"Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração."
(Jeremias 29:13)
A mãe de Raquel, uma menina de sete anos, ficou surpresa ao ver a filha com seu novo livro de histórias bíblicas, circulando, com uma caneta, a palavra Deus toda vez que esta aparecia. Reprimindo seu desejo de repreender a menina por estragar o livro novo, calmamente a mãe perguntou: "Por que você está fazendo isso?" Raquel respondeu objetivamente: "Para que eu saiba onde achar Deus na hora que eu precisar dele."
Apesar da ingenuidade da criança, ela teve a idéia certa. Nas horas de grande aflição, precisamos saber onde achar, na Bíblia, a ajuda do Senhor.
Quantas vezes, ao enfrentar uma grande provação, ficamos desnorteados sem saber o que fazer e a quem buscar para aliviar a pressão que nos envolve e para nos orientar sobre que decisões tomar.
Como um manual de consolo e socorro espiritual, a Palavra de Deus nos traz as respostas que certamente darão paz e alegria aos nossos corações mesmo nas horas de grandes tormentas.
Quando estivermos enfrentando uma prova de enfermidade, apresentemos tudo ao Médico dos médicos que afirmou: "eu sou o Senhor que te sara."
Ao enfrentar o desemprego ou a falta de dinheiro para algo importante, apeguemo-nos à palavra: "Deus suprirá todas as vossas necessidades."
Se as forças nos faltam e tudo parece perdido, alegremo-nos e descansemos diante do Pai que nos diz: "Sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento."
Se nos sentimos abandonados por tudo e por todos, confiemos no que disse o Senhor Jesus: “eis que eu estou convosco todos os dias."
Precisamos circular as promessas maravilhosas de Deus com a caneta de nossa fé e trazê-las coladas bem junto aos nossos olhos espirituais para que à elas recorramos todas as vezes que forem necessárias.
A sua caneta de fé está carregada? Você a tem usado?
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O RELÓGIO " Autor Desconhecido "
O colégio onde eu estudava quando menina, costumava encerrar o ano letivo com um espetáculo teatral.
Eu adorava aquilo, porém nunca fora convidada para participar, o que me trazia uma secreta mágoa.
Quando fiz onze anos avisaram-me que, finalmente iria ter um papel para representar.
Fiquei felicíssima, mas esse estado de espírito durou pouco.
Escolheram uma colega minha para o desempenho principal.
A mim coube uma ponta de pouca importância.
Minha decepção foi imensa.
Voltei para casa em prantos.
Mamãe quis saber o que se passava e ouviu toda a minha história entre lágrimas e soluços.
Sem nada dizer ela foi buscar o bonito relógio de bolso de papai e colocou-o em minhas mãos, dizendo :
- Que é isso que você está vendo ?
- Um relógio de ouro com mostrador e ponteiros.
Em seguida mamãe abriu a parte traseira do relógio e repetiu a pergunta:
- O que você está vendo ?
- Ora mamãe, aí dentro parece haver centenas de rodinhas e parafusos.
Mamãe me surpreendia, pois aquilo nada tinha a ver com o motivo do meu aborrecimento.
Entretanto, calmamente ela prosseguiu :
- Este relógio tão necessário ao seu pai e tão bonito seria absolutamente inútil se nele faltasse qualquer parte,
mesmo a mais insignificante das rodinhas ou o menor dos parafusos.
Nós nos entre fitamos e no seu olhar calmo e amoroso, eu compreendi que sem que ela precisasse dizer mais nada.
Essa pequena lição tem me ajudado muito a ser mais feliz na vida, aprendi com a máquina daquele relógio quão
essenciais são mesmo os deveres mais ingratos e difíceis, que nos cabem a todos.
Não importa que sejamos o mais ínfimo parafuso ou a mais ignorada rodinha, desde que o trabalho, em conjunto, seja para o bem de todos.
E percebi também que se o esforço tiver êxito o que menos importa são os aplausos exteriores.
O que vale mesmo é a paz de espírito do dever cumprido.
O colégio onde eu estudava quando menina, costumava encerrar o ano letivo com um espetáculo teatral.
Eu adorava aquilo, porém nunca fora convidada para participar, o que me trazia uma secreta mágoa.
Quando fiz onze anos avisaram-me que, finalmente iria ter um papel para representar.
Fiquei felicíssima, mas esse estado de espírito durou pouco.
Escolheram uma colega minha para o desempenho principal.
A mim coube uma ponta de pouca importância.
Minha decepção foi imensa.
Voltei para casa em prantos.
Mamãe quis saber o que se passava e ouviu toda a minha história entre lágrimas e soluços.
Sem nada dizer ela foi buscar o bonito relógio de bolso de papai e colocou-o em minhas mãos, dizendo :
- Que é isso que você está vendo ?
- Um relógio de ouro com mostrador e ponteiros.
Em seguida mamãe abriu a parte traseira do relógio e repetiu a pergunta:
- O que você está vendo ?
- Ora mamãe, aí dentro parece haver centenas de rodinhas e parafusos.
Mamãe me surpreendia, pois aquilo nada tinha a ver com o motivo do meu aborrecimento.
Entretanto, calmamente ela prosseguiu :
- Este relógio tão necessário ao seu pai e tão bonito seria absolutamente inútil se nele faltasse qualquer parte,
mesmo a mais insignificante das rodinhas ou o menor dos parafusos.
Nós nos entre fitamos e no seu olhar calmo e amoroso, eu compreendi que sem que ela precisasse dizer mais nada.
Essa pequena lição tem me ajudado muito a ser mais feliz na vida, aprendi com a máquina daquele relógio quão
essenciais são mesmo os deveres mais ingratos e difíceis, que nos cabem a todos.
Não importa que sejamos o mais ínfimo parafuso ou a mais ignorada rodinha, desde que o trabalho, em conjunto, seja para o bem de todos.
E percebi também que se o esforço tiver êxito o que menos importa são os aplausos exteriores.
O que vale mesmo é a paz de espírito do dever cumprido.
ELE É MEU IRMÃO "Autor Desconhecido "
Em uma noite de rigoroso inverno, a campainha da casa do médico, daquela aldeia afastada, soou insistentemente. Sem se demorar o atencioso clínico abriu cautelosamente a porta, por causa do vento que soprava com violência, e verificou a presença de um menino de uns oito anos de idade aproximados. Estava com a cabeça enfaixada com um pano já totalmente ensopado de sangue e demonstrava sentir dores.
- Mas, meu filho, o que aconteceu com a sua cabeça? Está ainda sangrando!
- Bem, doutor, meu irmão e eu brincávamos em cima do celeiro; de repente, ele quis a peteca que estava na minha mão. Eu, naturalmente, não a entreguei porque me pertencia.
Então, ele ficou muito irritado e me empurrou lá de cima e eu caí do alto bem em cima de um velho tonel, que meu pai havia colocado por ali, e feri a minha cabeça na fita metálica que o reforça.
O médico, pacientemente, o conduziu para o seu pequeno consultório. O exame, relativamente demorado, mostrou que no ato da queda uma boa extensão do couro cabeludo abriu-se.
Todo o local foi muito bem lavado com água oxigenada; mas foram necessários muitos pontos para recolocar a pele no seu devido lugar. Em virtude da emergência do caso, não foi possível providenciar-se qualquer anestésico. Apesar disso, o menino se portou com uma extraordinária fibra. Ficou quietinho, não chorou e nem gritou, apesar de toda a dor que sentiu. Terminada a operação, o médico, surpreendido e até emocionado com aquela tão grande coragem do garoto, ofereceu-lhe como prêmio um tablete de chocolate.
Ao entregá-lo, aconselhou-o dizendo:
- Olha, meu filho, enquanto caminhar de volta para casa, vá comendo o chocolate. Isso fará com que recupere um pouco das energias que perdeu. Entretanto, para surpresa ainda maior do médico, o menino respondeu:
- Sim, doutor, muito obrigado. Vou comer; mas comerei apenas a metade. O restante vou levar para o Renatinho.
Entre admirado e intrigado, o médico replicou de imediato:
- Mas escuta aqui uma coisa: esse Renatinho é o seu irmão?
- Sim, é ele mesmo o meu irmão gêmeo. O meu nome é Ricardo -explicou o menino.
- Até aí, tudo bem - concordou o médico, e continuou: - Mas não foi ele quem o empurrou de cima do celeiro, depois de querer sua peteca?
Com um brilho singular nos seus olhinhos, o pequeno respondeu com toda amabilidade e ternura tão próprias de uma criança da sua idade:
- É verdade, doutor; mas mesmo assim ele é o meu irmão!
Que maravilhosa lição de amor deu o pequeno paciente ao seu médico. Tantas vezes nos prejudicamos porque a nossa reação natural é sempre a de desejar retribuir o mal com o mal.
Seríamos também felizes se, como Ricardo, cultivássemos a prática do perdão. Perdoar é obrigação. Não se faz nada de extraordinário, quando se perdoa o ofensor.
Em uma noite de rigoroso inverno, a campainha da casa do médico, daquela aldeia afastada, soou insistentemente. Sem se demorar o atencioso clínico abriu cautelosamente a porta, por causa do vento que soprava com violência, e verificou a presença de um menino de uns oito anos de idade aproximados. Estava com a cabeça enfaixada com um pano já totalmente ensopado de sangue e demonstrava sentir dores.
- Mas, meu filho, o que aconteceu com a sua cabeça? Está ainda sangrando!
- Bem, doutor, meu irmão e eu brincávamos em cima do celeiro; de repente, ele quis a peteca que estava na minha mão. Eu, naturalmente, não a entreguei porque me pertencia.
Então, ele ficou muito irritado e me empurrou lá de cima e eu caí do alto bem em cima de um velho tonel, que meu pai havia colocado por ali, e feri a minha cabeça na fita metálica que o reforça.
O médico, pacientemente, o conduziu para o seu pequeno consultório. O exame, relativamente demorado, mostrou que no ato da queda uma boa extensão do couro cabeludo abriu-se.
Todo o local foi muito bem lavado com água oxigenada; mas foram necessários muitos pontos para recolocar a pele no seu devido lugar. Em virtude da emergência do caso, não foi possível providenciar-se qualquer anestésico. Apesar disso, o menino se portou com uma extraordinária fibra. Ficou quietinho, não chorou e nem gritou, apesar de toda a dor que sentiu. Terminada a operação, o médico, surpreendido e até emocionado com aquela tão grande coragem do garoto, ofereceu-lhe como prêmio um tablete de chocolate.
Ao entregá-lo, aconselhou-o dizendo:
- Olha, meu filho, enquanto caminhar de volta para casa, vá comendo o chocolate. Isso fará com que recupere um pouco das energias que perdeu. Entretanto, para surpresa ainda maior do médico, o menino respondeu:
- Sim, doutor, muito obrigado. Vou comer; mas comerei apenas a metade. O restante vou levar para o Renatinho.
Entre admirado e intrigado, o médico replicou de imediato:
- Mas escuta aqui uma coisa: esse Renatinho é o seu irmão?
- Sim, é ele mesmo o meu irmão gêmeo. O meu nome é Ricardo -explicou o menino.
- Até aí, tudo bem - concordou o médico, e continuou: - Mas não foi ele quem o empurrou de cima do celeiro, depois de querer sua peteca?
Com um brilho singular nos seus olhinhos, o pequeno respondeu com toda amabilidade e ternura tão próprias de uma criança da sua idade:
- É verdade, doutor; mas mesmo assim ele é o meu irmão!
Que maravilhosa lição de amor deu o pequeno paciente ao seu médico. Tantas vezes nos prejudicamos porque a nossa reação natural é sempre a de desejar retribuir o mal com o mal.
Seríamos também felizes se, como Ricardo, cultivássemos a prática do perdão. Perdoar é obrigação. Não se faz nada de extraordinário, quando se perdoa o ofensor.
FOLHETINHO " Autor Desconhecido "
"Aquele que sai chorando, levando a semente para semear, voltará com cânticos de júbilo, trazendo consigo os seus molhos."
(Salmos 126:6)
Thomas Johannes Bach, estudante de Engenharia, caminhava por uma rua de Copenhague certo dia, quando um juvenil se aproximou dele com um folheto na mão.
- Aceita este folhetinho? - perguntou o menino. - Ele tem uma mensagem para o senhor.
Olhando para o folheto, Thomas viu que era religioso. Não estava interessado e não gostou de ter sido parado na rua por causa de um folheto.
- Por que você incomoda as pessoas com a sua religião? - quis saber ele. - Sou perfeitamente capaz de tomar conta de mim mesmo.
Como o rapazinho continuasse com a mão estendida, Thomas pegou o folheto de modo grosseiro, rasgou-o e colocou-o no bolso.
O garoto virou-se e foi embora muito triste. Mas Thomas não conseguiu tirar os olhos do menino.
Dirigindo-se ao vão de uma porta, o juvenil curvou a cabeça e orou silenciosamente. Thomas observava e percebeu que lágrimas corriam pela face do menino.
O coração de Thomas foi tocado. Ali estava alguém que se importara tanto com sua alma, a ponto de oferecer-lhe um folheto, e ele o havia rejeitado.
A partir daquele momento, a vida de Thomas tomou um rumo diferente. Em vez de tornar-se engenheiro, tornou-se missionário na América do Sul.
Alguns, lendo acerca do método que o juvenil usou para testemunhar, podem acusá-lo de "impor" sua religião aos outros - e talvez ele o estivesse fazendo.
Alguns podem concluir que as lágrimas dele provinham de sentimentos feridos, e não de preocupação pela alma de Thomas - e podem estar certos!
Mas outros ainda podem ver nas lágrimas do rapazinho um interesse genuíno pelas almas, como se estivesse clamando:
"Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos" (Jeremias 8:20) - e talvez estejam certos! Por que não dar ao garoto o benefício da dúvida?
Testemunhar por Cristo deve ser feito de modo cativante e inofensivo; as lágrimas derramadas devem provir de preocupação pelas almas e não de sentimentos feridos.
Mas quem pode contestar o fato de que o Espírito Santo usou o testemunho do menino para ganhar uma alma para Cristo? Estamos nós fazendo a mesma coisa por Ele?
Não posso deixar de crer que no grande dia da colheita, no fim do mundo (Mateus 13:39), aquele rapazinho virá com regozijo, trazendo seu "feixe" de almas!
Hoje eu faço o mesmo por se importar com a sua Alma ,eu lhe envio esta mensagem.
Jesus te Ama!!!
"Aquele que sai chorando, levando a semente para semear, voltará com cânticos de júbilo, trazendo consigo os seus molhos."
(Salmos 126:6)
Thomas Johannes Bach, estudante de Engenharia, caminhava por uma rua de Copenhague certo dia, quando um juvenil se aproximou dele com um folheto na mão.
- Aceita este folhetinho? - perguntou o menino. - Ele tem uma mensagem para o senhor.
Olhando para o folheto, Thomas viu que era religioso. Não estava interessado e não gostou de ter sido parado na rua por causa de um folheto.
- Por que você incomoda as pessoas com a sua religião? - quis saber ele. - Sou perfeitamente capaz de tomar conta de mim mesmo.
Como o rapazinho continuasse com a mão estendida, Thomas pegou o folheto de modo grosseiro, rasgou-o e colocou-o no bolso.
O garoto virou-se e foi embora muito triste. Mas Thomas não conseguiu tirar os olhos do menino.
Dirigindo-se ao vão de uma porta, o juvenil curvou a cabeça e orou silenciosamente. Thomas observava e percebeu que lágrimas corriam pela face do menino.
O coração de Thomas foi tocado. Ali estava alguém que se importara tanto com sua alma, a ponto de oferecer-lhe um folheto, e ele o havia rejeitado.
A partir daquele momento, a vida de Thomas tomou um rumo diferente. Em vez de tornar-se engenheiro, tornou-se missionário na América do Sul.
Alguns, lendo acerca do método que o juvenil usou para testemunhar, podem acusá-lo de "impor" sua religião aos outros - e talvez ele o estivesse fazendo.
Alguns podem concluir que as lágrimas dele provinham de sentimentos feridos, e não de preocupação pela alma de Thomas - e podem estar certos!
Mas outros ainda podem ver nas lágrimas do rapazinho um interesse genuíno pelas almas, como se estivesse clamando:
"Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos" (Jeremias 8:20) - e talvez estejam certos! Por que não dar ao garoto o benefício da dúvida?
Testemunhar por Cristo deve ser feito de modo cativante e inofensivo; as lágrimas derramadas devem provir de preocupação pelas almas e não de sentimentos feridos.
Mas quem pode contestar o fato de que o Espírito Santo usou o testemunho do menino para ganhar uma alma para Cristo? Estamos nós fazendo a mesma coisa por Ele?
Não posso deixar de crer que no grande dia da colheita, no fim do mundo (Mateus 13:39), aquele rapazinho virá com regozijo, trazendo seu "feixe" de almas!
Hoje eu faço o mesmo por se importar com a sua Alma ,eu lhe envio esta mensagem.
Jesus te Ama!!!
O SOL VOLTARÁ A BRILHAR ( Paulo Roberto Barbosa )
"Não temas, crê somente."(Marcos 5:36)
Há muitos anos atrás, um jovem vendedor de jornais, magro e com as roupas encharcadas pela chuva, continuava trabalhando mesmo sentindo calafrios naquele dia de inverno. Primeiro ele descalçava um dos pés e o comprimia junto à outra perna tentando conseguir um pouco de calor. Depois fazia o mesmo com o outro pé. A todo momento ele gritava de forma estridente: "Jornal matutino! Jornal matutino!" Um homem que passava perto dele e estava bem protegido por seu casaco e guarda-chuva, parou para comprar o jornal e notando o desconforto do menino, disse: "Este tempo é muito ruim para você, não é?" Olhando para cima, o menino fitou o homem e,com um sorriso, respondeu: "Eu não me importo muito, senhor. O sol brilhará novamente".
Que belo quadro da vida cristã! Os ventos gelados das adversidades e os céus cinzentos de um ambiente pecador podem facilmente nos desencorajar. Mas podemos contar sempre com dias melhores porque sabemos que Deus está trabalhando em nossas vidas.
Talvez estejamos enfrentando o mau tempo das crises e decepções. As vestes de nossa fé estão frias e não sentimos nenhuma motivação para persistir na busca de nossos sonhos.
Todas as circunstâncias sussurram em nossos ouvidos espirituais: "Não há solução... desista". Mas nós somos filhos de Deus e não podemos ser dirigidos pela situação momentânea. Aprendemos, desde que Jesus veio morar em nosso coração, que há um Deus que nos ama e que nos ajuda mesmo quando a desesperança se apresenta atrevida em nosso caminho. Ela será sempre derrotada porque maior é Aquele que está em nós. Mais cedo ou mais tarde a vitória virá.
Se os ventos contra nós são fortes, logo haverá bonança. Se a tristeza nos invade a alma, logo nosso coração estará regozijando de alegria. Se as chuvas das decepções estiverem molhando as nossas aspirações, logo voltará a brilhar o sol das incontáveis bênçãos do Senhor.
"Não temas, crê somente."(Marcos 5:36)
Há muitos anos atrás, um jovem vendedor de jornais, magro e com as roupas encharcadas pela chuva, continuava trabalhando mesmo sentindo calafrios naquele dia de inverno. Primeiro ele descalçava um dos pés e o comprimia junto à outra perna tentando conseguir um pouco de calor. Depois fazia o mesmo com o outro pé. A todo momento ele gritava de forma estridente: "Jornal matutino! Jornal matutino!" Um homem que passava perto dele e estava bem protegido por seu casaco e guarda-chuva, parou para comprar o jornal e notando o desconforto do menino, disse: "Este tempo é muito ruim para você, não é?" Olhando para cima, o menino fitou o homem e,com um sorriso, respondeu: "Eu não me importo muito, senhor. O sol brilhará novamente".
Que belo quadro da vida cristã! Os ventos gelados das adversidades e os céus cinzentos de um ambiente pecador podem facilmente nos desencorajar. Mas podemos contar sempre com dias melhores porque sabemos que Deus está trabalhando em nossas vidas.
Talvez estejamos enfrentando o mau tempo das crises e decepções. As vestes de nossa fé estão frias e não sentimos nenhuma motivação para persistir na busca de nossos sonhos.
Todas as circunstâncias sussurram em nossos ouvidos espirituais: "Não há solução... desista". Mas nós somos filhos de Deus e não podemos ser dirigidos pela situação momentânea. Aprendemos, desde que Jesus veio morar em nosso coração, que há um Deus que nos ama e que nos ajuda mesmo quando a desesperança se apresenta atrevida em nosso caminho. Ela será sempre derrotada porque maior é Aquele que está em nós. Mais cedo ou mais tarde a vitória virá.
Se os ventos contra nós são fortes, logo haverá bonança. Se a tristeza nos invade a alma, logo nosso coração estará regozijando de alegria. Se as chuvas das decepções estiverem molhando as nossas aspirações, logo voltará a brilhar o sol das incontáveis bênçãos do Senhor.
O URSO E A PANELA "Autor Desconhecido "
Um grande urso, vagando pela floresta, percebeu que um acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe tinha atingindo. Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima a fogueira segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos serem importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!
Um grande urso, vagando pela floresta, percebeu que um acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe tinha atingindo. Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima a fogueira segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos serem importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!
SAINDO DO POÇO " Autor Desconhecido".
“Das profundezas clamo a ti, ó Senhor”.
(Salmos 130.1)
Um homem do campo tinha um burro. Certo dia, o burro caiu em um poço. O animal zurrou fortemente durante algumas horas, enquanto o dono procurava a melhor maneira para o retirar do poço. Não a encontrando, o homem acabou decidindo que, sendo o burro já velho e tendo o poço já secado, o melhor era tapar o poço, pois não valia a pena tirar o burro, porque era demasiado trabalho para “algo” tão insignificante, sem lucro. Foi então pedir aos vizinhos para o ajudarem. Cada um pegou uma pá e começaram a atirar terra para dentro do poço. O burro, vendo o que estava acontecendo, começou a zurrar desesperadamente. Mas, pouco depois, para surpresa de todos, calou-se, e só se ouvia o som das pazadas de terra caindo para dentro do poço. O dono, que ia olhando atentamente para dentro do poço, se surpreendeu com o que viu: o burro estava fazendo algo incrível. Sacudia a terra que lhe ia caindo nas costas e dava mais um passo para cima da terra. Rapidamente, com espanto, todos viram como o burro chegou à boca do poço, saltando por cima da terra que cobrira o poço em disparada.
Ao longo de nossa caminhada enfrentaremos situações como essa, quase que literalmente.. Encontramos pessoas que nos avaliam como “nada” e ao invés de nos ajudarem a sair do poço, fazem como o dono do burro, nos abandonam, mas antes, jogam seu veneno mortal. Palavras que matam até mesmo mais do que um soco. O segredo para sairmos do poço é sacudir a terra e usá-la para dar passos para cima. Cada um dos nossos desafios deve ser encarado como um degrau para a subida.
Assim, poderemos sair do lugar mais profundo que possamos estar, usando a terra que nos atiraram como base para a nossa subida. Transformando-a em degraus para chegar mais alto. Não seja vencido pelas circunstâncias, mas vença cada uma delas com a sabedoria de Deus, e essa se adquire buscando de todo o nosso coração.
“Das profundezas clamo a ti, ó Senhor”.
(Salmos 130.1)
Um homem do campo tinha um burro. Certo dia, o burro caiu em um poço. O animal zurrou fortemente durante algumas horas, enquanto o dono procurava a melhor maneira para o retirar do poço. Não a encontrando, o homem acabou decidindo que, sendo o burro já velho e tendo o poço já secado, o melhor era tapar o poço, pois não valia a pena tirar o burro, porque era demasiado trabalho para “algo” tão insignificante, sem lucro. Foi então pedir aos vizinhos para o ajudarem. Cada um pegou uma pá e começaram a atirar terra para dentro do poço. O burro, vendo o que estava acontecendo, começou a zurrar desesperadamente. Mas, pouco depois, para surpresa de todos, calou-se, e só se ouvia o som das pazadas de terra caindo para dentro do poço. O dono, que ia olhando atentamente para dentro do poço, se surpreendeu com o que viu: o burro estava fazendo algo incrível. Sacudia a terra que lhe ia caindo nas costas e dava mais um passo para cima da terra. Rapidamente, com espanto, todos viram como o burro chegou à boca do poço, saltando por cima da terra que cobrira o poço em disparada.
Ao longo de nossa caminhada enfrentaremos situações como essa, quase que literalmente.. Encontramos pessoas que nos avaliam como “nada” e ao invés de nos ajudarem a sair do poço, fazem como o dono do burro, nos abandonam, mas antes, jogam seu veneno mortal. Palavras que matam até mesmo mais do que um soco. O segredo para sairmos do poço é sacudir a terra e usá-la para dar passos para cima. Cada um dos nossos desafios deve ser encarado como um degrau para a subida.
Assim, poderemos sair do lugar mais profundo que possamos estar, usando a terra que nos atiraram como base para a nossa subida. Transformando-a em degraus para chegar mais alto. Não seja vencido pelas circunstâncias, mas vença cada uma delas com a sabedoria de Deus, e essa se adquire buscando de todo o nosso coração.
O AMIGO MERECE O MELHOR PEDAÇO
Em todo o tempo ama o amigo e na angústia nasce o irmão.(Provérbios 17.17)
Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira-lata que atendia pelo nome de Malhado.Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre comida dos mais abastados.
Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguém.
Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade.Não bebia bebida alcoólica e estava sempre tranqüilo, mesmo com fome. Dizia sempre que na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos.
Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava.
Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava a esperar por mais um pouco.Onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte e, ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte.Aquela figura me deixava sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor.Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas fui bater um papo com o velho Serapião.Iniciei a conversa falando do Malhado, perguntei pela idade dele, mas Serapião não sabia. Ele então me contou:
- Nossa amizade começou com um pedaço de pão, ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais.
Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.
Curioso perguntei:
- Como vocês se ajudam?
- Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode.
Continuando a conversa, perguntei:
- Serapião, você tem algum desejo na vida?
- Sim, respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.
- Só isso? Indaguei.
- É, no momento é só isso que eu desejo.
- Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo.Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei.Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos.
Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço, não contive e perguntei intrigado:
Por que você deu para o Malhado, logo a salsicha?
Ele com a boca cheia respondeu:
- Para o melhor amigo, o melhor pedaço!
E continuou comendo, alegre e satisfeito.
Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e sai pensando.
Aprendi como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita.O próprio Senhor Jesus disse-nos antes de se entregar na Cruz do Calvário, pelo resgate de nossas vidas:
“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.”
(João 15.13)
Em todo o tempo ama o amigo e na angústia nasce o irmão.(Provérbios 17.17)
Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira-lata que atendia pelo nome de Malhado.Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre comida dos mais abastados.
Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguém.
Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade.Não bebia bebida alcoólica e estava sempre tranqüilo, mesmo com fome. Dizia sempre que na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos.
Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava.
Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava a esperar por mais um pouco.Onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte e, ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte.Aquela figura me deixava sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor.Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas fui bater um papo com o velho Serapião.Iniciei a conversa falando do Malhado, perguntei pela idade dele, mas Serapião não sabia. Ele então me contou:
- Nossa amizade começou com um pedaço de pão, ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais.
Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.
Curioso perguntei:
- Como vocês se ajudam?
- Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode.
Continuando a conversa, perguntei:
- Serapião, você tem algum desejo na vida?
- Sim, respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.
- Só isso? Indaguei.
- É, no momento é só isso que eu desejo.
- Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo.Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei.Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos.
Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço, não contive e perguntei intrigado:
Por que você deu para o Malhado, logo a salsicha?
Ele com a boca cheia respondeu:
- Para o melhor amigo, o melhor pedaço!
E continuou comendo, alegre e satisfeito.
Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e sai pensando.
Aprendi como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita.O próprio Senhor Jesus disse-nos antes de se entregar na Cruz do Calvário, pelo resgate de nossas vidas:
“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.”
(João 15.13)
TÍTULO: TUA POBREZA É UMA RIQUEZA PARA OUTROS.
Um garoto na férias foi para o Norte Africano com sua Mãe,na sua volta do Passeio seu Pai lhe perguntou:
Gostou filho do passeio? O que vc aprendeu lá?
Eu aprendir que nós temos um Cachorro e ele tem vários;
Que nós temos um Jardim e eles tem uma Floresta,
Que nós temos uma Piscina e eles tem um Riacho para eles.
Que nós temos uma Varanda e eles tem o Céu abertos para eles,
Que nós temos um Teto para morar e eles moram em barraquinhas.
Deste texto tiramos como lição: Que o pouco que nós temos,
para eles seria uma grandeza.
Enquanto temos uma casa para morar,um coberto para nos aquecer do frio;outros estão na Rua neste momento procurando um lugar para se esconder,um papelão para se aquecer do Frio,com fome e com Sêde.
Então Agradeça a Deus neste momento pelo que ele te deu...
Quando pensares em reclamar Lembre-se que outros estão pior que vc e não estão reclamando !!!
Um garoto na férias foi para o Norte Africano com sua Mãe,na sua volta do Passeio seu Pai lhe perguntou:
Gostou filho do passeio? O que vc aprendeu lá?
Eu aprendir que nós temos um Cachorro e ele tem vários;
Que nós temos um Jardim e eles tem uma Floresta,
Que nós temos uma Piscina e eles tem um Riacho para eles.
Que nós temos uma Varanda e eles tem o Céu abertos para eles,
Que nós temos um Teto para morar e eles moram em barraquinhas.
Deste texto tiramos como lição: Que o pouco que nós temos,
para eles seria uma grandeza.
Enquanto temos uma casa para morar,um coberto para nos aquecer do frio;outros estão na Rua neste momento procurando um lugar para se esconder,um papelão para se aquecer do Frio,com fome e com Sêde.
Então Agradeça a Deus neste momento pelo que ele te deu...
Quando pensares em reclamar Lembre-se que outros estão pior que vc e não estão reclamando !!!
MAIS VALIOSA DO QUE OURO "Autor Desconhecido"
"Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o que goteja dos favos."
(Salmos 19:10).
Um homem herdou uma antiga escrivaninha de um parente. Certo dia, por acaso, ele tocou uma mola secreta. Uma gaveta até então desconhecida foi aberta. Ali havia uma grande soma de dinheiro! A escrivaninha antiga era valiosa, mas junto com o tesouro escondido tornou-se muito mais valiosa!
A palavra de Deus é assim: inestimável e preciosa. Tesouros espirituais desconhecidos aguardam por aqueles que nela os procurarem para seu enriquecimento pessoal.
Vivemos, neste mundo, em geral, como caçadores de tesouros. Cada um, segundo sua escolha, segue um mapa do que julga trará sucesso e felicidade para sua vida. Uns querem uma boa
casa em um determinado lugar, outros se fixam num carro novo ou numa grande viagem e há os que se contentam com um bom emprego que lhes garanta uma velhice confortável. E todos
esses tesouros são valiosos quando buscados com determinação e honestidade. Poderão, ao serem alcançados, trazer realmente grande gozo e alegria. Mas são bens perecíveis e têm um tempo determinado para serem utilizados.
Há um tesouro mais valioso, eterno, que poderá fazer com que os tesouros anteriores sejam desfrutados com muito mais prazer e felicidade. E o mapa para serem encontrados está à
disposição de todos aqueles que se dispuserem a buscá-los.
A Bíblia é este mapa, e nela encontramos tudo de que necessitamos para nossa edificação e enriquecimento espiritual.
"Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o que goteja dos favos."
(Salmos 19:10).
Um homem herdou uma antiga escrivaninha de um parente. Certo dia, por acaso, ele tocou uma mola secreta. Uma gaveta até então desconhecida foi aberta. Ali havia uma grande soma de dinheiro! A escrivaninha antiga era valiosa, mas junto com o tesouro escondido tornou-se muito mais valiosa!
A palavra de Deus é assim: inestimável e preciosa. Tesouros espirituais desconhecidos aguardam por aqueles que nela os procurarem para seu enriquecimento pessoal.
Vivemos, neste mundo, em geral, como caçadores de tesouros. Cada um, segundo sua escolha, segue um mapa do que julga trará sucesso e felicidade para sua vida. Uns querem uma boa
casa em um determinado lugar, outros se fixam num carro novo ou numa grande viagem e há os que se contentam com um bom emprego que lhes garanta uma velhice confortável. E todos
esses tesouros são valiosos quando buscados com determinação e honestidade. Poderão, ao serem alcançados, trazer realmente grande gozo e alegria. Mas são bens perecíveis e têm um tempo determinado para serem utilizados.
Há um tesouro mais valioso, eterno, que poderá fazer com que os tesouros anteriores sejam desfrutados com muito mais prazer e felicidade. E o mapa para serem encontrados está à
disposição de todos aqueles que se dispuserem a buscá-los.
A Bíblia é este mapa, e nela encontramos tudo de que necessitamos para nossa edificação e enriquecimento espiritual.
A parábola do urso e do ateu
Um ateu estava passeando em um bosque, admirando tudo o que aquele "acidente da evolução" havia criado.
- Mas que árvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos animais!
Ia ele dizendo a ele mesmo. À medida que caminhava ao longo do rio, ouviu um ruído nos arbustos atrás de si.
Ele virou-se para olhar. Foi então que viu um corpulento urso pardo caminhando na sua direção.
Ele disparou a correr o mais rápido que podia. Olhou por cima do ombro e reparou que o urso estava muito próximo. Ele aumentou a velocidade.
Era tanto o seu medo que as lágrimas lhe vieram aos olhos. Olhou de novo por cima do ombro
e o urso estava mais perto ainda. O seu coração batia freneticamente.
Tentou imprimir maior velocidade. Foi então que tropeçou e caiu desamparado. Rolou no chão rapidamente e tentou levantar-se.
Só que o urso já estava em cima dele, procurando prendê-lo com uma das patas e tentando agredi-lo ferozmente com a outra.
Nesse exato momento o ateu exclamou:
"Oh, meu Deus!..."
O tempo parou. O urso ficou sem ação. O bosque mergulhou em silêncio. Até o rio parou de correr.
Uma luz clara começou a brilhar, enquanto uma voz vinda do céu dizia:
"Tu negaste a minha existência durante todos esses anos. Ensinaste a muita gente que eu não existia e reduziste a minha criação a um
"acidente cósmico". Esperas que eu te ajude a sair desse apuro?
Devo eu esperar que tenhas fé em mim ?"
O ateu olhou diretamente para a luz e disse:
"Seria hipocrisia de minha parte pedir que, de repente, me passes a tratar como um cristão. Mas, talvez, poderias transformar o urso em um cristão" ?
"Muito bem", disse a voz, "farei o que pedes".
A luz foi embora. O rio voltou a correr. Os sons da floresta voltaram. E, então, o urso recolheu as garras, fez uma pausa, se ajoelhou, abaixou a cabeça e falou:
Senhor, agradeço humildemente por esse alimento que me deste e que vou comer agora. Amém.
Um ateu estava passeando em um bosque, admirando tudo o que aquele "acidente da evolução" havia criado.
- Mas que árvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos animais!
Ia ele dizendo a ele mesmo. À medida que caminhava ao longo do rio, ouviu um ruído nos arbustos atrás de si.
Ele virou-se para olhar. Foi então que viu um corpulento urso pardo caminhando na sua direção.
Ele disparou a correr o mais rápido que podia. Olhou por cima do ombro e reparou que o urso estava muito próximo. Ele aumentou a velocidade.
Era tanto o seu medo que as lágrimas lhe vieram aos olhos. Olhou de novo por cima do ombro
e o urso estava mais perto ainda. O seu coração batia freneticamente.
Tentou imprimir maior velocidade. Foi então que tropeçou e caiu desamparado. Rolou no chão rapidamente e tentou levantar-se.
Só que o urso já estava em cima dele, procurando prendê-lo com uma das patas e tentando agredi-lo ferozmente com a outra.
Nesse exato momento o ateu exclamou:
"Oh, meu Deus!..."
O tempo parou. O urso ficou sem ação. O bosque mergulhou em silêncio. Até o rio parou de correr.
Uma luz clara começou a brilhar, enquanto uma voz vinda do céu dizia:
"Tu negaste a minha existência durante todos esses anos. Ensinaste a muita gente que eu não existia e reduziste a minha criação a um
"acidente cósmico". Esperas que eu te ajude a sair desse apuro?
Devo eu esperar que tenhas fé em mim ?"
O ateu olhou diretamente para a luz e disse:
"Seria hipocrisia de minha parte pedir que, de repente, me passes a tratar como um cristão. Mas, talvez, poderias transformar o urso em um cristão" ?
"Muito bem", disse a voz, "farei o que pedes".
A luz foi embora. O rio voltou a correr. Os sons da floresta voltaram. E, então, o urso recolheu as garras, fez uma pausa, se ajoelhou, abaixou a cabeça e falou:
Senhor, agradeço humildemente por esse alimento que me deste e que vou comer agora. Amém.
A CRIANÇA PERDIDA " Autor Desconhecido "
"...tenho feito acalmar e sossegar a minha alma; qual criança desmamada sobre o seio de sua mãe, qual criança desmamada está a minha alma para comigo."
(Salmos 131:2)
A "oferta do dia" de um supermercado atraía muita gente.
Ninguém queria deixar escapar a chance de comprar mais barato.
No empurra, empurra, uma criança pequena soltou a mão de sua mãe.
Não a vendo mais no meio da multidão, começou a correr desesperadamente de um lado para o outro entre as gôndolas, procurando pela mãe.
Esta, por sua vez, buscava desesperadamente a filha.
Foi ao balcão de informações chamá-la pelo nome através do microfone.
Mas a criança ficou ainda mais confusa, porque a voz da mãe vinha de todos os alto falantes espalhados pela loja.
Para que lado deveria seguir?
Tímida, chorava desconsolada.
Ninguém conseguia fazê-la sossegar.
Ela queria estar com a mãe.
Finalmente esta a encontrou e abrigou-a em seus braços!
Ninguém substitui o abrigo, segurança, consolo e paz de mãe.
Miquéias (Livro do Antigo Testamento) nos convida a voltarmos a Deus.
O Senhor acolhe nos seus braços o errante que se perdeu.
Ele consola, dá segurança e profunda paz.
O salmista havia experimentado isso: "Acalmei e tranqüilizei a minha alma" na comunhão do maravilhoso Deus!
"...tenho feito acalmar e sossegar a minha alma; qual criança desmamada sobre o seio de sua mãe, qual criança desmamada está a minha alma para comigo."
(Salmos 131:2)
A "oferta do dia" de um supermercado atraía muita gente.
Ninguém queria deixar escapar a chance de comprar mais barato.
No empurra, empurra, uma criança pequena soltou a mão de sua mãe.
Não a vendo mais no meio da multidão, começou a correr desesperadamente de um lado para o outro entre as gôndolas, procurando pela mãe.
Esta, por sua vez, buscava desesperadamente a filha.
Foi ao balcão de informações chamá-la pelo nome através do microfone.
Mas a criança ficou ainda mais confusa, porque a voz da mãe vinha de todos os alto falantes espalhados pela loja.
Para que lado deveria seguir?
Tímida, chorava desconsolada.
Ninguém conseguia fazê-la sossegar.
Ela queria estar com a mãe.
Finalmente esta a encontrou e abrigou-a em seus braços!
Ninguém substitui o abrigo, segurança, consolo e paz de mãe.
Miquéias (Livro do Antigo Testamento) nos convida a voltarmos a Deus.
O Senhor acolhe nos seus braços o errante que se perdeu.
Ele consola, dá segurança e profunda paz.
O salmista havia experimentado isso: "Acalmei e tranqüilizei a minha alma" na comunhão do maravilhoso Deus!
ILUSTRAÇÃO:PEDAÇO DE BOLO
Às vezes nos perguntamos: "O que eu fiz pra merecer isso?" ou... "Por que Deus tinha que fazer isso justo comigo?" Aqui vai uma belíssima explicação:A filha dizia à Mãe como tudo ia errado. Ela não se saíra bem na prova de Matemática, o namorado resolveu terminar com ela e a sua melhor amiga estava de mudança para outra cidade.
Em horas de amargura, a mãe sabia que poderia agradar a filha preparando-lhe um bolo. Naquele momento não foi diferente. Abraçou a filha e levou-a à cozinha, conseguindo arrancar da moça um sorriso sincero.
Logo que a mãe separou os utensílios e ingredientes que usaria e os colocou na mesa, perguntou à filha: - Querida, quer um pedaço de bolo?
- Mas já, mamãe? É claro que quero. Seus bolos são deliciosos...
- Então está bem, respondeu a mãe. Tome um pouco desse óleo de cozinha!
Assustada, a moça respondeu: - Credo, mãe!
- Que tal então comer uns ovos crus, filha?
- Que nojo, Mãe!
- Quer então um pouquinho de Farinha de Trigo ou Bicarbonato de Sódio?
- Mãe, isso não presta!
A Mãe então respondeu: - É verdade, todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas quando as colocamos juntas, na medida certa... Elas fazem um bolo delicioso! Deus trabalha do mesmo jeito. Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que nós passássemos por momentos difíceis, mas Deus sabe que quando Ele põe todas essas coisas na ordem exata, elas sempre nos farão bem. A gente só precisa confiar n\'Ele e todas essas coisas ruins se tornarão algo fantástico!
Deus é louco por você. Ele te manda flores em todas as Primaveras... faz o nascer o Sol todas as manhãs... E sempre que você quiser conversar, Ele vai te ouvir!
Que o seu dia e essa nova semana sejam como um "pedaço de bolo"! - de preferência pronto..
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