sábado, 16 de março de 2013

Evangélicos pedem a cassação de Jean Wyllys

Deputado defensor da comunidade LGBTT atraiu a fúria de católicos e evangélicos.




O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou famoso nacionalmente após ter vencido um reality show se declarando gay num dos programas de maior audiência da TV brasileira. Eleito deputado com apenas 13.016 mil votos, começou uma campanha na Câmara para que leis como a PL 122 fossem aprovadas, tentando dar fim ao que classifica de “homofobia”.
Desde que assumiu essa postura, teve diversos embates públicos com os políticos que discordavam dele e de suas propostas, em especial os membros da bancada evangélica. Após a entrevista de Malafaia no SBT e a eleição de Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos, Wyllys passou os últimos meses atacando constantemente os posicionamentos dos cristãos, em especial nos debates sobre a comunidade LGBTS.
Não apenas os evangélicos, pois conseguiu angariar muita antipatia entre os católicos depois de ter criticado no Twitter o que ele chama de “fundamentalistas”, incluindo nesse grupo o papa Bento 16 quando este se pronunciou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nas últimas semanas surgiram campanhas nas redes sociais pedindo a cassação do mandato de Jean Wyllys. Segundo as imagens reproduzidas milhares de vezes no Facebook com frases atribuídas ao deputado, a principal indignação dos evangélicos é sobre o que Wyllys teria dito sobre a pedofilia.
De um e-mail atribuído a ele e divulgado pelo filósofo Olavo de Carvalho, retirou-se a frase “Defendo, sim, o direito de qualquer pessoa poder dispor do seu corpo da forma que bem entender – inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que os adultos e não são propriedades de ninguém”.
A outra frase seria de uma entrevista dele à Rádio CBN também defendendo a pedofilia. Porém, o deputado nega ter dado tais declarações.

Como recentemente duas petições online contrárias a pastores foram bastante debatidas no Brasil, aparentemente grupos de evangélicos decidiram usar a mesma “arma virtual”. Depois de o site Avaaz ter deixado no ar uma petição pela cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia e retirado a petição que o apoiava, surgiu uma outra petição onde o alvo era impedir que o deputado pastor Marco Feliciano fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Agora surgem movimentos de cristãos repetindo quase os mesmos argumentos que ele usou para pedir a cassação de Marco Feliciano: a quebra no decoro parlamentar.
“Exigimos a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta magna da Constituição Federal Brasileira, em específico ao Art 5º IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
Esse deputado vêm, com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira, através de projetos de leis imorais que visam destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes.
Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir , desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem.
Após repetitivos ataques contra o povo brasileiro, à igreja e contra qualquer um que se oponha às exigências feitas pelo deputado, pela falta de respeito para com a família brasileira e pela apologia que ele tem feito de uma “liberdade” que fere vários incisos da nossa Constituição, nós pedimos a cassação do deputado Jean Wyllys”.
Na página pode ser o lido o seguinte texto:
“A sociedade brasileira se mostra, por meio desta petição ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, cansada da quebra de decoro do parlamentar Jean Wyllys que publicamente demonstra e incita o desprezo à partes da sociedade do nosso país e à democracia. Por diversas vezes, o deputado fez comentários contrários à Constituição Federal, ofendendo cidadãos brasileiros que divergem de sua limitada visão de mundo. Realizou ataques pessoais e a grupos, com intuito de se autopromover, desrespeitando o preceito básico do bom senso.
Um Deputado Federal é um representante do povo, e deve fazer essa representação de uma forma homogênea e não colocando uma parte da sociedade contra a outra como esse senhor vem fazendo na sua incessante busca da dualidade entre religião e sexualidade, como visto em seções públicas na Câmara”
Sites evangélicos anunciaram esta semana que Jean Wyllys estava declarando “guerra  ao cristianismo”, algo que ele já anunciou no passado. Curiosamente, alguns desses sites tiraram tais afirmações do ar pouco mais de 24 horas depois.

Grupo faz protesto contra deputado Marcos Feliciano na sede da ALE/AM


Membros da CUT e da Comunidade LGBT estiveram no protesto.
Protesto durou duas horas e reuniu cerca de 15 pessoas em Manaus.


Representantes da sociedade civil e da classe trabalhadora protestaram na sede da Assembleia Legislativa do Amazonas contra a eleição do deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. A manifestação reuniu aproximadamente 15 pessoas durante duas horas na manhã desta quinta-feira (14) em frente à ALE/AM, na Avenida Mário Ypiranga, localizada na Zona Centro-Sul de Manaus.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Convocação da Família Cristã Ribeirão Preto Dia 11/03/2013 ás 19h00



Ativistas gays tumultuam culto e tentam agredir Marco Feliciano


“Repudio qualquer ato de violência e rogo a oração das igrejas para que tenhamos paz”, disse o pastor.



Neste domingo (10) o Pastor Marco Feliciano, deputado federal pelo Partido Social Cristão (PSC) que tem enfrentado duras críticas de movimentos gays por assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM) denunciou através de seu site pessoal uma tentativa de agressão durante um evento na igreja Catedral do Avivamento em Franca, interior de São Paulo.

Movimentos LGBT organizaram uma manifestação na igreja ao qual Feliciano preside e tentaram invadir o local para constranger o parlamentar a desistir de sua vaga como presidente da CDHM. De acordo com relatos os ativistas tentaram agredir o pastor e pronunciavam palavras de baixo calão.

“Não se contentando o movimento começou a ofender com palavras de baixo calão, ameaças de violência e depredação. Feliciano estava acompanhado de sua família, inclusive com suas filhas pequenas que choraram muito quando os manifestantes atacaram o carro onde estavam”, relatou a assessoria.

Após o tumulto o pastor teve que ser escoltado até seu carro, devido às tentativas de agressões por parte dos ativistas que são contra sua liderança no colegiado. Feliciano disse que denunciará as ameaças a Polícia Federal e solicitará proteção policial ao Governo.

“Já estou com um dossiê pra entregar a policia Federal com dezenas de páginas impressas com ameaças de morte. Me ajudem em oração!”, publicou o parlamentar em sua conta no Twitter.

Hackers tentam invadir site e redes sociais

Feliciano também denunciou as diversas tentativas de invadir seu site e suas contas nas redes sociais. O parlamentar afirmou que apresentará um dossiê a PF pedindo investigação, além de denunciar as tentativas de retirar sua fanpage do Facebook do ar. O deputado quer saber quem esta por trás desta mobilização e de onde saíram os recursos financeiros.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O VIDRO DA SEPARAÇÃO


Dino era um menino cuja família era extremamente pobre. Nas festividades ele não ganhava nenhum presente, mas costumava olhar nas vitrines das lojas tudo aquilo que outros meninos de sua idade costumavam receber e isso lhe trazia grande excitação. Logo no início do ano ele foi atropelado por um carro e levado a um hospital. Uma das enfermeiras levou-lhe alguns brinquedos para que ficasse um pouco mais alegre. Ao tocá-los, com grande regozijo ele exclamou: “Não existe nenhum vidro entre mim e os brinquedos!”.
Muitas vezes não podemos tomar posse de tantas bênçãos que Deus tem nos oferecido porque ainda existe um vidro de separação entre nós e o Senhor. Esse vidro pode ser motivado por tantas coisas, pode ser a rebeldia, desobediência, indiferença às coisas celestiais, etc.
Quando deixamos que nossos interesses pessoais tomem lugar em nosso coração, acabamos construindo um vidro que não permite que cheguemos à presença de Deus, mas ao abrir mão de tudo isso poderemos alcançar a verdadeira felicidade, como na ilustração que acabamos de ler. Só eu e você sabemos o que tem nos separado de Deus e só nós poderemos quebrar esse vidro para que a nossa ligação com o nosso Pai Celestial se torne real e verdadeira.
Chegai-vos para Deus, e ele se chegará a vós…”.
Tiago 4.4

CANETA DA FÉ


“Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração.” 
(Jeremias 29:13)
A mãe de Raquel, uma menina de sete anos, ficou surpresa ao ver a filha com seu novo livro de histórias bíblicas, circulando, com uma caneta, a palavra Deus toda vez que esta aparecia. Reprimindo seu desejo de repreender a menina por estragar o livro novo, calmamente a mãe perguntou: “Por que você está fazendo isso?” Raquel respondeu objetivamente: “Para que eu saiba onde achar Deus na hora que eu precisar dele.”
Apesar da ingenuidade da criança, ela teve a idéia certa. Nas horas de grande aflição, precisamos saber onde achar, na Bíblia, a ajuda do Senhor.
Quantas vezes, ao enfrentar uma grande provação, ficamos desnorteados sem saber o que fazer e a quem buscar para aliviar a pressão que nos envolve e para nos orientar sobre que decisões tomar.
Como um manual de consolo e socorro espiritual, a Palavra de Deus nos traz as respostas que certamente darão paz e alegria aos nossos corações mesmo nas horas de grandes tormentas.
Quando estivermos enfrentando uma prova de enfermidade, apresentemos tudo ao Médico dos médicos que afirmou: “eu sou o Senhor que te sara.”
Ao enfrentar o desemprego ou a falta de dinheiro para algo importante, apeguemo-nos à palavra: “Deus suprirá todas as vossas necessidades.”
Se as forças nos faltam e tudo parece perdido, alegremo-nos e descansemos diante do Pai que nos diz: “Sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento.”
Se nos sentimos abandonados por tudo e por todos, confiemos no que disse o Senhor Jesus: “eis que eu estou convosco todos os dias.”
Precisamos circular as promessas maravilhosas de Deus com a caneta de nossa fé e trazê-las coladas bem junto aos nossos olhos espirituais para que à elas recorramos todas as vezes que forem necessárias.
A sua caneta de fé está carregada? Você a tem usado?

A ESPERANÇA


- Me mostra, papai! – Disse a garotinha.
Você quer ver o mundo, não é? – Ele perguntou.
Eu tenho muita esperança, papai!
O pai da menina lembrou-se do tempo em que era criança e seu pai o colocava sobre os ombros, dizendo: “Eu quero que você veja como é distante onde você pode ir na vida, filho”. E estando confortável e seguro, ele olhava ao redor, sorria e respondia: “Espero que eu possa ir tão distante, papai”, apontando lá longe. “Meu filho, você pode ir tão distante e ainda mais! Seu pai o garantia”.
E então está, agora, com a própria filha.
Papai, aquela montanha é o mais longe que eu posso ir? – Ela perguntou.
Meu amor, aquela montanha pode bloquear sua vista agora, mas eu prometo que você subirá sobre ela um dia. A vida está cheia de montanhas. Alguns as vêem como barreiras intransponíveis. Outros as vêem como degraus que os coloca onde jamais sonharam.
Mas aquela montanha é tão grande! Espero conseguir subí-la! – Diz a pequena menina.
Deus fez aquela montanha tão grande para que você se torne forte o suficiente para ir em busca de seus sonhos. Ele poderia fazer sua viagem mais fácil e plana. Mas que valor teria tal viagem? Qualquer um pode viajar por um caminho fácil. Mas são os grandes escaladores de montanha que têm a admiração da maioria.
Espero que eu não caia!
- Mas aí você recomeça de onde caiu ou começa tudo novamente desde lá de baixo. De um jeito ou de outro, cada passo em direção ao topo é necessário. O importante não é a quantidade de passos dados, mas sim cada passo que você dá.
A criança suspirou profundamente.
Quando eu começo a subir? – Ela perguntou.
Você já está pronta, porque você pode ver em sua mente. Veja-se no topo daquela montanha. Ele pediu.
Eu posso ver! – Ela disse excitada.
E o que vê? Ele perguntou.
Você sempre perto de mim, papai!
E assim é a vida. Para fazer chegar, você deve se ver lá. Para começar, você precisa ver onde termina. E para apreciar a viagem, você precisa apreciar aqueles que o ajudaram a chegar.
A esperança é algo com asas, que o levanta o suficientemente alto para ver a verdade.
Moral da História:
Todos nós temos o nosso próprio caminho a percorrer, as nossas próprias montanhas a escalar, os nossos próprios obstáculos a desbravar e superar. E todo o bem que pode existir está em cada passo dessa longa caminhada. Obviamente, temos também dores e dificuldades a assimilar, mas também são nesses sentimentos que se encontram preciosidades como o crescimento, a oportunidade de amadurecer e evoluir.

BOA COMPANHIA


Durante todo o inverno ela ficou dentro de casa a maior parte do tempo.
Naquele dia de final de abril, a friagem amenizou e ela sentiu o perfume forte e estimulante da primavera. Seus ouvidos escutaram o canto insistente de um passarinho do lado de fora da janela. É como se a pequena ave a estivesse convidando a sair de casa.
Preparou-se, tomou a bengala e saiu. Voltou o rosto para o sol, deu-lhe um sorriso de boas-vindas, agradecida pelo seu calor e a promessa do verão. Caminhando tranqüila pela rua sem saída, escutou a voz da vizinha a lhe perguntar se não desejava uma carona.
- Não, – respondeu ela – as minhas pernas descansaram o inverno inteiro. As juntas estão precisando ser lubrificadas e um passeio a pé me fará bem.
Ao chegar na esquina ela esperou, como era seu costume, que alguém se aproximasse e permitisse que ela o acompanhasse, quando o sinal ficasse verde. Os segundos pareceram uma eternidade. E ninguém aparecia.
Nenhuma oferta de ajuda. Ela podia ouvir muito bem o ruído nervoso dos carros passando com rapidez, como se tivessem que conduzir os seus ocupantes a algum lugar, muito, muito depressa.
Por um momento se sentiu só, desprotegida. Resolveu cantarolar uma melodia. Do fundo da memória, recordou-se de uma canção de boas-vindas à primavera, que havia aprendido na escola quando era criança.
De repente, ela ouviu uma voz masculina forte e bem modulada.
- Você me parece um ser humano muito alegre. Posso ter o prazer de sua companhia para atravessar a rua?
Ela fez que sim com a cabeça, sorriu e murmurou ao mesmo tempo um “sim”.
Delicadamente, ele segurou o braço dela. Enquanto atravessavam devagar, conversaram sobre o tempo e como era bom, afinal, estar vivo num dia daqueles. Como andavam no mesmo passo, era difícil se saber quem era o guia e quem era o guiado. Mal haviam chegado ao outro lado da rua, ouviram as buzinas impacientes dos automóveis. Devia ser a mudança de sinal.
Ela se voltou para o cavalheiro, abriu a boca para agradecer pela ajuda e pela companhia.
Antes que pudesse dizer uma palavra, ele já estava falando:
- Não sei se você percebe como é gratificante encontrar uma pessoa tão bem disposta para acompanhar um cego como eu, na travessia de uma rua. Às vezes, quando nos sentimos sós no universo, Deus nos manda uma imagem semelhante para diminuir nossa sensação de isolamento e disparidade.
É sempre reconfortante conseguir perceber que, sejam quais forem as dificuldades e limitações que estejamos atravessando, sobre a terra existem outras tantas dezenas ou centenas de criaturas que, como nós, passam por situações semelhantes.
Uma ótima semana de muitas esperanças aliadas à sua fé,  você vai conseguir. Se tudo não estiver bem… vai melhorar,
se estiver ótimo, vai ficar melhor ainda.

DECISÃO


Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada.
Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em operação.
O trem está vindo e você está exatamente sob e aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra.
Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças.
Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via desativada será sacrificada.
Você deixaria o trem seguir seu caminho?
VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO! O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ!
A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma criança.
Você pode ter pensado da mesma forma, eu acho.
Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a decisão mais racional que a maioria das pessoas tomaria, moralmente e emotivamente.
Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro?
Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo.
Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias.
No escritório, na comunidade, na política…
E especialmente numa sociedade democrática, a minoria freqüentemente é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a visão de futuro e o conhecimento da minoria.
Além do mais, se a via tinha sido desativa, provavelmente não era segura.
Se você desviou o trem para a outra via, colocou em risco a vida de todos os passageiros.
E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.
Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser tomadas, nós não podemos esquecer que decisões apressadas nem sempre levam ao lugar certo.
Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular… e o que é popular nem sempre é correto.
E que todo o mundo comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador.

    terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

    O VIDRO DA SEPARAÇÃO


    Dino era um menino cuja família era extremamente pobre. Nas festividades ele não ganhava nenhum presente, mas costumava olhar nas vitrines das lojas tudo aquilo que outros meninos de sua idade costumavam receber e isso lhe trazia grande excitação. Logo no início do ano ele foi atropelado por um carro e levado a um hospital. Uma das enfermeiras levou-lhe alguns brinquedos para que ficasse um pouco mais alegre. Ao tocá-los, com grande regozijo ele exclamou: “Não existe nenhum vidro entre mim e os brinquedos!”.
    Muitas vezes não podemos tomar posse de tantas bênçãos que Deus tem nos oferecido porque ainda existe um vidro de separação entre nós e o Senhor. Esse vidro pode ser motivado por tantas coisas, pode ser a rebeldia, desobediência, indiferença às coisas celestiais, etc.
    Quando deixamos que nossos interesses pessoais tomem lugar em nosso coração, acabamos construindo um vidro que não permite que cheguemos à presença de Deus, mas ao abrir mão de tudo isso poderemos alcançar a verdadeira felicidade, como na ilustração que acabamos de ler. Só eu e você sabemos o que tem nos separado de Deus e só nós poderemos quebrar esse vidro para que a nossa ligação com o nosso Pai Celestial se torne real e verdadeira.
    Chegai-vos para Deus, e ele se chegará a vós…”.
    Tiago 4.4

    DONA CACILDA


    “E o SENHOR te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam.” 
    Isaías 58:11
    Dona Cacilda é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 08 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.
    E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução..
    Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
    Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
    - Ah, eu adoro essas cortinas…
    - Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto… Espera um pouco…
    - Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não  depende de como a mobília vai estar arrumada… Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar.. é uma decisão que tomo todo dia quando acordo. Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem…. Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
    - Simples assim?
    - Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo ‘treino’ pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em consequência, os sentimentos. Calmamente ela continuou: Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de Lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica.

    A ESPERANÇA


    - Me mostra, papai! – Disse a garotinha.
    Você quer ver o mundo, não é? – Ele perguntou.
    Eu tenho muita esperança, papai!
    O pai da menina lembrou-se do tempo em que era criança e seu pai o colocava sobre os ombros, dizendo: “Eu quero que você veja como é distante onde você pode ir na vida, filho”. E estando confortável e seguro, ele olhava ao redor, sorria e respondia: “Espero que eu possa ir tão distante, papai”, apontando lá longe. “Meu filho, você pode ir tão distante e ainda mais! Seu pai o garantia”.
    E então está, agora, com a própria filha.
    Papai, aquela montanha é o mais longe que eu posso ir? – Ela perguntou.
    Meu amor, aquela montanha pode bloquear sua vista agora, mas eu prometo que você subirá sobre ela um dia. A vida está cheia de montanhas. Alguns as vêem como barreiras intransponíveis. Outros as vêem como degraus que os coloca onde jamais sonharam.
    Mas aquela montanha é tão grande! Espero conseguir subí-la! – Diz a pequena menina.
    Deus fez aquela montanha tão grande para que você se torne forte o suficiente para ir em busca de seus sonhos. Ele poderia fazer sua viagem mais fácil e plana. Mas que valor teria tal viagem? Qualquer um pode viajar por um caminho fácil. Mas são os grandes escaladores de montanha que têm a admiração da maioria.
    Espero que eu não caia!
    - Mas aí você recomeça de onde caiu ou começa tudo novamente desde lá de baixo. De um jeito ou de outro, cada passo em direção ao topo é necessário. O importante não é a quantidade de passos dados, mas sim cada passo que você dá.
    A criança suspirou profundamente.
    Quando eu começo a subir? – Ela perguntou.
    Você já está pronta, porque você pode ver em sua mente. Veja-se no topo daquela montanha. Ele pediu.
    Eu posso ver! – Ela disse excitada.
    E o que vê? Ele perguntou.
    Você sempre perto de mim, papai!
    E assim é a vida. Para fazer chegar, você deve se ver lá. Para começar, você precisa ver onde termina. E para apreciar a viagem, você precisa apreciar aqueles que o ajudaram a chegar.
    A esperança é algo com asas, que o levanta o suficientemente alto para ver a verdade.
    Moral da História:
    Todos nós temos o nosso próprio caminho a percorrer, as nossas próprias montanhas a escalar, os nossos próprios obstáculos a desbravar e superar. E todo o bem que pode existir está em cada passo dessa longa caminhada. Obviamente, temos também dores e dificuldades a assimilar, mas também são nesses sentimentos que se encontram preciosidades como o crescimento, a oportunidade de amadurecer e evoluir.

    BOA COMPANHIA


    Durante todo o inverno ela ficou dentro de casa a maior parte do tempo.
    Naquele dia de final de abril, a friagem amenizou e ela sentiu o perfume forte e estimulante da primavera. Seus ouvidos escutaram o canto insistente de um passarinho do lado de fora da janela. É como se a pequena ave a estivesse convidando a sair de casa.
    Preparou-se, tomou a bengala e saiu. Voltou o rosto para o sol, deu-lhe um sorriso de boas-vindas, agradecida pelo seu calor e a promessa do verão. Caminhando tranqüila pela rua sem saída, escutou a voz da vizinha a lhe perguntar se não desejava uma carona.
    - Não, – respondeu ela – as minhas pernas descansaram o inverno inteiro. As juntas estão precisando ser lubrificadas e um passeio a pé me fará bem.
    Ao chegar na esquina ela esperou, como era seu costume, que alguém se aproximasse e permitisse que ela o acompanhasse, quando o sinal ficasse verde. Os segundos pareceram uma eternidade. E ninguém aparecia.
    Nenhuma oferta de ajuda. Ela podia ouvir muito bem o ruído nervoso dos carros passando com rapidez, como se tivessem que conduzir os seus ocupantes a algum lugar, muito, muito depressa.
    Por um momento se sentiu só, desprotegida. Resolveu cantarolar uma melodia. Do fundo da memória, recordou-se de uma canção de boas-vindas à primavera, que havia aprendido na escola quando era criança.
    De repente, ela ouviu uma voz masculina forte e bem modulada.
    - Você me parece um ser humano muito alegre. Posso ter o prazer de sua companhia para atravessar a rua?
    Ela fez que sim com a cabeça, sorriu e murmurou ao mesmo tempo um “sim”.
    Delicadamente, ele segurou o braço dela. Enquanto atravessavam devagar, conversaram sobre o tempo e como era bom, afinal, estar vivo num dia daqueles. Como andavam no mesmo passo, era difícil se saber quem era o guia e quem era o guiado. Mal haviam chegado ao outro lado da rua, ouviram as buzinas impacientes dos automóveis. Devia ser a mudança de sinal.
    Ela se voltou para o cavalheiro, abriu a boca para agradecer pela ajuda e pela companhia.
    Antes que pudesse dizer uma palavra, ele já estava falando:
    - Não sei se você percebe como é gratificante encontrar uma pessoa tão bem disposta para acompanhar um cego como eu, na travessia de uma rua. Às vezes, quando nos sentimos sós no universo, Deus nos manda uma imagem semelhante para diminuir nossa sensação de isolamento e disparidade.
    É sempre reconfortante conseguir perceber que, sejam quais forem as dificuldades e limitações que estejamos atravessando, sobre a terra existem outras tantas dezenas ou centenas de criaturas que, como nós, passam por situações semelhantes.
    Uma ótima semana de muitas esperanças aliadas à sua fé,  você vai conseguir. Se tudo não estiver bem… vai melhorar,
    se estiver ótimo, vai ficar melhor ainda.

    DECISÃO

    Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada.
    Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em operação.
    O trem está vindo e você está exatamente sob e aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra.
    Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças.
    Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via desativada será sacrificada.
    Você deixaria o trem seguir seu caminho?
    VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO! O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ!
    A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma criança.
    Você pode ter pensado da mesma forma, eu acho.
    Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a decisão mais racional que a maioria das pessoas tomaria, moralmente e emotivamente.
    Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro?
    Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo.
    Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias.
    No escritório, na comunidade, na política…
    E especialmente numa sociedade democrática, a minoria freqüentemente é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a visão de futuro e o conhecimento da minoria.
    Além do mais, se a via tinha sido desativa, provavelmente não era segura.
    Se você desviou o trem para a outra via, colocou em risco a vida de todos os passageiros.
    E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.
    Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser tomadas, nós não podemos esquecer que decisões apressadas nem sempre levam ao lugar certo.
    Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular… e o que é popular nem sempre é correto.
    E que todo o mundo comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador.

    segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

    ABRAÇANDO A IMPERFEIÇÃO ..

    Quando eu ainda era um  menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
    Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, tomates e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
    Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
    Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
    “  – Baby, eu adoro torrada queimada…”
    Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
    ” – Filho, sua mãe teve hoje, um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada… Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.  A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou  um melhor empregado, ou cozinheiro!”
    O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
    Essa é a minha oração para você, hoje. “Que possa aprender a levar o bem, o mal, as partes feias de sua vida colocando-as aos pés do Amor. Porque afinal, ele é o único que poderá lhe dar uma relação na qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor.”
    De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos e com amigos.
    Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio.
    “As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
    Mas nunca esquecerão o modo como as tratou.”

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