sábado, 15 de junho de 2013

Garoto de 4 anos emociona ao falar do céu dias antes de morrer

Ele sofria de um câncer raro no fígado, sua família agora atua arrecadando recursos para ajudar pesquisas de tratamento para a doença.
Com apenas 4 anos de idade o garoto americano Silas Edenfield, de Lyons (Estados Unidos), enfrentava um câncer no fígado. Apesar da situação, o pequeno afirmava que moraria no céu ao lado de Deus.
Seus pais gravaram o desejo do menino em andar pelas ruas de ouro onde não sofreria mais de câncer e onde tudo era bom. O vídeo se tornou um sucesso na internet e a página noFacebook que antes pedia oração pela cura de Silas, se tornou um espaço para arrecadar ajuda para pesquisas de tratamento da doença.
No diálogo filmado, Silas afirma que ama o céu e que gostaria de estar lá o tempo todo. Questionado pela mãe se ele teria um novo corpo nos céus, Silas responde que sim e que seu corpo seria “sem câncer”. “Eu nunca vou ficar doente”.
O depoimento é emocionante, principalmente por saber que pouco depois da gravação o garoto veio a falecer. Descrito como um garoto divertido e que adorava o Senhor, Silas sofria de hepatoblastoma, uma doença rara que acomete, normalmente, meninos menores de três anos.
Sem medo da morte, o garoto dizia que no céu estaria com Jesus e com Deus. “Sabe qual é a parte favorita sobre o céu? É que tudo, as ruas são de ouro. E minha segunda coisa favorita é tudo é muito bom no céu… E Jesus e Deus estarão comigo”.
Os pais de Silas escreveram na página “Praying for Silas” que independente do que acontecesse com a criança, eles estariam glorificando a Deus. “O Senhor irá curar Silas, seja aqui na Terra, ou levando Silas para o céu onde ele receberá seu novo corpo e estará para sempre com Jesus! Seja o que Deus escolher, nós o glorificaremos”.
Após a morte do menino, que aconteceu no dia 25 de maio, os pais voltaram a atualizar a página dizendo: “Silas está em casa com o Senhor, sem mais sofrimento, sem mais dor. Ele está curado completamente”.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

CUIDANDO DA CASA (JOTINHA)

“Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.”
Atos 16.31
Conta-se que certo homem tinha acabado de comprar uma casa, linda, espaçosa, a casa dos sonhos de qualquer um.
Mas havia um problema, ele morava nela sozinho, então decidiu convidar Jesus para morar ali também.
-O Senhor pode ficar à vontade lá no quartinho dos fundos! – disse o homem…
E Jesus então passou a morar no quartinho escondido lá nos fundos da casa…
Algum tempo depois, numa noite muito escura alguém bateu à porta, e o dono da casa, que já estava dormindo, acordou assustado e foi atender.
Quando abriu, mais que depressa o Diabo lhe deu uma surra muito grande, antes mesmo que pudesse se defender.
Indignado e todo machucado ele foi até o quarto onde Jesus havia se instalado tirar satisfações:
-Se o Senhor estava aqui, por que deixou o Diabo me bater desse jeito e não me protegeu?
E Então Jesus respondeu:
-O que esperava que eu fizesse? Moro no quartinho dos fundos, você me pediu para ficar aqui e eu fiquei.
-Então, façamos o seguinte, vou colocar o Senhor num dos quartos da frente, está bem?
-Está ótimo – respondeu Jesus.
Naquele mesmo dia, Jesus se instalou no novo quarto.
Quando chegou a noite, mais uma vez alguém bateu à porta e o dono da casa foi atendê-la.
Era o Diabo novamente, e deu outra surra naquele pobre homem.
Mais uma vez ele foi até o quarto de Jesus, saber o que estava acontecendo:
-O Senhor estava aqui e não me defendeu. Por quê?
-Porque você me disse para ficar aqui.
-Sendo assim é melhor o Senhor ficar com a casa toda.
-Como quiser, respondeu Jesus que dali em diante passou a ocupar toda a casa.
Algumas noites tranquilas se passaram, depois adivinhe quem bateu à porta?
Mas dessa vez as coisas foram diferentes, logo que a porta se abriu e Jesus perguntou o que desejava logo ele respondeu:
-Acho que me enganei de casa! – e saiu correndo pra nunca mais voltar.
Muitas vezes agimos como aquele homem.
Deixamos Jesus em um cantinho escondido de nossa vida e quando vêm os problemas, as tentações ficaram ali, esperando que Ele faça alguma coisa.
Mas para que possamos vencer as tentações do dia a dia, é preciso aprender a deixar que Jesus “tome conta de toda a casa”.
E quando vierem as adversidades, Ele não vai permitir que nada de mal nos aconteça.

FARDOS ...

Quando a ilusão o fizer sentir o peso do  próprio sofrimento, como sendo opressivo e injusto, recorde que você não segue sozinho no grande roteiro. Cada qual tolera a carga proporcional aos seus ombros. Existem fardos de todos os tamanhos e feitios.
O poderoso arca com o peso da responsabilidade de decisões que influenciam grandemente o destino alheio. O sacerdote sofre a tortura de um condutor de almas. O coração materno angustia-se com a sorte de seus filhos. O enfermo desamparado carrega as dores de sua indigência. A criança sem ninguém sofre seu pavor. Aprenda a entender o serviço e a luta dos semelhantes para não se supor indevidamente vítima ou herói.
No campo das provações, todos são irmãos uns dos outros, mutuamente identificados por semelhantes dificuldades, dores e sonhos. Suporte com amor o peso de suas obrigações e caminhe. Do acervo de pedra bruta nasce o ouro puro. Do cascalho pesado emerge o diamante. Do fardo que transportamos de boa vontade procedem as lições de que necessitamos para a vida.
Talvez você se pergunte qual a carga transportada pelos maus e levianos, que aparentemente passam pela vida isentos de provações. Provavelmente eles, sob uma falsa aparência de vitória, vivem sob encargos singularmente mais pesados do que os seus. Impunidade e injustiça são conceitos estranhos às leis divinas.
Nada há para invejar de quem ainda nem começou a se recompor com essas leis, por leviandade ou preguiça. Se o suor alaga sua fronte e se a lágrima lhe visita o coração, isso é um sinal de que a sua carga já está sendo aliviada.
Quem desempenha corajosamente, sem  murmurações, as tarefas que lhe competem está caminhando para a plenitude de sua consciência. Provas bem suportadas, sem desânimo ou preguiça, convertem-se de forma gradativa em tesouros de entendimento. Lembre-se do madeiro injusto que dobrou os ombros doloridos de Cristo.
Sob as vigas duras no lenho infamante jaziam ocultas as asas divinas da ressurreição. Deus criou o mundo estruturado por leis  perfeitas, belas e justas. Nesse harmônico concerto, por certo você não foi esquecido. Sua vida não é regida por acasos. As  provações que o visitam visam a fortificá-lo, lapidá-lo, despi-lo de inferioridades que o infelicitam há longo tempo. Não imagine, sequer por um momento, que o Pai Amoroso que Jesus nos revelou possa ser cruel.
As provas duram o tempo estritamente necessário para ajudá-lo a adquirir os valores e aprender as lições de que necessita. Dê um basta nas reclamações e nos vícios, alegrando-se ao executar as tarefas que a vida lhe confiou. Fardos e dificuldades não são desgraças, mas desafios a serem vencidos e superados, com otimismo e esperança.

PERSISTÊNCIA DE UMA FORMIGA...

Outro dia vi uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela. A formiga a carregava com sacrifício. Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga. Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
Eu a observei até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa. Foi quando pensei: “Até que enfim ela chegou”. Ilusão minha. Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora. Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada”. Mas ela me surpreendeu.
Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços. Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido.
Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências e transformei minha reflexão em oração e pedi ao Senhor:
Que me desse a tenacidade para “carregar” as dificuldades.
Que me desse a perseverança para não desanimar diante das quedas.
Que eu tivesse sabedoria para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais.
Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
Que eu não não desistisse da caminhada, mesmo quando não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.

COMPAIXÃO...


Numa sala de aula do terceiro ano, há um menino de nove anos sentado à sua carteira e de repente há uma poça entre seus pés, e a parte dianteira de suas calças está molhada. Nunca havia acontecido antes, e sabe que quando descobrirem nunca o deixarão em paz.
O menino acredita que seu coração vai parar; abaixa a cabeça e faz esta oração: ‘Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais cinco minutos e serei um menino morto’.
Levanta os olhos e vê a professora chegando com um olhar que diz que foi descoberto. Enquanto a professora está andando até ele, uma colega chamada Susie está carregando um aquário cheio de água.
Susie tropeça na frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo do menino. O menino diz interiormente: ‘Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!’
De repente, em vez de ser objeto de ridículo, o menino é objeto de compaixão. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido a outra pessoa – Susie. Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair. ‘Você já fez demais, sua desajeitada!’
Finalmente, no fim do dia, enquanto estão esperando o ônibus, o menino caminha até Susie e lhe sussurra, ‘você fez aquilo de propósito, não foi?’ E Susie lhe sussurra, ‘eu também molhei minha calça uma vez’.

sábado, 25 de maio de 2013

SINAIS DE DEUS

“E, ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele;” 
(João 12:37)
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:
- “Por que oras com tanta fé?”
Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?
O fiel de Deus respondeu:
- “Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.”
- “Como assim?” – indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- “Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem A escreveu?”
- “Pela letra.”
- “Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?”
- “Pela marca do ourives.”
O empregado sorriu e acrescentou:
- “Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo um boi?”
- “Pelos rastros” – respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- “Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!”
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
Deus, mesmo sendo invisível aos nossos olhos; deixa-nos sinais em todos os lugares, na manhã que nasce calma, no dia que transcorre com o calor do sol ou com a chuva que molha a relva…
Ele deixa sinais quando alguém se lembra de você, quando alguém te considera importante…
Quando alguém merece teu carinho, quando alguém lembra de te dizer o melhor:
DEUS TE ABENÇOE!

“E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.” (Mateus 7:25) A durabilidade de qualquer edifício depende de três coisas: os materiais utilizados, conhecimento exercitado em sua construção e sua fundação. materiais inferiores, mesmo usados com habilidade, não podem suportar por muito tempo os elementos da natureza. Nem os materiais superiores, se usados com negligência, poderão resistir. Uma combinação de materiais perfeitos e sabedoria na construção é necessário para que o edifício permaneça por longo tempo. É necessário também que seja construído sobre uma fundação sólida. Precisamos aplicar as mesmas verdades na construção de nossas vidas. Os materiais a serem empregados devem ser escolhidos com cuidado e o trabalho da estrutura deve ser realizado com planejamento e sabedoria. Sua base deve ser fundamentada sobre terreno sólido. Jesus desafia a cada um de nós, no Sermão do Monte, a construir para a eternidade. Ele nos persuade a rejeitar materiais inferiores como o egoísmo, a luxúria, a hipocrisia e o ódio. Tais materiais só conduzem a fracassos e destruição. Os materiais que Ele recomenda para que a construção de nossas vidas permaneça por longo tempo, até a eternidade, são: humildade, mansidão, retidão, misericórdia e pureza. A qualidade destes materiais foi testada e provada através dos séculos. Nós devemos estar atentos às instruções do Mestre Arquiteto. Seguindo Suas recomendações, não correremos o risco de ver nossa casa espiritual ruir. Construa com Cristo – Construa para a eternidade!

“E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os
ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não
caiu, porque estava fundada sobre a rocha.”
(Mateus 7:25)
A durabilidade de qualquer edifício depende de três coisas:
os materiais utilizados, conhecimento exercitado em sua
construção e sua fundação. materiais inferiores, mesmo
usados com habilidade, não podem suportar por muito tempo os
elementos da natureza. Nem os materiais superiores, se
usados com negligência, poderão resistir. Uma combinação de
materiais perfeitos e sabedoria na construção é necessário
para que o edifício permaneça por longo tempo. É necessário
também que seja construído sobre uma fundação sólida.
Precisamos aplicar as mesmas verdades na construção de
nossas vidas. Os materiais a serem empregados devem ser
escolhidos com cuidado e o trabalho da estrutura deve ser
realizado com planejamento e sabedoria. Sua base deve ser
fundamentada sobre terreno sólido.
Jesus desafia a cada um de nós, no Sermão do Monte, a
construir para a eternidade. Ele nos persuade a rejeitar
materiais inferiores como o egoísmo, a luxúria, a hipocrisia
e o ódio. Tais materiais só conduzem a fracassos e
destruição.
Os materiais que Ele recomenda para que a construção de
nossas vidas permaneça por longo tempo, até a eternidade,
são: humildade, mansidão, retidão, misericórdia e pureza. A
qualidade destes materiais foi testada e provada através dos
séculos.
Nós devemos estar atentos às instruções do Mestre Arquiteto.
Seguindo Suas recomendações, não correremos o risco de ver
nossa casa espiritual ruir.
Construa com Cristo – Construa para a eternidade!

ELE TOMOU NOSSO LUGAR

“Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.”
(Romanos 5:8)
Quando Patrick estava evangelizando no Sul da Irlanda, Bernard, um comandante pagão, decidiu matá-lo. Este fato chegou ao conhecimento de Oran, Fiel condutor da carruagem de Patrick, que traçou um plano para salvar seu mestre.
Quando eles chegaram próximo à fortaleza de Bernard, o guia fingiu estar doente e Patrick, seu senhor, tomou seu lugar, enquanto ele descansava na carruagem. Uma flecha certeira saiu de um buraco nas muralhas atravessando o coração do substituto, Oran seu servo fiel.
Patrick escapou, e por onde passava confessava que estava vivo graças ao seu empregado que havia tomado seu lugar.
Só Cristo pode salvar-nos e só Ele poderia ter tomado nosso lugar na cruz. Ali o Senhor suportou o castigo que nós merecíamos pelos nossos pecados.
Jesus tomou nosso lugar na cruz, carregou nossos pecados e morreu nossa morte; e por esta razão Deus livremente perdoa aos que são levados ao arrependimento e à fé.
O que nos cabe fazer é aceitar o dom gratuito de Deus no sacrifício de Jesus Cristo. Não somos salvos automaticamente porque Ele morreu na cruz. Precisamos tomar a decisão de aceitá-lo e, se o recusarmos, em certo sentido já tomamos uma decisão – a de rejeitar a Cristo e voltar as nossas costas à salvação.
E qual é a sua decisão? Aceitá-lo ou rejeitá-lo?

REGRESSO AO LAR

Um velho casal de missionários tinha trabalhado na África durante anos e agora retornavam a Nova Iorque aposentados. Eles não tinham nenhuma pensão; a saúde debilitada; estavam derrotados, estavam decepcionados e amedrontados. Descobriram que embarcaram no mesmo navio em que o presidente Teddy Roosevelt, que retornava de uma de suas expedições de caça.
Ninguém prestava qualquer atenção ao casal. Eles observavam a fanfarra que acompanhava o presidente, com todos os passageiros tentando dar uma olhadela no grande homem.
Enquanto o navio se movia pelo oceano, o velho missionário disse a sua esposa:
Algo está errado. Demos nossa vida em serviço fiel a Deus na África por todos esses anos e ninguém se importa conosco! Por outro lado, esse homem volta de uma viagem de caçada, lazer e divertimento e todo o mundo se atira sobre ele.
Querido, você não deve se sentir dessa forma! Respondeu sua esposa.
E ele retrucou:
Eu não consigo entender; não parece justo.
Quando o navio atracou em Nova Iorque, uma faixa saudava o presidente. O prefeito e outras autoridades estavam lá. Os jornais estavam cheio de notícias sobre a chegada do presidente. Ninguém notou o casal de missionários.
Eles desembarcaram e foram para um pequeno e barato apartamento, esperando o dia seguinte para ver o que poderiam fazer para ganhar a vida na cidade.
Naquela noite, o homem estava aborrecido e disse a sua esposa:
Eu não concordo com isso; Deus não está nos tratando de forma justa.
Sua esposa respondeu:
Por que você não vai até o quarto e fala sobre isso com Deus?
Pouco tempo depois, ele saiu do quarto, mas agora seu rosto estava completamente diferente. Sua esposa, estranhando, perguntou:
Querido, o que aconteceu?
Deus me tranqüilizou. Contei o quanto aborrecido eu estava ao ver a grande festa feita para o regresso do presidente ao lar e, em contrapartida, ninguém nos esperava em nosso retorno ao lar. E quando acabei, foi como se Ele colocasse a Sua mão sobre meu ombro e simplesmente dissesse:
“Mas vocês ainda não voltaram ao lar.”
Moral da história:
Faça o seu melhor. Dê o que de mais precioso você cultivar no seu coração. Ofereça, ainda que aparentemente ninguém olhe, ninguém reconheça. Pois esteja certo de que, alguém, em algum lugar, está vendo a sua essência. É assim no trabalho, no amor, na fé, as relações… enfim, na vida!
Tente e chegará o dia do reconhecimento.

    terça-feira, 23 de abril de 2013

    O MOÇO DO PROFETA


    O moço do profeta




    Gosto de notar nas passagens bíblicas,mais precisamente no Antigo Testamento,que todo profeta tinha ''um moço''.Alguém mais jovens que o acompanhava e servia.Se estivéssemos falando de uma empresa,seria o secretário ,um estagiário ou algo do tipo.
     Alguns destes ''moços dos profetas'',viam milagres,maravilhas e sinais todos os dias e nada aprendiam,como Geazi,que ambicioso,foi atrás de Naamã pedir para si os presentes que o profeta Eliseu já havia rejeitado,e foi amaldiçoado com lepra.
    ''Porém Geazi moço de Eliseu,homem de Deus,disse:Eis que meu senhor impediu que este siro Naamã da sua mão desse alguma coisa do que trazia,porém  tão certo como vive o Senhor ,que hei de correr atrás dele e tomar dele alguma coisa''-2Reis 5:20
    E Eliseu disse a Geazi:Porventura não foi contigo o meu coração quando aquele homem voltou de seu carro para encontrar-te?Era isto uma boa ocasião para tomardes prata,vestidos,olivais,vinhas,ovelhas,bois,servos e servas?Portanto,a lepra de Naamã se pegará a ti e a tua semente para sempre.Então Geazi saiu de diante de Eliseu leproso,branco como a neve.''-2Reis 6:26-27
    Depois de Geazi,um novo ''moço'' foi posto a serviço de Eliseu,e este ,após Eliseu ter orado para que seus olhos fossem abertos a ver as coisas espirituais,pode contemplar carros e cavalos de fogo ao redor de seu Senhor,na batalha e perseguição que o rei da Assíria lhe fazia,e ficou maravilhado!
    ''E o moço do homem de Deus se levantou mui cedo,e saiu ,e eis que um exército tinha cercado a cidade com  cavalos e carros,então o seu moço lhe disse:Ai meu senhor!Que faremos?E Eliseu lhe disse:Não temas;porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles.E orou Eliseu,e disse:Senhor,peço-te que lhe abras os olhos,para que veja.E o Senhor abriu os olhos do moço,e viu;e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo,em redor de Eliseu.''2Reis 6:15-17
    O próprio Eliseu outrora havia sido ''o moço do profeta'' a serviço de Elias,sua ambição era ser ousado como seu senhor,revestido de poder como ele,cheio do Espírito de Deus como ele..tanto que ,quando ficou declarado que Elias seria arrebatado aos céus,Eliseu não desgrudou dele ,e persistentemente ficou ao seu lado,até o convencer de deixar-lhe uma bênção,a bênção que  tanto queria era porção dobrada do espírito de Deus que estava sobre Elias,e assim se fez.(2Reis capítulo 2)
    Na minha mocidade,também procurei ser um(a) ''moço(a) do(a) profeta (a)..eu me espelhava na fundadora da Igreja onde renasci em Cristo.Seu nome é Luiza Tanaka,uma senhora japonesa,que na época tinha cerca de 60 anos.Eu amava ver o jeito como Deus usava dela na Igreja,no amor,na mansidão,na autoridade,em profecia e revelação,e também queria,como Eliseu quis,porção dobrada do seu espírito.
    Algumas vezes recebi convite para dormir na casa dela,um dia Deus disse a ela que deveria me receber como ''mãe' e,por eu ser criada por minha madrasta,talvez ela tivesse entendido que deveria me adotar em carinho e amor(que ela não sabia,mas eu tinha de sobra da parte da minha madrasta)..eu porém, entendi perfeitamente:que ela  fosse minha mãe espiritual,minha mãe na fé,era isto mesmo que eu desejava,e Deus sondou meu coração.
    Nas vezes que dormi na casa dela,fui na esperança de passarmos a noite orando,em vígilia,mas isto não aconteceu..eu simplesmente era posta confortavelmente na cama,e tratada carinhosamente como hóspede.Tímida como era em minha adolescencia,nunca pedi nada a ela neste sentido.
    Os anos passaram,muitas coisas mudaram na minha vida,mas nunca me esqueci ,nem deixei de ambicionar ser profeta de Deus usada em minha geração,até porque esta foi uma promessa que o próprio Deus me fez (esta em meu livro)no dia em que me batizou com o Espírito Santo:
    ''Não cessa minha pequena,porque eis que te colocarei entre os meus profetas!''-pela boca de Luiza Tanaka
    Escrevo este texto saudoso,como forma de incentivar a nossa juventude,que ambicionem  hoje a serem ''moços dos profetas'',acompanhar de pertinho o que faz um verdadeiro homem de Deus.Que aprendam a orar com eles,jejuar,se dedicar as coisas de Deus,temer e honrar Sua Palavra..Eliseu fez tudo o que Elias havia feito,em dobro,cada milagre;Josué ''o moço do profeta Moisés'',após sua morte recebeu ordem de fazer o povo que estava no deserto herdar a terra prometida,Samuel,fez Deus quebrar as normas(onde só descendentes de Levi podiam ser profetas) e o ungir como profeta no lugar de Eli,a quem serviu desde pequeno.
    Quem você quer ser para Deus ?Como deseja ser usado?Há alguém que te inspire tão profundamente que te faça desejar ser usado tanto quanto ou mais do que esta pessoa?
    Jesus não teve apenas um ''moço do profeta'',escolheu 12,depois os ordenou que inspirassem a tantos quantos pudessem..e sendo Ele mesmo o modelo original,sem defeito,concedeu a cada um daqueles que nele crerem,que melhor que Eliseu,fizessem as obras dele,ainda maiores.
    Eliseu primeiro foi o moço,depois foi o ''chefe  de outros moços''...e  permitiu que se vivesse muitas aventuras de fé ao seu lado.Se você hoje já esta preparado para ser modelo,profeta,chefe de outros moços,preste bastante atenção nos exemplos que tem dado aqueles que te acompanham mais de perto,para que amanhã,Deus também não seja impedido de usá-los por traumas deixados através de sua conduta,e sim possa também honrá-los,e preservar neles a certeza de que
    ''Nesta geração Deus ainda fala,
    Nesta geração Deus ainda levanta,
    Nesta geração Deus ainda usa os seus profetas''
    (ah!Este último trechinho é refrão de uma canção que fiz ontem ..em breve ,quem viver,verá,ou melhor,ouvirá,rsrs.)
    *Abraço e paz!.

    sábado, 13 de abril de 2013

    LENDA ÁRABE


    Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram.
    O amigo ofendido, sem nada dizer, escreveu na areia: HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.
    Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.
    O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra: HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.
    Intrigado, o amigo perguntou: Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora que te salvei, escrevestes na pedra?
    Sorrindo, o outro amigo respondeu: Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar. Porém quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória e do coração; onde vento nenhum do mundo poderá apagar.
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      FAMÍLIA...


      Deixem-me contar-lhes uma parábola.
      Vocês conhecem aquelas casas de madeira, de tábuas largas, com fendas e gretas pelas quais costumam cair, debaixo do assoalho um espelhinho, um pente, uma moeda, um botão, uma miçanga, mil coisas assim, que ficam lá embaixo, na escuridão.
      Os meninos antigos gostavam de deitar-se no chão e ficar olhando pelas gretas o velho porão escuro.
      Quando um raio de sol penetra lá embaixo, brilham coisas esquecidas e perdidas, pequenas ninharias que se acumulam anos a fio.
      Mas se um dia caísse uma jóia, então dava-se a descida ao mundo maravilhoso do “debaixo do assoalho”.
      Os meninos entravam e era uma festa para os olhos e para o coração: centenas de coisinhas perdidas e reencontradas:
      - Aquela bolinha de vidro de cor.
      - Aquele alfinete dourado.
      - Oh!, aquela pedrinha que brilha!
      Eram mil surpresas escondidas, acumuladas, perdidas anos a fio e que a casualidade de uma jóia caída fizera redescobrir.
      Pois bem amigos, a vida de família é como o fundo do assoalho, com mil pequenas alegrias e carinhos, com mil momentos de ternura, que vão caindo pelas gretas do tempo e do dia, e se vão esquecendo no fundo da vida.
      A gente costuma perder esta beleza toda pelo cansaço, pelo hábito, onde as pequenas atenções, o dizer bom dia, boa noite, onde o carinho pelos pais, pelos irmãos, pelos filhos, tornam-se miçangas caídas nas gretas da vida…
      Mas um dia como esse pode ser uma ocasião de choque, de lembranças mais vivas do que foram as coisas.
      Talvez seja o dia de tirar as tábuas do assoalho, do redescobrir com alegria as pequenas coisas indispensáveis para o tempo de amor, da vida em família…

      O DIÁCONO


      “Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si um lugar honroso e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus” 
      (I Timóteo 3:13)
      Conta-se sobre um homem cujo nome é Bill.
      Ele não penteia os cabelos, usa camiseta furada, calça jeans e anda descalço.
      Esse foi, literalmente, o seu guarda-roupa durante os quatro anos que estudou na faculdade.
      Ele é muito inteligente, um pouco excêntrico, e muito, muito esperto.
      Converteu-se ao cristianismo quando estudava na faculdade.
      Em frente ao campus, do outro lado da rua, existe uma igreja de bela aparência e muito conservadora, que deseja expandir seu ministério aos alunos, mas não sabe ao certo como proceder.
      Certo dia, Bill decide ir até lá.
      Ele chega descalço, de camiseta e calça jeans e, como sempre, com os cabelos despenteados.
      O culto já havia começado, e Bill caminha pelo corredor à procura de um lugar.
      A igreja esta lotada, e ele não encontra um lugar para se sentar.
      As pessoas olham para ele um pouco constrangidas, mas ninguém diz nada.
      Bill aproxima-se cada vez mais do púlpito.
      Quando percebe que não há nenhum lugar vago, ele se senta no chão, em cima do carpete. (embora este tipo de comportamento seja perfeitamente aceitável em reuniões informais da faculdade, acreditem em mim, nunca antes havia acontecido naquela igreja!).
      As pessoas demonstram nervosismo, e a tensão no ambiente é visível.
      A essa altura, o pastor observa um diácono vindo dos fundos do templo, caminhando lentamente na direção de Bill.
      O diácono é um homem de mais de 80 anos, tem cabelos cinza-prata, e usa terno com colete e um relógio de bolso.
      É um homem piedoso – muito elegante, muito respeitado, muito cortês.
      Apoiado em uma bengala, ele se dirige ao jovem, enquanto todos dizem a si mesmos:
      Não se deve censurar a atitude do diácono.  Não se pode esperar que um homem, na idade dele e com a sua experiência, entenda o que se passa na cabeça de um universitário sentado no chão.
      Demora certo tempo para o homem chegar perto do jovem.
      A igreja permanece em completo silencio quebrado apenas pelo som da bengala daquele irmão.
      Todos os olhos concentram-se nele; não se ouve a respiração de ninguém.
      As pessoas estão pensando: O pastor não poderá pregar o sermão enquanto o diácono não fizer o que tem em mente.
      Agora, elas vêem o ancião derrubar a bengala no chão.
      Com grande dificuldade, ele se abaixa, senta-se ao lado de Bill e participa do culto ao seu lado, para que ele não se sinta sozinho.
      Todos se emocionaram.
      Depois de readquirir o controle, o pastor diz:
      O que vou pregar agora poderá não ser lembrado por vocês, mas o que vocês acabaram de ver jamais será esquecido…
      Atitudes valem mais do que palavras… pense nisso!

      ENTROU AQUI É PRA RECEBER VITÓRIA !!

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