11 PERGUNTAS FEITAS PARA O DIABO:
QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]
COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]
ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]
QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]
ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]
O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]
O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]
O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]
COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]
QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]
E SOBRE O FUTURO?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]
Recebí esta mensagem no meu e-mail e resolví coloca-la aqui. Se desejarem podem comentá-la e acrescentar suas opiniões.
"COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES." HEBREUS 3:7,8
"Ninguém tem maior amor do que este: de dar a Sua vida em favor dos Seus amigos." João 15:13
Um blog que nasceu no coração de Deus,onde esta inspiração nos veio ao estudarmos sobre seitas e heresias e pude aprender sobre uma Seita que tem uma frase como insentivo aos seus seguidores: Deus é bom ,mas o diabo não é Ruim... *Ai foi onde Deus falou em meu coração mude esta frase: DEUS É BOM E O diabo NÃO PRESTA !! QUE DEUS POSSA TE ABENÇOAR !!
quinta-feira, 22 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
O MURO
O MURO "Paulo Roberto Gaefke"
Compare o seu problema a uma muralha. Cada vez que você olha para ele e se julga incapaz de resolvê-lo, aumenta uma camada de pedras ou tijolos, aumentando a sua altura e largura, formando uma barreira intransponível.
Mas quando você resolve encarar de frente, quando se decide pala luta direta, e começa imaginar maneiras de transpor a barreira, começa a quebrar tijolos, a remover fiadas, e o problema, por maior que seja, começa a ficar pequeno.
E quanto maior a determinação, quanto maior o desejo de vencer os seus limites, menor o muro fica, menor a dificuldade.
Seus limites, limites que você se impõem, algemas que te prendem a dor, a miséria, muletas que não te deixam correr, que te fazem rastejar e sofrer, pedir migalhas quando merece um banquete.
Lá está o problema, aqui está você, se sentar e chorar, ele cresce e te domina, se mesmo entre lágrimas, você partir para cima dele, com a picareta da fé e o martelo da determinação, ele vai cair, não vai restar pedra sobre pedra, e você será mais forte, determinado, invencível.
E cada novo muro, cada desafio, cada pedra derrubada te fará um vencedor. E se te faltarem forças , busque a Deus, e Ele te responderá, pelo teu ânimo, Ele agirá, e serás abençoado com o que nem imaginas, pois Ele admira quem tem fé e não desiste de lutar.
"Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes."
(Jeremias 33:3)
Compare o seu problema a uma muralha. Cada vez que você olha para ele e se julga incapaz de resolvê-lo, aumenta uma camada de pedras ou tijolos, aumentando a sua altura e largura, formando uma barreira intransponível.
Mas quando você resolve encarar de frente, quando se decide pala luta direta, e começa imaginar maneiras de transpor a barreira, começa a quebrar tijolos, a remover fiadas, e o problema, por maior que seja, começa a ficar pequeno.
E quanto maior a determinação, quanto maior o desejo de vencer os seus limites, menor o muro fica, menor a dificuldade.
Seus limites, limites que você se impõem, algemas que te prendem a dor, a miséria, muletas que não te deixam correr, que te fazem rastejar e sofrer, pedir migalhas quando merece um banquete.
Lá está o problema, aqui está você, se sentar e chorar, ele cresce e te domina, se mesmo entre lágrimas, você partir para cima dele, com a picareta da fé e o martelo da determinação, ele vai cair, não vai restar pedra sobre pedra, e você será mais forte, determinado, invencível.
E cada novo muro, cada desafio, cada pedra derrubada te fará um vencedor. E se te faltarem forças , busque a Deus, e Ele te responderá, pelo teu ânimo, Ele agirá, e serás abençoado com o que nem imaginas, pois Ele admira quem tem fé e não desiste de lutar.
"Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes."
(Jeremias 33:3)
UMA IDÉIA MELHOR
UMA IDÉIA MELHOR ''AUTOR TOTA''
Em uma pequena cidade, a cena causava espanto e admiração ao mesmo tempo, talvez porque o protagonista da história fosse um senhor bem idoso. Ele costumava passar o dia inteiro plantando árvores.
Certo dia, algumas pessoas que passavam por ali pararam, admiradas, observando aquele ancião a plantar mudas ao longo da rua. Lisonjeado com o interesse, o velho parou seu trabalho e explicou:
- Meus filhos andam sempre insistindo comigo para mandar fazer uma sepultura. Mas eu tenho uma idéia melhor. Obtive licença para plantar árvores nas ruas ainda não arborizadas, e é assim que estou gastando o dinheiro que poderia ser empregado num mausoléu. Já estou com 80 anos, e nunca vi ninguém procurar a sombra de uma sepultura para descansar, nem é num cemitério que a criançada vai brincar.
Daqui a 20 anos, meu nome estará completamente esquecido. Mas meus netos e outras tantas crianças estarão aqui para admirar e usufruir destas árvores. Ademais, quem passar por estas calçadas, nos dias de calor, há de achar agradável a sombra delas.
Impressionante a lucidez daquele homem que já vivera quase um século. A sua capacidade de discernimento era maior que a dos filhos que, certamente, não queriam se incomodar com a construção de um túmulo para o velho pai, quando este fechasse os olhos para o mundo dos chamados vivos. Utilizando-se dos próprios recursos, financeiros e de forças físicas, tratou de produzir coisas úteis, ao invés de construir o próprio túmulo e esperar a morte chegar.
Por certo deixara aos mortos, como o recomendara Jesus, o cuidado de enterrar seus mortos. Deixara para os filhos que estavam mortos para os verdadeiros valores da vida, o cuidado de enterrar aquele que pensavam estivesse morto, mas que em realidade estava mais do que vivo. Considerando-se sob esse aspecto, entenderemos por que é que quem faz o bem pensando nos outros, acaba beneficiando-se a si mesmo. E quem faz o mal, igualmente recebe o mal como resposta.
Esse é o efeito bumerangue, ou lei de causa e efeito, ou, ainda, o "a cada um segundo suas obras", ensinado por Jesus.
Quem planta flores, planta beleza e perfumes para alguns dias. Quem planta árvores, planta sombra e frutos por anos, talvez séculos. Mas quem planta idéias verdadeiras, planta para a eternidade.
Em uma pequena cidade, a cena causava espanto e admiração ao mesmo tempo, talvez porque o protagonista da história fosse um senhor bem idoso. Ele costumava passar o dia inteiro plantando árvores.
Certo dia, algumas pessoas que passavam por ali pararam, admiradas, observando aquele ancião a plantar mudas ao longo da rua. Lisonjeado com o interesse, o velho parou seu trabalho e explicou:
- Meus filhos andam sempre insistindo comigo para mandar fazer uma sepultura. Mas eu tenho uma idéia melhor. Obtive licença para plantar árvores nas ruas ainda não arborizadas, e é assim que estou gastando o dinheiro que poderia ser empregado num mausoléu. Já estou com 80 anos, e nunca vi ninguém procurar a sombra de uma sepultura para descansar, nem é num cemitério que a criançada vai brincar.
Daqui a 20 anos, meu nome estará completamente esquecido. Mas meus netos e outras tantas crianças estarão aqui para admirar e usufruir destas árvores. Ademais, quem passar por estas calçadas, nos dias de calor, há de achar agradável a sombra delas.
Impressionante a lucidez daquele homem que já vivera quase um século. A sua capacidade de discernimento era maior que a dos filhos que, certamente, não queriam se incomodar com a construção de um túmulo para o velho pai, quando este fechasse os olhos para o mundo dos chamados vivos. Utilizando-se dos próprios recursos, financeiros e de forças físicas, tratou de produzir coisas úteis, ao invés de construir o próprio túmulo e esperar a morte chegar.
Por certo deixara aos mortos, como o recomendara Jesus, o cuidado de enterrar seus mortos. Deixara para os filhos que estavam mortos para os verdadeiros valores da vida, o cuidado de enterrar aquele que pensavam estivesse morto, mas que em realidade estava mais do que vivo. Considerando-se sob esse aspecto, entenderemos por que é que quem faz o bem pensando nos outros, acaba beneficiando-se a si mesmo. E quem faz o mal, igualmente recebe o mal como resposta.
Esse é o efeito bumerangue, ou lei de causa e efeito, ou, ainda, o "a cada um segundo suas obras", ensinado por Jesus.
Quem planta flores, planta beleza e perfumes para alguns dias. Quem planta árvores, planta sombra e frutos por anos, talvez séculos. Mas quem planta idéias verdadeiras, planta para a eternidade.
TIGRE OU RAPOSA
TIGRE OU RAPOSA? "Autor tota"
Um homem, ao passar pela floresta, viu uma raposa que perdera as pernas e admirou-se como, assim, sobrevivia.
Neste momento, um tigre apareceu e trazia, entre os dentes, caça nova.
A fera comeu o quanto quis, deixando o resto ao lado da raposa.
O Homem intrigado voltou no dia seguinte, a mesma coisa aconteceu e ele pensou:
Deus nutriu a raposa usando o mesmo tigre.
O homem admirou a bondade de Deus e assim pensou consigo mesmo:
Eu também vou deitar-me aí, n\'algum cantinho, com muita confiança no Senhor.
E Ele vai me mandar o quanto me é necessário.
De fato, assim o fez, por muitos dias, mas nada aconteceu e o pobre estava já às portas da morte quando ouviu uma voz que lhe disse:
Estás na trilha do erro!
Abre teus olhos e contempla a verdade!
Segue o exemplo do tigre e deixa de imitar a raposa aleijada!
Um homem, ao passar pela floresta, viu uma raposa que perdera as pernas e admirou-se como, assim, sobrevivia.
Neste momento, um tigre apareceu e trazia, entre os dentes, caça nova.
A fera comeu o quanto quis, deixando o resto ao lado da raposa.
O Homem intrigado voltou no dia seguinte, a mesma coisa aconteceu e ele pensou:
Deus nutriu a raposa usando o mesmo tigre.
O homem admirou a bondade de Deus e assim pensou consigo mesmo:
Eu também vou deitar-me aí, n\'algum cantinho, com muita confiança no Senhor.
E Ele vai me mandar o quanto me é necessário.
De fato, assim o fez, por muitos dias, mas nada aconteceu e o pobre estava já às portas da morte quando ouviu uma voz que lhe disse:
Estás na trilha do erro!
Abre teus olhos e contempla a verdade!
Segue o exemplo do tigre e deixa de imitar a raposa aleijada!
IMITANDO O MESTRE
IMITANDO O MESTRE "Autor tota"
Um discípulo que amava e admirava o mestre, resolveu observá-lo em todos os detalhes, acreditando que ao fazer o que ele fazia, iria também adquirir a sua sabedoria. O mestre só usava roupas brancas, e o discípulo passou a vestir-se da mesma maneira.
O mestre era vegetariano, e o discípulo deixou de comer qualquer tipo de carne, substituindo sua alimentação por ervas. O mestre era um homem austero, e o discípulo resolveu dedicar-se ao sacrifício, passando a dormir numa cama de palha.
Passado algum tempo, o mestre notou a mudança de comportamento de seu discípulo, e foi ver o que estava acontecendo. - Estou subindo os degraus da iniciação - foi à resposta
- O branco de minha roupa mostra a simplicidade da busca, alimentação vegetariana purifica o meu corpo, e a falta de conforto faz com que eu pense apenas nas coisas espirituais. Sorrindo, o mestre o levou até um campo onde um cavalo pastava.
- Você passou este tempo olhando apenas para fora, quando isso é o que menos importa - disse. Está vendo aquele animal ali? Ele tem a pele branca, come apenas ervas, e dorme num celeiro com palha no chão. Você acha que ele tem cara de santo, ou chegará algum dia a ser um verdadeiro mestre?
Não faça como esse discípulo!
O mais importante é valorizar mais a mudança interior do que a exterior... pense nisso!
Um discípulo que amava e admirava o mestre, resolveu observá-lo em todos os detalhes, acreditando que ao fazer o que ele fazia, iria também adquirir a sua sabedoria. O mestre só usava roupas brancas, e o discípulo passou a vestir-se da mesma maneira.
O mestre era vegetariano, e o discípulo deixou de comer qualquer tipo de carne, substituindo sua alimentação por ervas. O mestre era um homem austero, e o discípulo resolveu dedicar-se ao sacrifício, passando a dormir numa cama de palha.
Passado algum tempo, o mestre notou a mudança de comportamento de seu discípulo, e foi ver o que estava acontecendo. - Estou subindo os degraus da iniciação - foi à resposta
- O branco de minha roupa mostra a simplicidade da busca, alimentação vegetariana purifica o meu corpo, e a falta de conforto faz com que eu pense apenas nas coisas espirituais. Sorrindo, o mestre o levou até um campo onde um cavalo pastava.
- Você passou este tempo olhando apenas para fora, quando isso é o que menos importa - disse. Está vendo aquele animal ali? Ele tem a pele branca, come apenas ervas, e dorme num celeiro com palha no chão. Você acha que ele tem cara de santo, ou chegará algum dia a ser um verdadeiro mestre?
Não faça como esse discípulo!
O mais importante é valorizar mais a mudança interior do que a exterior... pense nisso!
CONFRONTOS
CONFRONTOS "Autor tota"
Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto em cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o vôo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.
O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.
Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto atirar-se contra o fundo do vidro.
Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima.
Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima! E lá estará DEUS, pronto para ajudar, à distância apenas de uma oração...
"Não devemos ter medo dos confrontos. Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas."
(Charles Chaplin)
Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto em cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o vôo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.
O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.
Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto atirar-se contra o fundo do vidro.
Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima.
Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima! E lá estará DEUS, pronto para ajudar, à distância apenas de uma oração...
"Não devemos ter medo dos confrontos. Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas."
(Charles Chaplin)
A FORCA
A FORCA " Autor Tota"
Havia um homem muito rico que possuía bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho, nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de fazer festas e estar com seus amigos e de ser por eles bajulado.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois, o abandonariam. Aos insistentes conselhos do pai ele não dava a mínima atenção.
Um dia o pai já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro dele, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres:
"PARA VOCÊ .. NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE SEU PAI".
Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu e eu sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro, seus amigos vão se afastar de você e, quando você então não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. Foi por isto que eu construí esta forca. Ela é para você e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, o pai morreu, o filho tomou conta de tudo. Assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, perdeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras de seu pai, começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai..... Se eu tivesse ouvido os seus conselhos... mas agora? tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e, longe, avistou o pequeno e velho celeiro. Era a única coisa que lhe restava. A passos lentos, se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e pensou:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai. Vou cumprir a minha promessa. Não me resta mais nada... Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e pensou:
- Ah, se eu tivesse uma nova chance.
Então se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar a sua garganta. Era o fim...Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu e, sobre ele caíram jóias, ouro, prata, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes - a forca estava cheia de pedras preciosas - e caiu também um bilhete:
- "Esta é sua nova chance. Eu te amo.
Com amor, de seu velho e já saudoso pai".
Havia um homem muito rico que possuía bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho, nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de fazer festas e estar com seus amigos e de ser por eles bajulado.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois, o abandonariam. Aos insistentes conselhos do pai ele não dava a mínima atenção.
Um dia o pai já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro dele, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres:
"PARA VOCÊ .. NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE SEU PAI".
Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu e eu sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro, seus amigos vão se afastar de você e, quando você então não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. Foi por isto que eu construí esta forca. Ela é para você e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, o pai morreu, o filho tomou conta de tudo. Assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, perdeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras de seu pai, começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai..... Se eu tivesse ouvido os seus conselhos... mas agora? tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e, longe, avistou o pequeno e velho celeiro. Era a única coisa que lhe restava. A passos lentos, se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e pensou:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai. Vou cumprir a minha promessa. Não me resta mais nada... Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e pensou:
- Ah, se eu tivesse uma nova chance.
Então se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar a sua garganta. Era o fim...Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu e, sobre ele caíram jóias, ouro, prata, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes - a forca estava cheia de pedras preciosas - e caiu também um bilhete:
- "Esta é sua nova chance. Eu te amo.
Com amor, de seu velho e já saudoso pai".
quarta-feira, 7 de abril de 2010
TÚMULO VAZIO
TÚMULO VAZIO "AUTOR TOTA"
Numa tarde quente, próximo da Páscoa, uma professora distribuiu para cada um de seus alunos, um grande ovo de plástico. A seguir mandou-os sair de sala e procurar algum sinal de vida para colocar dentro dos ovos que ela havia lhes dado.
Ao retornarem, cada um entregou à professora o seu ovo com o que haviam colocado dentro.
Um tinha uma borboleta, outro uma formiga, outros tinham flores, pedaços de grama, etc.
Apenas um ovo estava vazio e todos já sabiam a quem pertencia. Havia sido entregue por um menino que tinha Síndrome de Down. Muitas crianças riram dele.
A professora, então, lhe perguntou:
"Por que você não colocou nenhum sinal de vida dentro do ovo que lhe dei?"
Falando baixo e mansamente ele respondeu:
"Porque o túmulo estava vazio."
Sim, o túmulo está vazio.
Cristo ressuscitou!
E isso aconteceu para que eu e você pudéssemos ter acesso livre ao Pai, sem receios e sem barreiras.
Jesus morreu e ressuscitou para pagar o preço de nossos pecados e para que, com Ele, pudéssemos renascer para uma vida plena e abundante.
Numa tarde quente, próximo da Páscoa, uma professora distribuiu para cada um de seus alunos, um grande ovo de plástico. A seguir mandou-os sair de sala e procurar algum sinal de vida para colocar dentro dos ovos que ela havia lhes dado.
Ao retornarem, cada um entregou à professora o seu ovo com o que haviam colocado dentro.
Um tinha uma borboleta, outro uma formiga, outros tinham flores, pedaços de grama, etc.
Apenas um ovo estava vazio e todos já sabiam a quem pertencia. Havia sido entregue por um menino que tinha Síndrome de Down. Muitas crianças riram dele.
A professora, então, lhe perguntou:
"Por que você não colocou nenhum sinal de vida dentro do ovo que lhe dei?"
Falando baixo e mansamente ele respondeu:
"Porque o túmulo estava vazio."
Sim, o túmulo está vazio.
Cristo ressuscitou!
E isso aconteceu para que eu e você pudéssemos ter acesso livre ao Pai, sem receios e sem barreiras.
Jesus morreu e ressuscitou para pagar o preço de nossos pecados e para que, com Ele, pudéssemos renascer para uma vida plena e abundante.
DESERTOS
Desertos...
Deserto,lugar de escassez,lugar de fome ,dor sofrimento...
Deserto, lugar de sentimento de derrota,de desistência...
Deserto,lugar de duvidar do plano de Deus...
Deserto,lugar de rebeldia,lugar de murmurações...
Deserto lugar de se voltar contra Deus...
Deserto, lugar de sentimento de derrota,de desistência...
Deserto,lugar de duvidar do plano de Deus...
Deserto,lugar de rebeldia,lugar de murmurações...
Deserto lugar de se voltar contra Deus...
Deserto ,lugar de maná do céu...
Deserto ,lugar de saciar a sede.
Deserto,lugar de milagres ,maravilhas e prodígios...
Deserto ,lugar de crescimento espiritual...
Deserto lugar de ouvir Deus,lugar do crescimento da fé...
Deserto lugar mais próximo da vitória...
Deserto ,caminho da terra prometida.. .
Deserto ,lugar de saciar a sede.
Deserto,lugar de milagres ,maravilhas e prodígios...
Deserto ,lugar de crescimento espiritual...
Deserto lugar de ouvir Deus,lugar do crescimento da fé...
Deserto lugar mais próximo da vitória...
Deserto ,caminho da terra prometida.. .
Há momentos que estamos no deserto, e pensamos não haver mais saída, falamos como Davi no Salmo 121: “elevo meus olhos aos montes de onde me virá o socorro?” elevamos os olhos e vemos areia, sol escaldante, e o oásis tão esperado cadê? É no deserto que indagamos a Deus onde estão as promessas, aquelas que o Senhor jamais nos deixaria só, “Se passares pela água, estarei contigo, se passares no fogo, ele não te queimará”?. Mas e o sol? Esse queima, os raios penetram no profundo da alma, e ela chega a doer. Ah! Esses momentos de dor e solidão são tristes, as lágrimas essas sim são companheiras de todas as horas. Os olhos chegam a doer, de tanto chorar. Decepções, angústias, cadê a voz para gritar Socorre-me Deus!!! Com o peso da dor, caímos de joelhos e sem forças para clamar, apenas gememos.... É nessa hora, que nosso amigo Espírito Santo, intercede por nós com gemídos inexprimível. Mesmo sem perceber em meio as agonias da vida, somos carregados, e conduzidos ao lugar certo : o centro da vontade de Deus! Como chegamos? Voando? Rastejando?? Não!! Nos braços do amado mestre. Ele nunca nos abandona, quando não podemos andar , ele nos carrega no colo. É no centro da sua vontade para nossas vidas que podemos ouvir sua voz com clareza, entender seus desígnios e atender ao seu chamado. Com voz audível responder: Eis-me aqui Senhor!! Usa-me !! Envia-me!! Após, atravessarmos o deserto, estaremos aptos a cumprir o Ide de Jesus, desprovidos de orgulho, e dependência própria, pois no deserto aprendemos a depender de Deus! Por esse motivo ele nos encaminha ao deserto , para aprendermos a depender de Dele.
Março de 2010
by Vera Lúcia
A FORCA
A FORCA " AUTOR: JÔNATAS TOTA"
Havia um homem muito rico que possuía bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho, nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de fazer festas e estar com seus amigos e de ser por eles bajulado.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois, o abandonariam. Aos insistentes conselhos do pai ele não dava a mínima atenção.
Um dia o pai já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro dele, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres:
"PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE SEU PAI".
Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu e eu sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro, seus amigos vão se afastar de você e, quando você então não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. Foi por isto que eu construí esta forca. Ela é para você e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, o pai morreu, o filho tomou conta de tudo. Assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, perdeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras de seu pai, começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai..... Se eu tivesse ouvido os seus conselhos... mas agora? tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e, longe, avistou o pequeno e velho celeiro. Era a única coisa que lhe restava. A passos lentos, se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e pensou:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai. Vou cumprir a minha promessa. Não me resta mais nada... Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e pensou:
- Ah, se eu tivesse uma nova chance.
Então se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar a sua garganta. Era o fim...Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu e, sobre ele caíram jóias, ouro, prata, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes - a forca estava cheia de pedras preciosas - e caiu também um bilhete:
- "Esta é sua nova chance. Eu te amo.
Com amor, de seu velho e já saudoso pai".
Havia um homem muito rico que possuía bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho, nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de fazer festas e estar com seus amigos e de ser por eles bajulado.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois, o abandonariam. Aos insistentes conselhos do pai ele não dava a mínima atenção.
Um dia o pai já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro dele, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres:
"PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE SEU PAI".
Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu e eu sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro, seus amigos vão se afastar de você e, quando você então não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. Foi por isto que eu construí esta forca. Ela é para você e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, o pai morreu, o filho tomou conta de tudo. Assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, perdeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras de seu pai, começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai..... Se eu tivesse ouvido os seus conselhos... mas agora? tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e, longe, avistou o pequeno e velho celeiro. Era a única coisa que lhe restava. A passos lentos, se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e pensou:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai. Vou cumprir a minha promessa. Não me resta mais nada... Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e pensou:
- Ah, se eu tivesse uma nova chance.
Então se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar a sua garganta. Era o fim...Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu e, sobre ele caíram jóias, ouro, prata, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes - a forca estava cheia de pedras preciosas - e caiu também um bilhete:
- "Esta é sua nova chance. Eu te amo.
Com amor, de seu velho e já saudoso pai".
CÉU E INFERNO
CÉU E INFERNO "Autor Tota "
Conta-se que um dia um samurai, grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas.
- Monge - disse o samurai com desejo sincero de aprender - ensina-me sobre o céu e o inferno.
O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável. Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.
O samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva. Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
- "Aí começa o inferno", disse-lhe o sábio mansamente.
O samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno. O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.
O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou: - "Aí começa o céu".
Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade. Tanto o céu quanto o inferno, são estados de alma que nós próprios elegemos no nosso dia-a-dia. A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno.
É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros. Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do seu interior. Assim, quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância.
Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança. Quando injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão.
Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da confiança. Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do desespero ou pela chave da resignação.
Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.
A decisão depende sempre de nós mesmos.
Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo.
Portanto, criar céus ou infernos portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.
Conta-se que um dia um samurai, grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas.
- Monge - disse o samurai com desejo sincero de aprender - ensina-me sobre o céu e o inferno.
O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável. Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.
O samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva. Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
- "Aí começa o inferno", disse-lhe o sábio mansamente.
O samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno. O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.
O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou: - "Aí começa o céu".
Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade. Tanto o céu quanto o inferno, são estados de alma que nós próprios elegemos no nosso dia-a-dia. A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno.
É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros. Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do seu interior. Assim, quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância.
Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança. Quando injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão.
Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da confiança. Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do desespero ou pela chave da resignação.
Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.
A decisão depende sempre de nós mesmos.
Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo.
Portanto, criar céus ou infernos portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.
quarta-feira, 31 de março de 2010
LIDANDO COM O PRÓPRIO VENENO
LIDANDO COM O PRÓPRIO VENENO "AUTOR TOTA"
Há muito tempo atrás, uma menina chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra. Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra. As personalidades delas eram muito diferentes e Lili foi se irritando com os hábitos da sogra que freqüentemente a criticava. Meses se passaram e Lili e sua sogra cada vez discutiam e brigavam mais. De acordo com antiga tradição chinesa, a nora tinha que se curvar a sogra e a obedecer em tudo. Lili já não suportando mais conviver com a sogra decidiu tomar uma atitude e foi visitar um amigo de seu pai, que a ouviu e depois com um pacote de ervas lhe disse: - Você não poderá usá-las de uma só vez para se libertar de sua sogra porque isso causaria suspeitas. Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenando sua sogra. A cada dois dias ponha um pouco destas ervas na comida dela. Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável. Não discuta, ajudarei a resolver seu problema, mas você tem que me escutar e seguir todas as instruções que eu lhe der. Lili respondeu: - Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que o que o senhor me pedir. Lili ficou muito contente, agradeceu ao Sr. Huang e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra. Semanas se passaram e a cada dois dias, Lili servia a comida especialmente tratada à sua sogra. Ela sempre lembrava do que Sr. Huang tinha recomendado sobre evitar suspeitas e assim ela controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra e a tratou como se fosse sua própria mãe. Depois de seis meses a casa inteira estava com outro astral. Lili tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Nesses seis meses não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora parecia muito mais amável e mais fácil de lidar. As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como mãe e filha. Um dia Lili foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse: - Querido Sr. Huang, por favor me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra! Ela se transformou numa mulher agradável e eu a amo como se fosse minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei. Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça. - Lili, não precisa se preocupar. As ervas que eu dei eram vitaminas para melhorar a saúde dela. O veneno estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituído pelo amor que você passou a dar a ela. "Na China existe uma regra dourada que diz: "A pessoa que ama os outros também será amada." Na grande parte das vezes recebemos das outras pessoas o que damos a elas... !!! LEMBRE-SE SEMPRE: O plantio é opcional... A colheita é obrigatória... Por isso cuidado com o que planta!!!
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O TESOURO DE BRESA
O TESOURO DE BRESA "AUTOR TOTA"
Houve outrora, na Babilônia, um pobre e modesto alfaiate chamado Enedim, homem inteligente e trabalhador, que não perdia a esperança de vir a ser riquíssimo. Como e onde, no entanto, encontrar um tesouro fabuloso e tornar-se, assim, rico e poderoso? Um dia, parou na porta de sua humilde casa, um velho mercador da fenícia, que vendia uma infinidade de objetos extravagantes. Por curiosidade, Enedim começou a examinar as bugigangas oferecidas, quando descobriu, entre elas, uma espécie de livro de muitas folhas, onde se viam caracteres estranhos e desconhecidos. Era uma preciosidade aquele livro, afirmava o mercador, e custava apenas três dinares. Era muito dinheiro para o pobre alfaiate, razão pela qual o mercador concordou em vender-lhe o livro por apenas dois dinares. Logo que ficou sozinho, Enedim tratou de examinar, sem demora, o bem que havia adquirido. Qual não foi sua surpresa quando conseguiu decifrar, na primeira página, a seguinte legenda: "o segredo do tesouro de Bresa." Que tesouro seria esse? Enedim recordava vagamente de já ter ouvido qualquer referência a ele, mas não se lembrava onde, nem quando. Mais adiante decifrou: "o tesouro de Bresa, enterrado pelo gênio do mesmo nome entre as montanhas do Harbatol, foi ali esquecido, e ali se acha ainda, até que algum homem esforçado venha encontrá-lo." Muito interessado, o esforçado tecelão dispôs-se a decifrar todas as páginas daquele livro, para apoderar-se de tão fabuloso tesouro. Mas, as primeiras páginas eram escritas em caracteres de vários povos, o que fez com que Enedim estudasse os hieróglifos egípcios, a língua dos gregos, os dialetos persas e o idioma dos judeus. Em função disso, ao final de três anos Enedim deixava a profissão de alfaiate e passava a ser o intérprete do rei, pois não havia na região ninguém que soubesse tantos idiomas estrangeiros. Passou a ganhar muito mais e a viver em uma confortável casa. Continuando a ler o livro encontrou várias páginas cheias de cálculos, números e figuras. Para entender o que lia, estudou matemática com os calculistas da cidade e, em pouco tempo, tornou-se grande conhecedor das transformações aritméticas. Graças aos novos conhecimentos, calculou, desenhou e construiu uma grande ponte sobre o rio Eufrates, o que fez com que o rei o nomeasse prefeito. Ainda por força da leitura do livro, Enedim estudou profundamente as leis e princípios religiosos de seu país, sendo nomeado primeiro-ministro daquele reino, em decorrência de seu vasto conhecimento. Passou a viver em suntuoso palácio e recebia visitas dos príncipes mais ricos e poderosos do mundo. Graças a seu trabalho e ao seu conhecimento, o reino progrediu rapidamente, trazendo riquezas e alegria para todo seu povo. No entanto, ainda não conhecia o segredo de Bresa, apesar de ter lido e relido todas as páginas do livro. Certa vez, teve a oportunidade de questionar um venerando sacerdote a respeito daquele mistério, que sorrindo esclareceu: "O tesouro de Bresa já está em seu poder, pois graças ao livro você adquiriu grande saber, que lhe proporcionou os invejáveis bens que possui. Afinal, Bresa significa saber e Harbatol quer dizer trabalho." Com estudo e trabalho pode o homem conquistar tesouros inimagináveis. O tesouro de Bresa é o saber, que qualquer homem esforçado pode alcançar, por meio dos bons livros, que possibilitam "tesouros encantados" àqueles que se dedicam aos estudos com amor e tenacidade.
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NECESSIDADE DE AFETO
NECESSIDADE DE AFETO "AUTOR TOTA "
Morrie era apenas um garoto de oito anos. Seu pai era de origem russa e não sabia falar inglês. Por isso, quando chegou o telegrama, noticiando a morte da mãe, foi o próprio garoto que leu. No cemitério, ele ficou olhando jogarem terra sobre o caixão de sua mãe e acreditou que nunca mais seria feliz sobre a face da Terra. Nos dias que se seguiram, para aliviar a saudade, ele procurava lembrar os doces momentos de ternura que tivera com a mãe. Eram muito pobres. O pai mudou-se para os estados unidos fugindo do exército russo e nem sempre conseguia emprego. Por essa razão a família vivia mais da assistência pública do que dos próprios recursos. Depois da morte da mãe, o garoto e seu irmão foram mandados para uma região de muita mata. Durante o dia eles se divertiam a correr. Quando chegava a noite, Morrie ficava olhando para o pai, esperando que ele o acariciasse. Mas o homem rude não manifestava qualquer gesto de afeto. Morrie se sentia muito só. Sentia grande falta do carinho da mãe. Um ano depois, com apenas nove anos de idade, já se sentia um velho. Parecia carregar o peso do mundo nos ombros. Então uma imigrante romena, de feições singelas se casou com seu pai. Foi o abraço salvador para o pequeno. Era uma mulher de muita energia. Tinha uma aura que aquecia o lar. Se o marido produzia uma atmosfera cinza, ela transformava em claridade. Se ele fazia silêncio, ela falava. À noite, cantava para os meninos com sua voz suave, que durante o dia sabia ministrar lições. Ela cantava músicas pobres e tristes, mas os acalentava. Eva era o seu nome e desejava boa noite aos dois com um beijo para cada um. Era um momento mágico para Morrie. Ele ficava esperando aquele beijo como um pequenino animal espera o seu prato de alimento. A presença de Eva lhe dizia que ele tinha uma mãe de novo. Muitas vezes o único alimento que tinham era o pão. Mesmo assim, ela o ensinou a amar o estudo e a se preocupar com os outros. Eva considerava a instrução o único antídoto contra a pobreza. Ela aprimorava seu inglês, estudando com dedicação, à noite, enquanto os garotos, sentados à mesa da cozinha, também estudavam. Morrie cresceu e se tornou professor. Setenta anos depois, ao recordar do telegrama noticiando a morte de sua mãe, ainda sentia doer o coração, mas a lembrança de Eva lhe trazia de volta evocações ternas e doces de um tempo em que um menino assustado e carente de afeto, encontrou um colo de mãe para se aninhar e crescer em segurança. Deus permite que haja órfãos para que lhes sirvamos de pais. Amparar essas criaturinhas, evitando que sofram fome e frio e lhes dirigir a alma, para que não despenquem no vício, é caridade. No entanto, o mais precioso de todos os benefícios é o do amor. Nada que possa substituir uma carícia, um sorriso amistoso, uma palavra de carinho. Por isso, perguntemos à criança que nos olha, se além de pão e agasalho, ela não deseja a proteção do nosso abraço e a música da nossa voz, dizendo-lhe: gosto muito de você. |
segunda-feira, 29 de março de 2010
O GUARDA-CHUVA VERMELHO
O GUARDA-CHUVA VERMELHO "AutorTota"
"A seca parecia não ter fim, e uma pequena comunidade de fazendeiros do meio-oeste estava em dúvida sobre o que fazer. A chuva era importante não apenas para manter a plantação viçosa, mas também para prover meios de subsistência para os habitantes da cidade. Quando o problema se tornou mais urgente, a igreja local achou que era tempo de envolver-se e planejou uma reunião de oração para pedir chuva. Como nos antigos rituais dos indígenas norte-americanos, as pessoas começaram a chegar à igreja. Em breve, o pastor também chegou e observou sua congregação afluindo ao local. Ele foi passando lentamente de grupo em grupo, enquanto se dirigia ao púlpito para iniciar oficialmente a reunião. Todas as pessoas que ele encontrou estavam conversando, apreciando a oportunidade de rever os amigos. Quando o pastor postou-se diante de seu rebanho, sua prioridade era silenciar o povo e dar início a reunião. Assim que começou a pedir silêncio, ele observou uma menina de 11 anos sentada na primeira fileira. Seu rosto angelical brilhava de alegria e, ao seu lado, havia um lindo guarda-chuva vermelho, pronto para ser usado. A beleza e a inocência dessa cena fez o pastor sorrir para si mesmo quando ele se deu conta da fé daquela menina, uma fé que o restante das pessoas parecia ter esquecido. Todos haviam comparecido para orar pedindo chuva... ela, para presenciar a resposta de Deus." O tamanho da fé desse pequena menina é algo indiscutível, talvez essa fé venha da inocência que ainda pairava sobre sua vida, sua infância. E a sua fé, como anda? Por mais que tenhamos perdido a inocência que tínhamos em nossa infância, não podemos perder a inocência diante das coisas de Deus, "mãos limpas e coração puro". Cremos que vivemos a cada minuto, momentos que nos levam a ter fé e esperança. Essa menina acreditou em algo, quando parecia que ninguém acreditava. Ela teve convicção de que Deus, a quem ela amava e confiava, iria responde-la. Não sabemos ao certo como essa história terminou, mas uma coisa é certa: a oração do justo pode muito em seus efeitos. Muitas vezes pedimos coisas ao Senhor, e elas não se realizam, sabe porquê? Por que, por muitas vezes, ao olhar para o seu coração Deus não viu a fé necessária, a fé que era preciso para que tudo o que foi pedido viesse acontecer, e também porque o que foi pedido não condizia com a Sua vontade, que é infinitamente melhor que a nossa. Deus tem dado tantos livramentos a você, são coisas tão pequenas que às vezes nem se percebe, mas tudo provém de um ato de fé, de confiança, de amor... Por isso, a partir de hoje, ao colocar algo nas mãos do Senhor, tenha certeza de que se ele olhar para ti, Ele poderá ver um coração sincero, justo e com FÉ. Pois sem fé, nada se realiza. |
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