sábado, 3 de agosto de 2013

A bênção sacerdotal e a bênção apostólica

A bênção sacerdotal e a bênção apostólica

“Fala a Arão, e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel; dir-lhes-eis: O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor levante sobre ti o seu rosto, e te dê a paz.” (Números 6:23-26)
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (II Coríntios 13:13)
Esses dois textos são conhecidos, respectivamente, como a bênção sacerdotal e a bênção apostólica. O primeiro se encontra no Velho Testamento, nos livros da lei, e o segundo, no final de uma das epístolas do apóstolo Paulo. Esses textos tem bastante a nos ensinar, individualmente; mas o contraste entre os dois é um exemplo e um resumo da diferença entre a velha aliança e a nova, o Velho e o Novo Testamento.
Quero listar algumas características da bênção sacerdotal. Em primeiro lugar, ela se dirigia aos filhos de Israel. Em segundo lugar, cita tão somente o Senhor, no hebraico Jeová, o nome do Deus uno. Em terceiro lugar, está no singular. Em quarto, menciona três coisas: o rosto de Deus, a misericórdia e a paz.
Já na bênção apostólica, observamos um contraste considerável. Em primeiro lugar, ela se dirige a todos os que crêem, judeus ou gentios. Em segundo lugar, cita as três pessoas da Trindade, a saber, Deus o Pai, Jesus Cristo o Filho, e o Espírito Santo. Em terceiro lugar, está no plural. Em quarto, menciona três coisas: a graça, o amor e a comunhão.
A diferença entre as duas bênçãos está, de fato, na revelação de uma pessoa apenas — a saber, Jesus Cristo. Porque nele os gentios puderam novamente tomar parte das bênçãos dadas aos judeus:
“Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para criar, em si mesmo, dos dois um novo homem, assim fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um só corpo, tendo por ela matado a inimizade; e, vindo, ele evangelizou paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.” (Efésios 2:13-18)
Porque nele vemos revelada plenamente a Trindade:
“Batizado que foi Jesus, saiu logo da água; e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito Santo de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre ele; e eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” (Mateus 3:16-17)
Porque nele está a raiz da igreja, o unigênito feito primogênito, o único que morreu para que muitos tivessem vida:
“Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram; e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (II Coríntios 5:14-15)
“Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem tudo existe, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse pelos sofrimentos o autor da salvação deles.” (Hebreus 2:10)
E porque, se antes Deus não se via plenamente, ele se revelou em Cristo; se precisávamos da misericórdia de Deus, e ansiávamos pela paz, em Cristo temos acesso a graça sobre graça, em Cristo vemos revelado o amor de Deus, e nele temos acesso ao que nos possibilita a comunhão cristã, a unidade do Espírito:
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai. (…) Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do Pai, esse o deu a conhecer.” (João 1:14,17-18)
“Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, formam um só corpo, assim também é Cristo. Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito.” (I Coríntios 12:12-13)
Cristo é a diferença entre o Velho e o Novo Testamento, sendo ele o cumprimento da velha aliança, e o agente da nova aliança, já que esta foi firmada sobre o seu sangue; em Cristo se cumpre a bênção sacerdotal, individual, da lei; e na igreja, no corpo de Cristo, se cumpre a bênção apostólica, pelo sacrifício perfeito de Cristo, para que em tudo o Senhor Jesus, o Filho de Deus, seja exaltado, e para que tudo venha a convergir nele.
“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem fez também o mundo; sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas, feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles.” (Hebreus 1:1-4)

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