sábado, 25 de maio de 2013

SINAIS DE DEUS

“E, ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele;” 
(João 12:37)
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:
- “Por que oras com tanta fé?”
Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?
O fiel de Deus respondeu:
- “Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.”
- “Como assim?” – indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- “Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem A escreveu?”
- “Pela letra.”
- “Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?”
- “Pela marca do ourives.”
O empregado sorriu e acrescentou:
- “Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo um boi?”
- “Pelos rastros” – respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- “Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!”
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
Deus, mesmo sendo invisível aos nossos olhos; deixa-nos sinais em todos os lugares, na manhã que nasce calma, no dia que transcorre com o calor do sol ou com a chuva que molha a relva…
Ele deixa sinais quando alguém se lembra de você, quando alguém te considera importante…
Quando alguém merece teu carinho, quando alguém lembra de te dizer o melhor:
DEUS TE ABENÇOE!

“E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.” (Mateus 7:25) A durabilidade de qualquer edifício depende de três coisas: os materiais utilizados, conhecimento exercitado em sua construção e sua fundação. materiais inferiores, mesmo usados com habilidade, não podem suportar por muito tempo os elementos da natureza. Nem os materiais superiores, se usados com negligência, poderão resistir. Uma combinação de materiais perfeitos e sabedoria na construção é necessário para que o edifício permaneça por longo tempo. É necessário também que seja construído sobre uma fundação sólida. Precisamos aplicar as mesmas verdades na construção de nossas vidas. Os materiais a serem empregados devem ser escolhidos com cuidado e o trabalho da estrutura deve ser realizado com planejamento e sabedoria. Sua base deve ser fundamentada sobre terreno sólido. Jesus desafia a cada um de nós, no Sermão do Monte, a construir para a eternidade. Ele nos persuade a rejeitar materiais inferiores como o egoísmo, a luxúria, a hipocrisia e o ódio. Tais materiais só conduzem a fracassos e destruição. Os materiais que Ele recomenda para que a construção de nossas vidas permaneça por longo tempo, até a eternidade, são: humildade, mansidão, retidão, misericórdia e pureza. A qualidade destes materiais foi testada e provada através dos séculos. Nós devemos estar atentos às instruções do Mestre Arquiteto. Seguindo Suas recomendações, não correremos o risco de ver nossa casa espiritual ruir. Construa com Cristo – Construa para a eternidade!

“E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os
ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não
caiu, porque estava fundada sobre a rocha.”
(Mateus 7:25)
A durabilidade de qualquer edifício depende de três coisas:
os materiais utilizados, conhecimento exercitado em sua
construção e sua fundação. materiais inferiores, mesmo
usados com habilidade, não podem suportar por muito tempo os
elementos da natureza. Nem os materiais superiores, se
usados com negligência, poderão resistir. Uma combinação de
materiais perfeitos e sabedoria na construção é necessário
para que o edifício permaneça por longo tempo. É necessário
também que seja construído sobre uma fundação sólida.
Precisamos aplicar as mesmas verdades na construção de
nossas vidas. Os materiais a serem empregados devem ser
escolhidos com cuidado e o trabalho da estrutura deve ser
realizado com planejamento e sabedoria. Sua base deve ser
fundamentada sobre terreno sólido.
Jesus desafia a cada um de nós, no Sermão do Monte, a
construir para a eternidade. Ele nos persuade a rejeitar
materiais inferiores como o egoísmo, a luxúria, a hipocrisia
e o ódio. Tais materiais só conduzem a fracassos e
destruição.
Os materiais que Ele recomenda para que a construção de
nossas vidas permaneça por longo tempo, até a eternidade,
são: humildade, mansidão, retidão, misericórdia e pureza. A
qualidade destes materiais foi testada e provada através dos
séculos.
Nós devemos estar atentos às instruções do Mestre Arquiteto.
Seguindo Suas recomendações, não correremos o risco de ver
nossa casa espiritual ruir.
Construa com Cristo – Construa para a eternidade!

ELE TOMOU NOSSO LUGAR

“Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.”
(Romanos 5:8)
Quando Patrick estava evangelizando no Sul da Irlanda, Bernard, um comandante pagão, decidiu matá-lo. Este fato chegou ao conhecimento de Oran, Fiel condutor da carruagem de Patrick, que traçou um plano para salvar seu mestre.
Quando eles chegaram próximo à fortaleza de Bernard, o guia fingiu estar doente e Patrick, seu senhor, tomou seu lugar, enquanto ele descansava na carruagem. Uma flecha certeira saiu de um buraco nas muralhas atravessando o coração do substituto, Oran seu servo fiel.
Patrick escapou, e por onde passava confessava que estava vivo graças ao seu empregado que havia tomado seu lugar.
Só Cristo pode salvar-nos e só Ele poderia ter tomado nosso lugar na cruz. Ali o Senhor suportou o castigo que nós merecíamos pelos nossos pecados.
Jesus tomou nosso lugar na cruz, carregou nossos pecados e morreu nossa morte; e por esta razão Deus livremente perdoa aos que são levados ao arrependimento e à fé.
O que nos cabe fazer é aceitar o dom gratuito de Deus no sacrifício de Jesus Cristo. Não somos salvos automaticamente porque Ele morreu na cruz. Precisamos tomar a decisão de aceitá-lo e, se o recusarmos, em certo sentido já tomamos uma decisão – a de rejeitar a Cristo e voltar as nossas costas à salvação.
E qual é a sua decisão? Aceitá-lo ou rejeitá-lo?

REGRESSO AO LAR

Um velho casal de missionários tinha trabalhado na África durante anos e agora retornavam a Nova Iorque aposentados. Eles não tinham nenhuma pensão; a saúde debilitada; estavam derrotados, estavam decepcionados e amedrontados. Descobriram que embarcaram no mesmo navio em que o presidente Teddy Roosevelt, que retornava de uma de suas expedições de caça.
Ninguém prestava qualquer atenção ao casal. Eles observavam a fanfarra que acompanhava o presidente, com todos os passageiros tentando dar uma olhadela no grande homem.
Enquanto o navio se movia pelo oceano, o velho missionário disse a sua esposa:
Algo está errado. Demos nossa vida em serviço fiel a Deus na África por todos esses anos e ninguém se importa conosco! Por outro lado, esse homem volta de uma viagem de caçada, lazer e divertimento e todo o mundo se atira sobre ele.
Querido, você não deve se sentir dessa forma! Respondeu sua esposa.
E ele retrucou:
Eu não consigo entender; não parece justo.
Quando o navio atracou em Nova Iorque, uma faixa saudava o presidente. O prefeito e outras autoridades estavam lá. Os jornais estavam cheio de notícias sobre a chegada do presidente. Ninguém notou o casal de missionários.
Eles desembarcaram e foram para um pequeno e barato apartamento, esperando o dia seguinte para ver o que poderiam fazer para ganhar a vida na cidade.
Naquela noite, o homem estava aborrecido e disse a sua esposa:
Eu não concordo com isso; Deus não está nos tratando de forma justa.
Sua esposa respondeu:
Por que você não vai até o quarto e fala sobre isso com Deus?
Pouco tempo depois, ele saiu do quarto, mas agora seu rosto estava completamente diferente. Sua esposa, estranhando, perguntou:
Querido, o que aconteceu?
Deus me tranqüilizou. Contei o quanto aborrecido eu estava ao ver a grande festa feita para o regresso do presidente ao lar e, em contrapartida, ninguém nos esperava em nosso retorno ao lar. E quando acabei, foi como se Ele colocasse a Sua mão sobre meu ombro e simplesmente dissesse:
“Mas vocês ainda não voltaram ao lar.”
Moral da história:
Faça o seu melhor. Dê o que de mais precioso você cultivar no seu coração. Ofereça, ainda que aparentemente ninguém olhe, ninguém reconheça. Pois esteja certo de que, alguém, em algum lugar, está vendo a sua essência. É assim no trabalho, no amor, na fé, as relações… enfim, na vida!
Tente e chegará o dia do reconhecimento.

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